Seção IX

 

MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA; CORTIÇA E SUAS OBRAS;

OBRAS DE ESPARTARIA OU DE CESTARIA


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Capítulo 44

 

Madeira, carvão vegetal e obras de madeira

 

Notas.

1.- O presente Capítulo não compreende:

a)       A madeira, em lascas, em aparas, triturada, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em perfumaria, em medicina ou como inseticidas, parasiticidas ou semelhantes (posição 12.11);

b)       O bambu ou outras matérias de natureza lenhosa das espécies utilizadas principalmente em cestaria ou espartaria, em bruto, mesmo fendidos, serrados longitudinalmente ou cortados em comprimentos determinados (posição 14.01);

c)        A madeira, em lascas, em aparas, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em tinturaria ou curtimenta (posição 14.04);

d)       Os carvões ativados (posição 38.02);

e)        Os artigos da posição 42.02;

f)        As obras do Capítulo 46;

g)        O calçado e suas partes, do Capítulo 64;

h)       Os artigos do Capítulo 66 (por exemplo, guarda-chuvas, bengalas, e suas partes); ij) As obras da posição 68.08;

k)       As bijuterias da posição 71.17;

l)         Os artigos da Seção XVI ou da Seção XVII (por exemplo, peças mecânicas, estojos, invólucros, móveis para máquinas e aparelhos, peças para carros);

m)      Os artigos da Seção XVIII (por exemplo, caixas e semelhantes de artigos de relojoaria, e instrumentos musicais e suas partes);

n)       As partes de armas (posição 93.05);

o)       Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação, construções pré-fabricadas);

p)       Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, jogos, material de esporte);

q)       Os artigos do Capítulo 96 (por exemplo, cachimbos e suas partes, botões, lápis e monopés, bipés, tripés e artigos semelhantes), exceto cabos e armações, de madeira, para artigos da posição 96.03;

r)         Os artigos do Capítulo 97 (objetos de arte, por exemplo).

2.- Na acepção deste Capítulo, considera-se “madeira densificada” a madeira maciça ou constituída por chapas ou placas, que tenha sofrido um tratamento químico ou físico (relativamente à madeira constituída por chapas ou placas, esse tratamento deve ser mais intenso que o necessário para assegurar a coesão) de forma a provocar um aumento sensível da densidade ou da dureza, bem como uma maior resistência aos efeitos mecânicos, químicos ou elétricos.

3.- Para aplicação das posições 44.14 a 44.21, os artigos fabricados de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada, são equiparados aos artigos correspondentes de madeira.

4.- Os produtos das posições 44.10, 44.11 ou 44.12 podem ser trabalhados, de forma a obterem-se os perfis da posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos com formas diferentes da quadrada ou retangular ou ainda submetidos a qualquer outra operação, desde que esta não lhes confira o caráter de artigos de outras posições.

5.- A posição 44.17 não inclui as ferramentas cuja lâmina, gume, superfície operante ou qualquer outra parte operante seja constituída por uma das matérias mencionadas na Nota 1 do Capítulo 82.

6.- Ressalvada a Nota 1 acima e salvo disposições em contrário, o termo “madeira”, num texto de posição do presente Capítulo, aplica-se também ao bambu e às outras matérias de natureza lenhosa.

Nota de subposição.


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1.- Na acepção da subposição 4401.31, a expressão “pellets de madeira” refere-se a subprodutos tais como as lascas, a serragem (serradura) ou a madeira em estilhas resultantes da indústria mecânica de transformação da madeira, da indústria do mobiliário ou de outras atividades de transformação da madeira, aglomerados, seja por simples pressão, seja pela adição de um aglutinante numa proporção não superior a 3 %, em peso. Estes pellets são em forma cilíndrica, de diâmetro e comprimento não excedendo 25 mm e 100 mm, respectivamente.

 

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O presente Capítulo abrange a madeira em bruto, os produtos semimanufaturados de madeira e, de um modo geral, as obras desta matéria.

Estes produtos podem ser agrupados do seguinte modo:

1)     A madeira em bruto (tal como se apresenta após cortada das árvores, grosseiramente esquadriada ou apenas fendida, descascada, etc.), a lenha, os desperdícios e resíduos de madeira, a serragem (serradura), a madeira em plaquetas ou em partículas; os arcos de madeiras, as estacas, etc; o carvão vegetal; a lã e farinha de madeira; os dormentes de madeira para vias férreas e semelhantes (em geral, posições 44.01 a 44.06). Deve salientar-se, todavia, que este Capítulo não compreende a madeira em lascas, em aparas, triturada, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em perfumaria, em medicina ou como inseticidas, parasiticidas ou semelhantes (posição 12.11), bem como a madeira em lascas, em aparas, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em tinturaria ou curtimenta (posição 14.04).

2)     A madeira serrada, desbastada, cortada, desenrolada, polida, aplainada, reunida pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (processo pelo qual se obtém uma união que se assemelha a dedos entrelaçados e que consiste na reunião, pelas extremidades, de pedaços mais curtos de forma a permitir a obtenção de uma peça de madeira com o comprimento desejado) ou perfilada (posições 44.07 a 44.09).

3)     Os painéis de partículas e painéis semelhantes, os painéis de fibras, a madeira estratificada e a madeira denominada “densificada” (posições 44.10 a 44.13).

4)     As obras de madeira, exceto os artigos mencionados na Nota 1 do presente Capítulo e que são, assim como alguns outros, indicados nas Notas Explicativas seguintes (posições 44.14 a 44.21).

Os painéis de construção constituídos pela sobreposição de camadas de madeira e de plástico são classificados, em princípio, no presente Capítulo. A classificação destes painéis depende da(s) respectiva(s) face(s) exterior(es) que, geralmente, lhes confere(m) o caráter essencial, tendo em vista a sua utilização. Assim, por exemplo, os painéis de construção utilizados como elementos de cobertura, de parede ou soalho, constituídos na face exterior por madeira (painel de partículas) associada a uma camada isoladora de plástico, são classificados na posição 44.10, qualquer que seja a espessura da camada de plástico, pois são a resistência e a rigidez da madeira que permitem utilizar o painel como elemento de construção, tendo a camada de plástico apenas a função acessória de isolante. Pelo contrário, um painel cuja parte de madeira só sirva de suporte à uma face exterior de plástico, é classificado, na maior parte dos casos, no Capítulo 39.

As obras de madeira que se apresentem desmontadas ou não montadas são classificadas com as mesmas obras montadas, desde que as diversas partes se apresentem conjuntamente. Do mesmo modo, os acessórios de vidro, mármore, metal ou de qualquer outra matéria que, montados ou não, apresentados com as obras de madeira a que pertencem seguem também o regime dessas obras.

Os artigos indicados nas posições 44.14 a 44.21 podem ser de madeira natural, de painéis de partículas ou de painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira “densificada” (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

De modo geral, no conjunto da Nomenclatura, a classificação das madeiras não é modificada pelos tratamentos necessários à sua conservação, tais como a cura (eliminação da seiva), carbonização superficial, emprego de revestimentos grosseiros ou a impregnação com creosoto ou outros agentes de conservação (alcatrão de hulha, pentaclorofenol (ISO), arseniato de cobre ao cromo ou arseniato de cobre amoniacal, por exemplo). A classificação das madeiras também não é modificada quando são pintadas, tingidas ou envernizadas. Todavia, estas considerações de ordem geral não se aplicam às


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subposições das posições 44.03 e 44.06, nas quais foram previstas disposições especiais em matéria de classificação para certas categorias de madeiras pintadas, tingidas ou tratadas com agentes de conservação.

Algumas matérias lenhosas, por exemplo, o bambu e o vime, empregadas principalmente na fabricação de artigos de cestaria, classificam-se na posição 14.01 quando não trabalhadas e no Capítulo 46 quando em obras de cestaria. Contudo, os produtos tais como o bambu sob a forma de plaquetas ou de partículas (utilizado para a fabricação de painéis de partículas, de painéis de fibras ou de pasta de celulose) e os artigos de bambu ou de outras matérias lenhosas que não sejam obras de  cestaria, nem móveis, nem outros artigos especificamente compreendidos noutros Capítulos, classificam-se no presente Capítulo, com os produtos, obras ou artigos correspondentes de madeira, ressalvadas disposições em contrário (no caso das posições 44.10 e 44.11, por exemplo) (ver a Nota 6 do presente Capítulo).

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposições. Nomes de certas madeiras tropicais

Na acepção das subposições pertinentes das posições 44.03, 44.07, 44.08, 44.09 e 44.12, as madeiras tropicais são designadas pelo nome-piloto recomendado pela Associação Técnica Internacional de Madeiras Tropicais (Association Technique Internacionale des Bois Tropicaux - ATIBT), o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement - CIRAD) e a Organização Internacional das Madeiras Tropicais (International Tropical Timber Organization - ITTO). O nome-piloto deriva do nome local empregado no principal país de produção ou de consumo.

Os nomes-pilotos pertinentes, seguidos dos nomes científicos e dos nomes locais correspondentes, estão enumerados no Anexo às Notas Explicativas deste Capítulo.


44.01

 

44.01 - Lenha em qualquer forma; madeira em estilhas ou em partículas; serragem (serradura), desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo aglomerados em toras (toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes.

 

4401.1

- Lenha em qualquer forma:

4401.11

-- De coníferas

4401.12

-- De não coníferas

4401.2

- Madeira em estilhas ou em partículas:

4401.21

-- De coníferas

4401.22

-- De não coníferas

4401.3

- Serragem (serradura), desperdícios e resíduos, de madeira, aglomerados em toras

 

(toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes:

4401.31

-- Pellets de madeira

4401.39

-- Outros

4401.40

- Serragem (serradura), desperdícios e resíduos, de madeira, não aglomerados

 

 

A presente posição compreende:

A)    A lenha geralmente sob a forma de:

1)     Toras (toros) em bruto ou descascadas.

2)     Toras (toros) ou achas, rachadas.

3)     Galhos, ramos, enfeixados, gravetos, sarmentos de videira, cepos e raízes de árvores.

B)    As madeiras em estilhas (plaquetas) ou em partículas, isto é, reduzidas mecanicamente a fragmentos em forma de estilhas (fragmentos de espessura reduzida, rígidos, grosseiramente quadrangulares) ou de partículas (fragmentos delgados, flexíveis e de pequenas dimensões), utilizadas para fabricação de pastas de celulose por processos mecânicos, químicos ou semiquímicos ou para confecção de painéis de fibras ou painéis de partículas. Por aplicação da Nota 6 do presente Capítulo, estão igualmente incluídos na presente posição os produtos semelhantes obtidos, por exemplo, a partir do bambu.

A madeira para trituração, sob a forma de cepos redondos ou em pedaços aproximadamente quadrados, classifica-se na

posição 44.03.

C)    A serragem (serradura*), mesmo aglomerada em toras (toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes.

D)    Os desperdícios e resíduos de madeira, impróprios para marcenaria. Utilizam-se, por exemplo, como madeira de trituração para fabricação de pasta de papel ou de painéis de partículas ou de fibras, ou como lenha. São, entre outros, os refugos de serração ou aplainamento (incluindo as costaneiras); os resíduos de objetos, as tábuas quebradas, os caixotes inutilizáveis como tais, as cascas e aparas (mesmo aglomeradas em toras (toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes); os outros desperdícios e resíduos de marcenaria ou carpintaria, as madeiras tanantes ou tintoriais e também as cascas esgotadas. Estão igualmente incluídos na presente posição os desperdícios e resíduos de madeira separados do refugo de materiais de construção e de demolição, impróprios para marcenaria. Contudo, os artigos de madeira separados desses materiais e reutilizáveis no estado em que se encontram (por exemplo, vigas, tábuas, portas) seguem seu próprio regime.

Também se excluem desta posição:

a)        A madeira e desperdícios de madeira, revestidos de resina, apresentados como acendalhas (posição 36.06).

b)        As toras (toros) do tipo utilizado para trituração ou para fabricação de fósforos (posição 44.03), que se distinguem, geralmente, da lenha em tora (toro) pelo seu aspecto; são cuidadosamente selecionados, descascados, pelados


44.01

 

(desembaraçados do líber) e, em princípio, excluem toras (toros) fendidas, quebradas, podres, recurvadas, nodosas, bifurcadas, etc.

c)        A madeira em fasquias, as lâminas e fitas, de toras (toros), utilizadas em cestaria, para confeccionar peneiras, caixas para produtos farmacêuticos, etc., e as lascas de madeiras utilizadas na preparação de vinagre ou para clarificação de líquidos (posição 44.04).

d)        A lã e a farinha de madeira (posição 44.05).


44.02

 

44.02 - Carvão vegetal (incluindo o carvão de cascas ou de caroços), mesmo aglomerado.

 

4402.10 - De bambu 4402.90 - Outros

 

O carvão de madeira (vegetal) provém da carbonização da madeira sem contato com o ar. Apresenta- se em blocos, bastões, grânulos, pó ou aglomerados em briquetes, pastilhas, pequenas bolas, etc., com alcatrão ou outras substâncias.

Difere dos carvões mineral e animal por ser mais leve do que a água e por apresentar, quando em pedaços, a textura da madeira visível.

Esta posição também engloba produto análogo ao carvão de madeira (vegetal), obtido por carbonização da casca do coco ou de outras cascas semelhantes.

Excluem-se desta posição:

a)        O carvão de madeira (vegetal) preparado como medicamento, na acepção do Capítulo 30.

b)        O carvão de madeira (vegetal) misturado com incenso, apresentado  em  tabletes  ou  sob  qualquer  outra  forma (posição 33.07).

c)        O carvão de madeira (vegetal) ativado (posição 38.02).

d)        O carvão de madeira (vegetal) especialmente preparado para desenho (lápis de carvão) (posição 96.09).


44.03 

 

44.03 - Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada (+).

 

4403.1

-

Tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação:

4403.11

--

De coníferas

4403.12

--

De não coníferas

4403.2

-

Outras, de coníferas:

4403.21

--

De pinheiro (Pinus spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm

4403.22

--

De pinheiro (Pinus spp.), outras

4403.23

--

De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm

4403.24

--

De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.), outras

4403.25

--

Outras, cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm

4403.26

--

Outras

4403.4

-

Outras, de madeiras tropicais:

4403.41

--

Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau

4403.49

--

Outras

4403.9

-

Outras:

4403.91

--

De carvalho (Quercus spp.)

4403.93

--

De faia (Fagus spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm

4403.94

--

De faia (Fagus spp.), outras

4403.95

--

De bétula (vidoeiro) (Betula spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm

4403.96

--

De bétula (vidoeiro) (Betula spp.), outras

4403.97

--

De choupo (álamo) (Populus spp.)

4403.98

--

De eucalipto (Eucalyptus spp.)

4403.99

--

Outras

 

 

Esta posição abrange as madeiras em bruto no estado em que foram derrubadas, mesmo descascadas, peladas (desembaraçadas do líber) ou desbastadas a machado ou a enxó, isto é, privadas dos ramos, das excrescências e das partes inaproveitáveis. Também inclui a madeira desalburnada, isto é, aquela da qual se extraiu a parte exterior da árvore, formada pelas camadas anuais mais recentes (borne, alburno), para evitar a deterioração da madeira ou facilitar o transporte.

Estão, por exemplo, compreendidas aqui, desde que se apresentem nas formas acima indicadas, a madeira para serrar, a madeira para postes de linhas telefônicas, telegráficas ou elétricas, os pontaletes para minas, a madeira (mesmo em pedaços aproximadamente quadrados) para trituração, para fabricação de fósforos, de lã de madeira, etc., as toras (toros) utilizadas para obtenção de folhas para folheados, as estacas, piquetes, estacas não fendidas nem aguçadas, as escoras, etc.

Os postes para linhas telegráficas, telefônicas ou elétricas, prontos para utilização, também se incluem nesta posição, mesmo quando aplainados ou trabalhados de modo a tornar-lhes a superfície lisa. Estes postes são, na maioria da vezes, pintados, envernizados ou impregnados com creosoto ou com produtos semelhantes.


44.03

 

Cabem também nesta posição os cepos de certas árvores próprios para obtenção de folhas para folheados, as excrescências do tronco (nós) e certas raízes simplesmente desbastadas para fabricação de cachimbos.

A denominação madeira esquadriada abrange a madeira trabalhada em todo o seu contorno ou pelo menos sobre duas faces opostas, a madeira semi-esquadriada a machado ou a enxó, ou mesmo trabalhada grosseiramente à serra, de modo a obter-se madeira de forma aproximadamente quadrada ou retangular. A madeira esquadriada é caracterizada pela presença de partes não planas ou de vestígios da casca. A madeira preparada nas formas referidas acima destina-se a serrarias ou pode ser usada, no estado em que se encontra, como madeira para construção, por exemplo.

Classificam-se na presente posição certas madeiras, como a madeira de teca, por exemplo, que grosseiramente são cortadas a cunha ou a enxó.

Excluem-se da presente posição:

a)        A madeira simplesmente desbastada ou arredondada, para fabricação de bengalas, guarda-chuvas, cabos de ferramentas e semelhantes (posição 44.04).

b)        Os dormentes de madeira para vias férreas e semelhantes (posição 44.06).

c)        A madeira serrada em tábuas, vigas, pranchas, caibros, etc. (posições 44.07 ou 44.18).

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposições. Subposições 4403.11 e 4403.12

As subposições 4403.11 e 4403.12 compreendem os produtos tratados com tinta, agentes como o creosoto, o alcatrão de hulha, pentaclorofenol (ISO), arseniato de cobre ao cromo ou arseniato de cobre amoniacal, com o fim de conservá-los a longo prazo.

Estas subposições não incluem os produtos tratados com substâncias destinadas a assegurar-lhes, simplesmente, a conservação.


44.04

 

44.04 - Arcos de madeira; estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente; madeira simplesmente desbastada ou arredondada, não torneada, não recurvada nem trabalhada de qualquer outro modo, para fabricação de bengalas, guarda-chuvas, cabos de ferramentas e semelhantes; madeira em fasquias, lâminas, fitas e semelhantes.

 

4404.10 - De coníferas 4404.20 - De não coníferas

 

A presente posição abrange:

1)     Os arcos de madeira, constituídos por varas fendidas de salgueiro, aveleira, bétula, etc., mesmo descascadas ou grosseiramente trabalhadas à plaina, para fabricação de arcos de pipas ou de elementos de tapumes. Apresentam-se geralmente em molhos ou em rolos.

Não se incluem nesta posição os arcos de madeira cortados nas dimensões próprias e com chanfraduras nas extremidades que permitem a sua junção. Estes arcos de madeira classificam-se na posição 44.16.

2)     As estacas fendidas, constituídas por troncos ou galhos de árvores cortados longitudinalmente, que se empregam como tutores, principalmente em horticultura e jardinagem e também na construção de cercas e como ripados de tetos.

3)     As estacas aguçadas (incluindo os moirões de cerca), que consistem em madeiras redondas ou fendidas, aguçadas, mesmo descascadas, impregnadas ou não de agentes de conservação, mas não serradas longitudinalmente.

4)     A madeira simplesmente desbastada ou arredondada, não torneada, não recurvada nem trabalhada de qualquer outro modo, cortada em comprimentos determinados e com espessura apropriada para ser utilizada na fabricação de bengalas, tacos de golfe, guarda-chuvas, chicotes, cabos de ferramentas e de utensílios semelhantes (por exemplo, bastões para tinturaria e cabos de vassouras).

Exclui-se desta posição a madeira aplainada, recurvada, torneada (em torno comum ou especial), ou trabalhada de qualquer outro modo, a qual se inclui nas posições correspondentes a bengalas, guarda-chuvas, cabos de ferramentas, etc., desde que apresentem as características destes artigos.

5)     A madeira em fasquias, as lâminas ou fitas de madeira, constituídas por lamelas e folhas cortadas, desenroladas ou, às vezes, serradas em tiras delgadas, flexíveis, estreitas, regulares e que são utilizadas em cestaria, na fabricação de peneiras, caixas para queijo, caixas para produtos farmacêuticos, caixas e palitos de fósforos, cavilhas para calçado, etc.

Incluem-se igualmente aqui as lascas de madeira, em geral de faia ou de aveleira, semelhantes a fitas ou lâminas de madeira enroladas, utilizadas na preparação de vinagre ou para clarificação de líquidos. Distinguem-se das lascas da posição 44.01 pelo fato de terem espessura, largura e comprimento uniformes e se apresentarem enroladas sobre si mesmas em pequenos cilindros de dimensões regulares.

A madeira utilizada na fabricação de armações de escovas e de esboços de formas para calçado classifica-se na

posição 44.17.


44.05 

 

44.05 - Lã de madeira; farinha de madeira.

 

A lã de madeira, também chamada palha ou fibra de madeira, consiste em fitas muito delgadas de madeira frisada, na massa, de largura e espessura regulares e muito compridas, o que as distingue das lascas da posição 44.01. Obtém-se das toras (toros) de madeira macia (choupo, resinosas, etc.), por meio de máquinas especiais de aplainar; apresentam-se, em geral, em fardos fortemente prensados.

A lã de madeira desta posição pode apresentar-se em bruto ou preparada (tingida, gomada, etc.), acondicionada em tranças grosseiras ou em mantas dispostas entre duas camadas de papel. Emprega- se, sobretudo, em embalagem, em enchimento ou estofamento ou na fabricação de painéis aglomerados (por exemplo, para fabricação de certos painéis das posições 44.10 ou 68.08).

A farinha de madeira é um pó obtido por trituração de serragem (serradura), lascas ou outros pequenos desperdícios de madeira ou por peneiração de serragem (serradura). Emprega-se, por exemplo, como material de carga na indústria do plástico e utiliza-se na fabricação de madeira artificial (painel de partículas) e de linóleo. Distingue-se das serragens (serraduras) de madeira da posição 44.01 pelas suas dimensões mais reduzidas e por uma maior regularidade das partículas que a compõem.

As farinhas de corozo, de casca de coco e semelhantes classificam-se na posição 14.04.


44.06

 

44.06 - Dormentes de madeira para vias férreas ou semelhantes (+).

 

4406.1

- Não impregnados:

4406.11

-- De coníferas

4406.12

-- De não coníferas

4406.9

- Outros:

4406.91

-- De coníferas

4406.92

-- De não coníferas

 

 

A presente posição abrange as peças de madeira dos tipos geralmente usados como suportes de vias férreas, não aplainadas e de seção mais ou menos retangular. Abrange também os dormentes para agulhas de ferrovias, mais compridos que os dormentes comuns, e os dormentes para pontes, mais largos, de espessura superior e normalmente mais compridos que os dormentes normais.

Os dormentes podem ter as arestas rebotadas e apresentar encaixes ou orifícios para fixação dos trilhos (carris*) ou de coxins. Podem também ser reforçados nas extremidades com ganchos, grampos, arcos de ferro ou cavilhas, que os impedem de fenderem-se.

Os produtos desta posição podem ser tratados à superfície com inseticidas ou fungicidas, para conservação. A conservação a longo prazo é frequentemente assegurada por impregnação de creosoto ou de produtos semelhantes.

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposições. Subposições 4406.11 a 4406.92

Para fins de classificação nas subposições da posição 44.06, consideram-se “impregnadas” as madeiras tratadas com creosoto ou outros produtos que lhes assegurem a conservação a longo prazo. Não se incluem nesta acepção os dormentes tratados com fungicidas e inseticidas para os proteger, durante o transporte ou armazenagem, do bolor ou de parasitas. Estes dormentes devem classificar-se como “não impregnados”.


44.07 

 

44.07 - Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm.

 

4407.1   - De coníferas:

 

4407.11

--

De pinheiro (Pinus spp.)

4407.12

--

De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.)

4407.19

--

Outras

4407.2   - De madeiras tropicais:

4407.21

--

Mahogany (Mogno) (Swietenia spp.)

4407.22

--

Virola, Imbuia e Balsa

4407.25

--

Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau

4407.26

--

White Lauan, White Meranti, White Seraya, Yellow Meranti e Alan

4407.27

--

Sapelli

4407.28

--

Iroko

4407.29

--

Outras

4407.9   - Outras:

4407.91

--

De carvalho (Quercus spp.)

4407.92

--

De faia (Fagus spp.)

4407.93

--

De bordo (ácer) (Acer spp.)

4407.94

--

De prunóidea (Prunus spp.)

4407.95

--

De freixo (Fraxinus spp.)

4407.96

--

De bétula (vidoeiro) (Betula spp.)

4407.97

--

De choupo (álamo) (Populus spp.)

4407.99

--

Outras

 

 

Ressalvadas algumas exceções, esta posição compreende a madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, de espessura superior a 6 mm. Apresenta-se sob a forma de vigas, pranchas, tábuas, tabuinhas, tábuas de forro, ripas, etc. e de produtos considerados equivalentes à madeira serrada, obtidos com fresadora-plaina. Esta operação permite obter dimensões extremamente precisas, bem como superfícies com melhor aspecto que as obtidas por serração, o que torna desnecessário qualquer aplainamento posterior. Compreende também as folhas resultantes das operações de corte em folhas ou desenrolamento, e ainda os tacos e frisos em madeira para soalhos exceto os que tenham sido perfilados ao longo das bordas, faces ou extremidades (posição 44.09).

Esta posição abrange igualmente a madeira que não apresenta uma seção quadrada ou retangular, nem aquela cuja seção não seja uniforme.

Os produtos desta posição podem apresentar-se aplainados (quer se haja ou não arredondado, no decurso desta operação, o ângulo formado por dois lados adjacentes), polidos ou unidos pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do Capítulo).

Excluem-se também desta posição:

a)        A madeira esquadriada por um trabalho grosseiro à serra, por exemplo (posição 44.03).

b)        A madeira em fasquias, lâminas, fitas e semelhantes (posição 44.04).

c)        A madeira serrada, cortada em folhas ou desenrolada, incluindo as folhas para folheados e a madeira para compensados (contraplacados*), de espessura não superior a 6 mm (posição 44.08).


44.07

 

d)        A madeira perfilada ao longo de uma ou mais bordas, faces ou extremidades, da posição 44.09.

e)        Os tacos e frisos em madeira (posição 44.12).

f)         As obras de carpintaria e as peças de madeira para construções (posição 44.18).


44.08

 

44.08 - Folhas para folheados (incluindo as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados*) ou para madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas transversalmente ou desenroladas, mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm.

 

4408.10

- De coníferas

4408.3

- De madeiras tropicais:

4408.31

-- Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau

4408.39

-- Outras

4408.90

- Outras

 

 

Na presente posição incluem-se, como folhas para folheados, as madeiras serradas, cortadas ou desenroladas, de espessura inferior ou igual a 6 mm (não incluído o suporte, quando o houver), quer se destinem a obter folheados, compensados (contraplacados*), quer se destinem a outros usos, tais como a fabricação de caixas para charutos e para instrumentos musicais, etc. As madeiras desta posição podem apresentar-se alisadas, tingidas, revestidas, impregnadas ou reforçadas em uma das faces com papel ou tecido ou ainda dispostas em folhas com ornamentações que imitam efeitos de marchetaria.

As madeiras utilizadas na fabricação de compensados (contraplacados*) obtêm-se, em geral, por desenrolamento. Nesta operação, a tora (toro) de madeira, normalmente preparada por estufagem ou por imersão em água quente, gira em torno de um eixo de encontro à lâmina de uma máquina de desenrolar, de modo a obter-se a folha ininterruptamente e de uma só vez.

Na operação de corte em folhas, a tora (toro) de madeira, em geral preparada por estufagem ou por imersão em água quente, é submetida à ação de um cutelo animado de um movimento de vaivém, que produz uma folha a cada passagem. O prato que suporta a tora (toro) levanta-se ou desloca-se depois de cada uma destas operações. O cutelo move-se no sentido vertical ou horizontal; em certos casos, o cutelo é fixo e a tora (toro) é empurrada de encontro à lâmina. A tora (toro) fica assim dividida em folhas.

As folhas para folheados são igualmente obtidas por corte de blocos de madeira estratificada para substituir as folhas para folheados obtidas pelo método tradicional.

As folhas desta posição podem apresentar-se reunidas (ensambladas) (isto é, unidas pelos bordos, de maneira a constituírem folhas mais largas para fabricação de compensados (contraplacados*), ou de madeira estratificada semelhante). Além disso, podem apresentar-se aplainadas, polidas ou unidas pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do presente Capítulo). Por outro lado, as folhas para folheados com defeitos (por exemplo, um orifício deixado por um nó), que tenham sido recobertas de papel, plástico ou madeira, com o fim de disfarçar estes defeitos ou como reforço, classificam-se também nesta posição.

As folhas para folheados utilizadas em marcenaria obtêm-se principalmente por serração ou corte e provêm de espécies botânicas mais finas.

A presente posição abrange, entre outras, a madeira de pequeno comprimento, de seção aproximadamente quadrada, cuja espessura seja de cerca de 3 mm, utilizada na fabricação de artigos de pirotecnia, caixas, brinquedos, maquetas, etc.

A madeira cortada em folhas ou desenrolada, apresentada em tiras estreitas do tipo utilizado em cestaria ou na fabricação de embalagens leves, inclui-se na posição 44.04.


44.09 

 

44.09 - Madeira (incluindo os tacos e frisos de parquê, não montados) perfilada (com espigas, ranhuras, filetes, entalhes, chanfrada, com juntas em V, com cercadura, boleada ou semelhantes) ao longo de uma ou mais bordas, faces ou extremidades, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades.

 

4409.10 - De coníferas 4409.2      - De não coníferas:

4409.21

--

De bambu

4409.22

--

De madeiras tropicais

4409.29

--

Outras

 

 

Esta posição compreende a madeira, particularmente em forma de pranchas, tábuas, etc., que, depois de ter sido esquadriada ou serrada, tenha sido perfilada ao longo de uma ou mais bordas, faces ou extremidades, quer a fim de facilitar posteriormente a reunião, quer a fim de obter as cercaduras ou baguetes descritas na alínea 4 abaixo, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do presente Capítulo). Considera-se perfilada tanto a madeira cuja seção transversal seja uniforme em todo o seu comprimento ou largura como a que apresente um motivo repetido em relevo.

A madeira com filetes (ou com macho e fêmea) é aquela cujas bordas ou extremidades têm ranhuras ou espigas que permitem a adaptação das peças entre si.

A madeira com entalhes é aquela cujas bordas ou extremidades apresentam uma escavação quadrada ou retangular.

A madeira chanfrada é aquela cujas arestas tenham sido cortadas em ângulo ou de esguelha. A presente posição também abrange:

1)     As tábuas aplainadas de bordas ou extremidades arredondadas.

2)     A madeira com juntas em V, cujas bordas ou extremidades apresentam espigas e ranhuras e se encontram parcialmente chanfradas, incluindo a madeira com juntas centrais em forma de V, isto é, com sulcos em forma de V situados no centro da peça e também, em geral, ranhuras e espigas nas bordas, que são às vezes chanfradas.

3)     A madeira frisada, para tetos, etc., que apresenta uma moldura simples nas bordas ou extremidades ou no centro.

4)     A madeira com cercaduras (também conhecida como cercaduras ou baguetes), isto é, ripas de madeira de variados perfis (obtidos mecânica ou manualmente), utilizadas na fabricação de molduras para fotos ou quadros, de cercaduras de papel de parede e ainda para ornamentação de obras de marcenaria ou carpintaria.

5)     A madeira boleada, tal como a madeira filetada, constituída por cercaduras ou baguetes, em geral de seção redonda e de pequeno diâmetro, que se destina, por exemplo, à fabricação de fósforos, cavilhas para calçado, certos tipos de persianas (estores) para janelas, palitos para dentes ou de grades utilizadas na fabricação de queijos. A presente posição abrange também os paus redondos de madeira para cavilhas de seção uniforme, o diâmetro dos quais, em geral, varia de 2 mm a 75 mm e o comprimento de 45 cm a 250 cm, do tipo utilizado, por exemplo, na montagem de partes de móveis de madeira.

Esta posição compreende ainda os tacos e frisos para soalhos, constituídos por peças de madeira relativamente estreitas, desde que se apresentem perfilados (por exemplo, com ranhuras e espigas). Quando tenham sido simplesmente aplainados, polidos ou unidos pelas extremidades, por exemplo, por malhetes, incluem-se na posição 44.07.

Os tacos e frisos de madeira folheada ou compensada (contraplacada*) incluem-se na posição 44.12. Também se excluem desta posição:

a)        Os sortidos de tábuas aplainadas cuja montagem se destina a formar caixas completas (posição 44.15).


44.09

 

b)        A madeira que apresente encaixes, espigas, rabos de andorinhas, etc., bem como os conjuntos de marcenaria que constituam painéis, por exemplo, painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos), incluindo os painéis para soalhos constituídos pela reunião de tacos, frisos, tábuas, etc., em madeira, mesmo sobre um suporte constituído por uma ou mais camadas de madeira (posição 44.18).

c)        Os painéis constituídos por ripas de madeira em bruto, obtidas por serração, justapostas por colagem, para facilitar o transporte ou permitir um trabalho ulterior (posição 44.21).

d)        As madeiras com cercaduras obtidas sobrepondo-se uma moldura em uma peça de madeira ou noutra moldura (posições 44.18 ou 44.21).

e)        As madeiras (exceto as madeiras pintadas, tingidas ou envernizadas) que tenham recebido um trabalho de superfície para além do aplainamento ou lixamento (por exemplo, folheadas, polidas, bronzeadas ou recobertas com uma folha delgada de metal) (em geral, posição 44.21).

f)         As cercaduras ou baguetes de madeira reconhecíveis como próprias para fazer parte integrante de móveis como, por exemplo, as cercaduras ou baguetes dentadas para prateleiras de armários, estantes, etc. (posição 94.03).


44.10

 

44.10 - Painéis de partículas, painéis denominados oriented strand board (OSB) e painéis semelhantes (waferboard, por exemplo), de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos.

 

4410.1   - De madeira:

4410.11 -- Painéis de partículas

4410.12 -- Painéis denominados oriented strand board (OSB) 4410.19 -- Outros

4410.90 - Outros

 

 

Os painéis de partículas são produtos planos fabricados em comprimentos, larguras e espessuras diversos, por prensagem ou por extrusão. Em geral, obtêm-se a partir de lascas ou de partículas de madeira resultantes da redução mecânica de pedaços redondos de madeira ou de resíduos de madeira. Também se podem obter a partir de outras matérias lenhosas, tais como fragmentos de bagaço, do bambu ou da palha de cereais ou ainda de desperdícios de linho ou de cânhamo. Os painéis de partículas são normalmente aglomerados por adição de aglutinantes orgânicos, em geral, uma resina termorrígida cujo peso, em regra, não ultrapassa 15% do peso do painel.

As lascas, partículas e outros fragmentos constitutivos dos painéis de partículas da presente posição, em geral, reconhecem-se a olho nu, pelas bordas. Todavia, em alguns casos, poderá ser necessário um exame microscópico para se distinguirem estas partículas e fragmentos das fibras lignocelulósicas que caracterizam os painéis de fibras da posição 44.11.

Esta posição abrange também:

1)     Os painéis denominados oriented strand board, que são constituídos por finas partículas de madeira cujo comprimento representa ao menos o dobro da largura. Essas partículas, que são misturadas com aglutinantes (geralmente impermeáveis) do tipo isocianato ou resina fenólica, são imbricadas umas nas outras e dispostas em camada espessa, na qual elas normalmente se orientam longitudinalmente na superfície e perpendicularmente ou de forma aleatória no interior do painel, a fim de aprimorar as características elastomecânicas desse tipo de painel. O conjunto é prensado a quente, o que permite obter um painel de construção sólida, homogênea e rígida.

2)     Os painéis denominados waferboard, que são obtidos a partir de finas lâminas de madeira cujo comprimento representa menos do dobro da largura. Essas lâminas, que são misturadas com aglutinantes (geralmente impermeáveis) do tipo isocianato ou resina fenólica, são imbricadas umas nas outras e dispostas de forma aleatória para formar uma camada espessa. O conjunto é prensado a quente, o que permite obter um painel de construção sólida e homogênea, com elevada resistência à carga e à umidade.

Os painéis de partículas desta posição são geralmente lixados. Além disso, podem ser impregnados com uma ou mais substâncias não essenciais à aglomeração das matérias constituintes, mas que conferem ao painel uma propriedade suplementar, por exemplo, impermeabilidade, imputrescibilidade, resistência a insetos, incombustibilidade, resistência à propagação de chamas, aos agentes químicos, ou à eletricidade ou ao aumento da densidade. Neste último caso, o produto impregnante atinge proporções importantes.

Os painéis de partículas obtidos por extrusão podem apresentar-se perfurados de um ou mais orifícios em toda a extensão.

Também se incluem na presente posição os painéis denominados “estratificados” constituídos por:

1)     um painel de partículas com um painel de fibras sobre uma ou em ambas as faces;

2)     diversos painéis de partículas, mesmo com um painel de fibras, sobre uma ou as duas faces;

3)     diversos painéis de partículas e por diversos painéis de fibras contracolados em uma ordem qualquer.


44.10

 

Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obterem-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas obras não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.

Excluem-se da presente posição:

a)        As placas e tiras de plástico que contenham farinha de madeira como matéria de carga (Capítulo 39).

b)        Os painéis de partículas e painéis semelhantes (painéis denominados oriented strand board e os painéis denominados waferboard, por exemplo), folheados, quer sejam ou não perfurados de um ou mais orifícios em toda a extensão (posição 44.12).

c)        Os painéis celulares de madeira cujas duas faces sejam constituídas por painéis de partículas (posição 44.18).

d)        Os painéis constituídos por matérias lenhosas aglomeradas com cimento, gesso ou outros aglutinantes  minerais  (posição 68.08).

Também não se incluem na presente posição os produtos com característica de artigos ou de partes de artigos compreendidos de forma mais específica noutras posições, quer tenham sido obtidos diretamente por prensagem, extrusão, moldagem quer por qualquer outro processo.


44.11

 

44.11 - Painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos.

 

4411.1

- Painéis de média densidade (denominados MDF):

4411.12

-- De espessura não superior a 5 mm

4411.13

-- De espessura superior a 5 mm, mas não superior a 9 mm

4411.14

-- De espessura superior a 9 mm

4411.9

- Outros:

4411.92

-- Com densidade superior a 0,8 g/cm3

4411.93

-- Com densidade superior a 0,5 g/cm3, mas não superior a 0,8 g/cm3

4411.94

-- Com densidade não superior a 0,5 g/cm3

 

 

Os painéis de fibras fabricam-se a maior parte das vezes, a partir de lascas (plaquetas) de madeira desfibradas mecanicamente ou estilhaçadas a vapor, ou com outras matérias lignocelulósicas desfibradas (por exemplo, bagaço ou bambu). As fibras que constituem o painel reconhecem-se ao microscópio. A coesão das fibras resulta da feltragem e das propriedades adesivas próprias em razão geralmente da lignina que estas fibras contêm. Também podem ser utilizadas quantidades adicionais de resinas e de outros aglutinantes orgânicos para aglomerar as fibras. Na fabricação dos painéis podem utilizar-se agentes de impregnação ou outros produtos, durante ou depois da fabricação, para lhes conferir propriedades suplementares, tais como impermeabilidade ou imputrescibilidade, resistência a insetos, incombustibilidade, ou resistências à propagação de chamas. Os painéis de fibras podem apresentar-se quer em uma única camada, quer em várias camadas coladas entre si.

As categorias de painéis de fibras desta posição podem distinguir-se conforme seus métodos de fabricação. Compreendem as seguintes categorias:

 

A.- Os painéis de fibras obtidos por um “processo de prensagem a seco”

Os painéis de fibra de média densidade (MDF) (“medium density fibreboard”), fabricados por um processo em que resinas termoendurecíveis suplementares são adicionadas às fibras de madeira secas para auxiliar a aglomeração na prensa. A densidade (massa específica) varia normalmente de 0,45 g/cm3 a 1 g/cm3. No estado não trabalhado apresentam duas faces lisas. Utilizam-se em várias aplicações como o mobiliário, decoração interior e construção.

Os painéis de fibras de densidade média (MDF) com uma densidade (massa específica) superior a 0,8 g/cm3 são por vezes denominados no comércio “painéis de fibras de alta densidade” (“high density fibreboard” ou “HDF”).

 

B.- Os painéis de fibras obtidos por um “processo de prensagem úmida”

Este grupo compreende os tipos de painéis de fibras seguintes:

1)     Os painéis duros, fabricados por um processo de prensagem úmida no qual as fibras de madeira em suspensão na água são comprimidas sob a forma de um colchão a alta temperatura e alta pressão sobre uma peneira metálica. No estado não trabalhado têm uma face lisa e uma face áspera com um motivo de treliça. No entanto, eles podem igualmente ter, por vezes, duas faces lisas obtidas através de um tratamento de superfície ou de um processo de produção especial. Têm normalmente uma densidade (massa específica) superior a 0,8 g/cm3. Utilizam-se principalmente em mobiliário, nos edifícios e na indústria automobilística, para o revestimento de portas e no acondicionamento, especialmente de fruta e produtos hortícolas.

2)     Os painéis semiduros, geralmente fabricados por um processo de prensagem úmida parecido com o dos painéis duros, mas a uma pressão mais baixa. Têm geralmente uma densidade (massa específica) superior a 0,35 g/cm3 mas não superior a 0,8 g/cm3. A principal aplicação é no mobiliário e nas paredes interiores ou exteriores.


44.11

 

3)     Os painéis macios ou painéis isolantes. Estes painéis de fibras não são comprimidos como os outros tipos de painéis de fibras obtidos por prensagem úmida. Têm geralmente uma densidade (massa específica) não superior a 0,35 g/cm3. Estes painéis são utilizados principalmente para isolamento térmico ou acústico no interior dos edifícios. Certos tipos especiais de painéis isolantes são utilizados como materiais para forro ou cobertura.

Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obterem-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas obras não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.

Excluem-se da presente posição:

a)        Os painéis de partículas, mesmo estratificados com um ou mais painéis de fibras (posição 44.10).

b)        A madeira estratificada cuja alma seja constituída por painéis de fibras (posição 44.12).

c)        Os painéis celulares de madeira cujas duas faces sejam constituídas por painéis de fibras (posição 44.18).

d)        O cartão, tal como o cartão multiplex, o cartão presspan (cartão isolador) e o cartão-palha, que, em geral, se podem distinguir dos painéis de fibras dada a sua estrutura em camadas, a qual se torna visível quando se procede à clivagem (Capítulo 48).

e)        Os painéis de fibras reconhecíveis como partes de móveis (em geral, Capítulo 94).


44.12 

 

44.12 - Madeira compensada (contraplacada*), madeira folheada, e madeiras estratificadas semelhantes (+).

 

4412.10

- De bambu

4412.3

- Outras madeiras compensadas (contraplacadas*), constituídas exclusivamente por folhas de madeira (exceto de bambu) cada uma das quais de espessura não superior a 6 mm:

4412.31

--

Com, pelo menos, uma camada exterior de madeira tropical

4412.33

--

Outras, com, pelo menos, uma camada exterior de madeira não conífera, das espécies amieiro (Alnus spp.), freixo (Fraxinus spp.), faia (Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula spp.), prunóidea (Prunus spp.), castanheiro (Castanea spp.), olmo (Ulmus spp.), eucalipto (Eucalyptus spp.), nogueira (Carya spp.), castanheiro-da-índia (Aesculus spp.), tília (Tilia spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), carvalho (Quercus spp.), plátano (Platanus spp.), choupo (álamo) (Populus spp.), robínia (falsa-acácia) (Robinia spp.), tulipeiro (Liriodendron spp.) ou nogueira (Juglans spp.)

4412.34

--

Outras, com, pelo menos, uma camada exterior de madeira não conífera, não especificadas na subposição 4412.33

4412.39

--

Outras, com ambas as camadas exteriores de madeira de coníferas

4412.9

- Outras:

4412.94

-- Com alma aglomerada, alveolada ou lamelada

4412.99

-- Outras

 

Esta posição compreende:

1)     A madeira compensada (contraplacada*), constituída por folhas para folheados cortadas (pelo menos três), reunidas geralmente em painéis; as folhas são coladas e prensadas umas contra as outras de tal forma que, na maioria das vezes, os fios de madeira de uma folha cruzam, segundo determinado ângulo, os fios da folha superior ou inferior. Esta disposição das fibras tem por fim tornar os painéis mais resistentes, assegurando-lhes compensações de dilatações que evitam a sua deformação. Cada folha é chamada “camada”; o compensado (contraplacado*) é formado, em geral, por um número ímpar de camadas, e a camada média denomina-se “alma”.

2)     A madeira folheada, que são pranchas ou painéis formados por uma folha para folheados aplicada, por colagem e prensagem, sobre suporte de madeira, em geral de qualidade inferior.

Também se consideram madeira folheada as pranchas ou painéis constituídos por uma folha para folheados aplicada sobre suporte de matéria diferente da madeira (por exemplo, plástico), desde que seja a folha para folheados que confira aos painéis a sua característica essencial.

3)     As madeiras estratificadas semelhantes. Neste grupo, distinguem-se duas categorias:

-         Os painéis “de alma-espessa”, que podem ser utilizados sem armação nem esqueleto. A alma é então constituída quer por pranchas em bruto, quer por ripas coladas, quer por lamelas coladas. Obtêm-se assim painéis muito rígidos, de vários centímetros de espessura, suscetíveis de suportar cargas apreciáveis sem que sofram qualquer deformação.

-         Os painéis “complexos”. Neste tipo de painel, a alma de madeira é substituída por outras matérias, tais como painéis de partículas, painéis de fibras, desperdícios de serração colados entre si, amianto ou cortiça.

Esta posição não inclui, todavia, os produtos compactos de madeira lamelar como, por exemplo, as vigas e cimbres de madeira lamelar (em geral, posição 44.18).

Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obter-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou


44.12

 

recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas operações não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.

Esta posição também compreende os painéis de madeira compensada (contraplacada*), de madeira folheada ou de madeiras estratificadas semelhantes, destinados a cobrir o piso (pavimento), alguns dos quais são às vezes denominados “painéis para soalhos” (“carpetes de madeira”). Estes painéis são cobertos de uma fina folha de madeira de modo a imitar um painel montado para revestimento de pisos (pavimentos).

Excluem-se também desta posição:

a)        As folhas finas de madeira para folheados, obtidas por corte de madeiras estratificadas (posição 44.08).

b)        Os painéis de madeira chamada “densificada” (posição 44.13).

c)        Os painéis celulares de madeira e os painéis para revestimento de pisos (pavimentos), incluindo os painéis para soalhos, assim como os painéis constituídos por tacos, frisos, tábuas, etc., em madeira, reunidos sobre um suporte constituído por uma ou por múltiplas camadas de madeira, conhecidos por painéis de camadas múltiplas para revestimento de pisos (pavimentos) (posição 44.18).

d)        A madeira marchetada e a madeira incrustada (posição 44.20).

e)        Os painéis claramente reconhecíveis como partes de móveis (em geral, Capítulo 94).

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposições.

Subposições 4412.10, 4412.31, 4412.33, 4412.34 e 4412.39.

A madeira compensada (contraplacada*) classifica-se nestas subposições mesmo que a superfície tenha sido recoberta ou de outro modo trabalhada, conforme descrito no antepenúltimo parágrafo da Nota Explicativa da posição 44.12.


44.13

 

44.13 - Madeira densificada, em blocos, pranchas, lâminas ou perfis.

 

A madeira incluída aqui é submetida a tratamento químico ou físico que lhe provoca sensível aumento de densidade e dureza, bem como uma maior resistência à ação mecânica, química ou elétrica. Compreende peças de madeira maciça ou constituída por folheados geralmente colados em conjunto, mas, neste último caso, o tratamento é mais intenso que o necessário para assegurar a coesão.

Dois processos principais, a impregnação e a densificação, podem ser usados, isoladamente ou em conjunto, para obter os produtos desta posição.

A impregnação é feita geralmente com plástico termorrígido ou com metal fundido.

A impregnação com plástico termorrígido (por exemplo, resinas amínicas ou fenólicas) aplica-se nas madeiras estratificadas em folhas muito finas, de preferência às madeiras maciças, que nem sempre permitem uma penetração suficientemente profunda na massa.

A madeira metalizada é obtida mergulhando-se peças de madeira maciça, previamente aquecidas, em um banho de metal fundido (estanho, antimônio, chumbo, bismuto, e suas ligas) e sob pressão. A densidade (massa específica) da madeira metalizada é, em geral, superior a 3,5 g/cm3.

A densificação tem por fim reduzir o espaço ocupado pelas cavidades celulares da madeira; pode executar-se quer por compressão transversal, por meio de poderosas prensas hidráulicas ou por passagem entre cilindros, quer por compressão em todos os sentidos, em autoclave e a alta temperatura. A densidade (massa específica) da madeira densificada pode chegar a 1,4 g/cm3.

A impregnação e a densificação podem ser simultâneas. Utilizam-se para este fim madeiras estratificadas cujas folhas, geralmente de faia, se colam e impregnam ao mesmo tempo, sob forte pressão e a alta temperatura, com plástico termorrígido.

A madeira densificada utiliza-se geralmente para fabricação de engrenagens, hélices, lançadeiras para teares, peças de máquinas, isoladores e outros artigos para as indústrias elétricas, reservatórios, tinas para as indústrias químicas, etc.


44.14 

 

44.14 - Molduras de madeira para quadros, fotografias, espelhos ou objetos semelhantes.

 

Esta posição compreende as molduras de madeira de quaisquer formas ou dimensões, obtidas quer pela reunião de cercaduras ou baguetes, quer partindo diretamente de uma só peça de madeira, cortada e entalhada na massa. As molduras da presente posição podem ser de madeira marchetada ou incrustada.

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

A presente posição abrange igualmente as molduras simplesmente providas de um vidro ou de um reforço ou suporte.

Classificam-se também nesta posição as estampas, gravuras e fotografias apresentadas em uma moldura de madeira, desde que a moldura confira ao conjunto o seu caráter essencial; em caso contrário, este artigos classificam-se na posição 49.11.

Excluem-se também os espelhos emoldurados (posição 70.09).

Quanto aos quadros, pinturas, desenhos, pastéis, colagens e quadros decorativos semelhantes, bem como às gravuras, estampas e litografias originais emolduradas, para determinar se um artigo emoldurado se classifica como um conjunto, ou se a moldura se classifica separadamente, ver a Nota 5 do Capítulo 97 e as Notas Explicativas das Posições 97.01 e 97.02.


44.15

 

44.15 - Caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes, de madeira; carretéis para cabos, de madeira; paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga, de madeira; taipais de paletes de madeira.

 

4415.10 - Caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes; carretéis para cabos

4415.20 - Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga; taipais de paletes

 

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

 

I.   CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E EMBALAGENS SEMELHANTES

Este grupo da posição compreende:

1)     Os caixotes e caixas, de painéis maciços utilizados para acondicionamento e transporte de mercadorias diversas.

2)     As caixas abertas, tais como gaiolas, engradados, caixotes e as bandejas, empregados, em geral, para transporte de fruta, produtos hortícolas e ovos, inclusive as gaiolas, de grandes dimensões, do tipo utilizado para transporte de vidros, louças, máquinas, etc.

3)     As caixas de madeira cortada ou desenrolada, mas não entrançada, do tipo utilizado para embalar queijos ou produtos farmacêuticos; as caixas de fósforos (mesmo com lixa) e os recipientes troncônicos abertos para transporte de manteiga ou de fruta.

4)     As embalagens cilíndricas ou em forma de tonel (barricas, tambores e semelhantes), exceto as obras de tanoeiro, tais como as que se usam para transporte de matérias corantes ou de certos produtos químicos.

Estas embalagens (por exemplo, caixas, caixas abertas) podem apresentar-se sem tampa (embalagens abertas). Podem, por outro lado, apresentar-se não montadas ou parcialmente montadas, desde que todas as partes necessárias à montagem, ou a maior parte delas, estejam agrupadas em conjuntos ou jogos isolados suscetíveis de serem reunidos formando recipientes com a característica de embalagem completa ou de uma embalagem incompleta com a característica essencial de uma embalagem completa. Quando estas partes não se apresentarem em conjuntos ou jogos isolados suscetíveis de serem reunidos formando recipientes com o caráter essencial de embalagem completa, o conjunto será classificado, consoante o caso, como madeira serrada, aplainada, etc.

As caixas e embalagens da presente posição podem apresentar-se pregadas ou reunidas de qualquer outra forma (por exemplo, por meio de ganchos, encaixes, etc.). Além disso, podem possuir dobradiças, alças, fechos, suportes ou pés, ou encontrar-se forradas interiormente de metal, tecido, papel, etc.

As caixas e outras embalagens, já usadas, mas que possam voltar a usar-se no estado em que se apresentam, permanecem classificadas aqui; as que já não puderem empregar-se como embalagens, mas apenas como lenha, estão compreendidas na posição 44.01.

Excluem-se desta posição:

a)        Os artigos da posição 42.02.

b)        Os cofres, escrínios, estojos e obras semelhantes, da posição 44.20.

c)        Os contêineres (contentores*) especialmente concebidos e equipados para um  ou  vários  meios  de  transportes  (posição 86.09).


44.15

 

II.  CARRETÉIS PARA CABOS

Os carretéis para cabos são obras de grandes dimensões, na maior parte das vezes com diâmetro superior a 1 m, utilizados no enrolamento e transporte dos cabos para linhas telefônicas e cabos semelhantes. Permitem o desenrolamento dos cabos, facilitando a sua colocação.

 

III.   PALETES SIMPLES, PALETES-CAIXAS E OUTROS ESTRADOS PARA CARGA

Os estrados para carga são plataformas móveis sobre cuja superfície pode ser colocada uma determinada quantidade de mercadorias de forma a constituir uma “unidade de carga”, tendo em vista o seu manuseio, transporte ou armazenagem por meio de aparelhos mecânicos.

Um palete é um estrado de carga constituído por duas plataformas unidas por travessas ou por uma plataforma apoiada em bases ou suportes, essencialmente concebido de forma a permitir o manuseio por meio de veículos automóveis com “garfo” de elevação ou por transpaletes (empilhadeiras). Os paletes-caixas compreendem, pelo menos, três paredes verticais fixas, dobráveis ou desmontáveis e permitem o empilhamento de um palete de dupla plataforma ou de um outro palete-caixa.

As plataformas simples, as plataformas de montantes, as plataformas-caixas de elevação, as plataformas de carga e descarga lateral ou frontal para ferrovias são outros exemplos de estrados para carga.

 

IV.   TAIPAIS DE PALETES

Os taipais de paletes são compostos de quatro pranchas geralmente munidas de charneiras nas extremidades, permitindo formar um quadro que se coloca sobre o próprio palete.


44.16 

 

44.16 - Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e respectivas partes de madeira, incluindo as aduelas.

 

A presente posição abrange todos os recipientes de madeira que tenham características de obras de tanoeiro, isto é, aqueles cujas aduelas e tampos se encaixam por meio de uma ranhura existente na face interna das aduelas e que se mantêm encaixados por meio de aros de madeira ou de metal.

Estão compreendidos aqui, entre outros, os diferentes tipos de vasilhames, tais como tonéis, barricas, pipas, vasilhas, barris, mesmo não estanques, bem como cubas, selhas, etc.

Os recipientes classificados nesta posição podem apresentar-se desmontados, ou parcialmente montados, mesmo forrados ou revestidos interiormente.

Também se classificam aqui as aduelas, bem como outras peças de madeira, acabadas ou não, mas reconhecíveis como partes de obras de tanoeiro, tais como aros de madeira cortados nas dimensões próprias e munidos de encaixes para montagem em suas extremidades.

Inclui-se também aqui a madeira destinada à fabricação de aduelas, mesmo pequenas, ou de fundos (isto é, os lados e fundos) de obras de tanoeiro, apresentada sob a forma:

1)     De madeira que, após ter sido cortada em quartos (setores), tenha sido simplesmente fendida na direção dos raios medulares, mesmo se uma das faces principais seja serrada posteriormente para fazer desaparecer as asperezas. Admite-se que as faces fendidas sejam grosseiramente trabalhadas a machado ou a plaina.

2)     De madeiras cujas duas faces principais tenham sido serradas, desde que uma pelo menos dessas faces principais seja côncava ou convexa, esta curvatura transversal sendo obtida pela ação de uma serra cilíndrica.

A presente posição não compreende:

a)        A madeira serrada com as duas faces principais planas (posições 44.07 ou 44.08).

b)        Os recipientes cujas aduelas são simplesmente fixas aos fundos por meio de pregos (posição 44.15).

c)        Os vasilhames cortados em forma de mesas, cadeiras, etc. que seguem o regime dos móveis (Capítulo 94).


44.17

 

44.17 - Ferramentas, armações e cabos, de ferramentas, de escovas e de vassouras, de madeira; formas, alargadeiras e esticadores, para calçado, de madeira.

 

A presente posição abrange:

1)     As ferramentas de madeira, exceto aquelas cuja lâmina, gume, superfície operante ou qualquer outra parte operante seja constituída por qualquer uma das matérias mencionadas na Nota 1 do Capítulo 82.

Entre as ferramentas classificadas aqui, podem citar-se as espátulas (excluídos os artigos da posição 44.19), os desbastadores para modelação, os malhetes, os ancinhos, os forcados, as pás que não sejam de uso doméstico, os tornos, os brunidores, etc.

2)     As armações de ferramentas, de madeira, tais como as de plainas, de garlopas, de guilhermes ou os quadros de serras, sem as partes metálicas operantes (ferros ou lâminas).

3)     Os cabos e pegas (punhos), de madeira, torneados ou não, para ferramentas ou utensílios de qualquer espécie, tais como os cabos para enxadas, pás, picaretas, ancinhos, martelos, chaves de fendas, serras, limas, facas, carimbos, datadores, e as pegas de ferros de passar.

4)     As armações de escovas, acabadas ou não (madeira para armação de escovas), desde que as não acabadas tenham já a forma das armações acabadas. As armações desta espécie podem ser constituídas por uma só peça ou por duas ou mais partes.

5)     Os cabos de vassouras ou de escovas, torneados ou não, prontos para receber em uma das extremidades as fibras ou pelos, bem como os cabos destinados a fixarem-se em uma armação de escova.

6)     As formas de madeira para fabricação de calçado, bem como as alargadeiras (encóspias) e esticadores, de madeira destinados a conservar em forma ou alargar o calçado.

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

Excluem-se desta posição:

a)        A madeira circular simplesmente desbastada ou arredondada, não serrada, para cabos de ferramentas (posição 44.04).

b)        Os blocos e desbastes simplesmente serrados de acordo com determinadas dimensões, mas que ainda não tenham a forma dos artigos desta posição, nem apresentem as características de esboços (posição 44.07).

c)        Os cabos de madeira para serviços de mesa (posição 44.21)

d)        As formas de madeira para chapéus e artigos de uso semelhante (posição 84.49).

e)        Os moldes de madeira da posição 84.80.

f)         As máquinas e partes de máquinas, de madeira (Capítulo 84).


44.18 

 

44.18 - Obras de marcenaria e peças de carpintaria para construções, incluindo os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos) e as fasquias para telhados (shingles e shakes), de madeira (+).

 

4418.10

- Janelas, janelas de sacada e respectivos caixilhos e alizares

4418.20

- Portas e respectivos caixilhos, alizares e soleiras

4418.40

- Armações (cofragens) para concreto (betão*)

4418.50

- Fasquias para telhados (shingles e shakes)

4418.60

- Postes e vigas

4418.7

- Painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos):

4418.73

-- De bambu ou com, pelo menos, a camada superior de bambu

4418.74

-- Outros, para pisos (pavimentos) em mosaico

4418.75

-- Outros, de camadas múltiplas

4418.79

-- Outros

4418.9

- Outras:

4418.91

-- De bambu

4418.99

-- Outras

 

Esta posição abrange diversas obras de madeira, incluindo as de madeira marchetada ou incrustada, empregadas em construções de qualquer espécie. Estes artigos podem apresentar-se montados ou não, mas neste último caso as diferentes peças que constituem estas obras devem ter entalhes, saliências, encaixes ou outros dispositivos de união semelhantes. Também podem encontrar-se munidos das suas ferragens (gonzos, dobradiças, fechaduras, caixilhos metálicos, etc.).

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

A expressão “obras de marcenaria” designa particularmente as obras de madeira para apetrechamento de construções, tais como portas, janelas, postigos, escadas, caixilhos de portas e janelas, enquanto que a expressão “peças de carpintaria” abrange as obras de madeira, tais como vigas, vigotas, caibros, barrotes, utilizadas na estrutura de construções em geral, ou na constituição de andaimes, armações (cofragens), mesmo para concreto (betão*), etc. Todavia, não se classificam aqui os painéis de madeira compensada (contraplacada*), mesmo revestidos nas duas faces, utilizados como armações (cofragens) para concreto (betão*) (posição 44.12).

Entre os produtos abrangidos por esta posição, pode citar-se a madeira lamelar que é uma madeira para construção obtida pela colagem de um determinado número de camadas de madeira com o respectivo fio mantido na mesma direção. As lâminas de peças curvadas são dispostas de forma a que o seu plano e o da carga aplicada formem um ângulo de 90°; é por isso que as camadas de uma viga retilínea de madeira lamelar são colocadas horizontalmente.

Incluem-se também na presente posição os painéis celulares de madeira cuja aparência é bastante análoga à de certos painéis da posição 44.12 (particularmente os de alma de lamelas coladas), mas que são constituídos essencialmente por duas partes fixas sobre uma armadura central, esta armadura pode consistir quer em uma alma obtida por reunião de elementos espaçados entre si, com qualquer forma geométrica (painéis alveolares), quer em um simples caixilho (quadro), de tal modo que o interior do painel seja oco. A parte oca pode estar guarnecida de matérias insonoras, isoladoras ou ignífugas, tais como cortiça, pasta de celulose, lã de vidro ou amianto. Estes painéis, como os da posição 44.12, podem apresentar-se recobertos de madeira maciça, de painéis de partículas ou de painéis semelhantes, de painéis de fibras ou de folhas para folheados e de folhas de metal comum. Apesar de leves, são muito resistentes e empregam-se principalmente na fabricação de tabiques e de determinados móveis.


44.18

 

A presente posição compreende ainda os tacos, frisos, tábuas, etc., montados em painéis para revestimento de pisos (pavimentos), (incluindo os painéis de madeira para soalhos), mesmo com caixilhos. Compreende também os painéis para revestimento de pisos (pavimentos), constituídos por tacos, frisos, tábuas, etc., montados sobre um suporte composto por uma ou diversas camadas de madeira, conhecidas pelo nome de painéis de “camadas múltiplas” para soalho. A camada superior é geralmente composta de duas ou várias camadas de tacos que constituem o painel.

Os shingles são fasquias de madeira serrada longitudinalmente, sendo, em geral, a espessura de uma das extremidades superior a 5 mm e a espessura da outra inferior a 5 mm. Os seus bordos podem ser serrados de novo a fim de tornarem-se paralelos; as suas extremidades podem também ser novamente serradas de maneira a que formem um ângulo reto com os bordos ou uma curva ou qualquer outra forma. Uma das suas faces pode apresentar-se polida de uma extremidade à outra ou estriada longitudinalmente.

Os shakes são fasquias fendidas manualmente ou à máquina, obtidas a partir de um bloco. O fendimento permite que as faces do shake conservem a textura natural da madeira. Os shakes são por vezes serrados longitudinalmente, em diagonal em relação à espessura; deste modo, obtêm-se dois shakes, apresentando cada um deles uma face fendida e outra serrada.

Excluem-se desta posição:

a)        Os painéis de madeira compensada (contraplacada*) ou de madeira folheada ou de madeiras estratificadas semelhantes, destinados a cobrir o piso (pavimento), cobertos de uma fina folha de madeira de modo a imitar um painel montado para revestimento de pisos (pavimentos) da posição 44.18 (posição 44.12).

b)        Os armários, mesmo com fundo, mesmo concebidos para serem fixados (pregados, etc.) ou suspensos no teto ou nas paredes (posição 94.03).

c)        As construções pré-fabricadas (posição 94.06).

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposição. Subposição 4418.74

Os painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos) para solos mosaico são painéis pré-fabricados compostos de um número de elementos quadrados ou retangulares e, eventualmente, de “cabochons” (pequenas peças de madeira na forma de cubo, retângulo, triângulo, losango ou outro, utilizadas para preencher uma cavidade em uma montagem e realizar o motivo desejado). Os tacos são colocados de acordo com um motivo determinado, por exemplo, em xadrez, entrançado ou em espinha, ver os exemplos seguintes.


44.18

 

 

							
							
							
													
							
							
							
							
							
							
													
							
							
							

Cubo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em xadrez                            Entranç ado

 


Em espinha


44.19

 

44.19 - Artigos de madeira para mesa ou cozinha.

 

4419.1   - De bambu:

4419.11 -- Tábuas para cortar pão, outras tábuas para cortar e artigos semelhantes 4419.12 -- Pauzinhos (hashi ou fachi)

4419.19 -- Outros

4419.90 - Outros

 

Esta posição abrange apenas os artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de madeira, torneados ou não, ou de madeira marchetada ou incrustada, exceto os artigos de mobiliário ou de decoração.

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

Estão aqui compreendidos, entre outros, colheres, garfos, saladeiras, pás para sal, travessas e pratos, potes, xícaras (chávenas), pires, caixas para condimentos e outras caixas de cozinha, pega-migalhas sem escova, argolas de guardanapos, formas e rolos para produtos de pastelaria, formas para manteiga, pilões, quebra-nozes, bandejas, bacias, tigelas, tábuas de cortar, secadores para louça, medidas de capacidade, etc.

Excluem-se desta posição:

a)        As obras de tanoeiro (posição 44.16).

b)        As partes de madeira de artigos para serviço de mesa ou de cozinha (posição 44.21).

c)        As escovas e vassouras (posição 96.03).

d)        Os crivos e peneiras, manuais (posição 96.04).


44.20 

 

44.20 - Madeira marchetada e madeira incrustada; estojos e guarda-joias para joalheria e ourivesaria, e obras semelhantes, de madeira; estatuetas e outros objetos de ornamentação, de madeira; artigos de mobiliário, de madeira, que não se incluam no Capítulo 94.

 

4420.10 - Estatuetas e outros objetos de ornamentação, de madeira 4420.90 - Outros

 

A presente posição abrange os painéis de madeira marchetada ou incrustada, incluindo os parcialmente constituídos por matéria diferente da madeira.

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

Esta posição compreende também uma grande variedade de artigos de madeira (incluindo a madeira marchetada ou incrustada), em geral de fabricação esmerada e acabamento cuidado, tais como obras de pequena marcenaria (caixas, cofres, estojos, etc.) e objetos de ornamentação. Estes artigos, mesmo com espelho, continuam classificados aqui, desde que apresentem características de obras de pequena marcenaria. O mesmo sucede às caixas e outros recipientes, guarnecidos interiormente, no todo ou em parte, de couro natural ou artificial, cartão, plástico, tecidos, etc., desde que apresentem características essenciais de obras de madeira.

Esta posição compreende, entre outros:

1)     As caixas de madeira laqueada, do estilo chinês ou japonês, caixinhas de algibeira, caixas para papel de carta, caixas-classificadores, caixas de costura e bordados, bomboneiras, tabaqueiras, estojos e escrínios de madeira, para facas, para serviços de mesa, para aparelhos científicos, etc. Não se incluem aqui as caixas comuns de uso doméstico (posição 44.19).

2)     Os objetos de mobiliário de madeira, que não sejam móveis na acepção do Capítulo 94 (ver as Considerações Gerais daquele Capítulo), tais como cabides, porta-escovas, caixas de expediente para serem colocadas sobre as mesas, cinzeiros, estojos escolares e estojos para objetos de escrita.

3)     As estatuetas e pequenos objetos de arte decorativa, de madeira (animais, figuras diversas, etc.).

Excluem-se da presente posição as partes de madeira dos artigos desta posição (posição 44.21). Excluem-se também desta posição:

a)        Os estojos para instrumentos musicais ou para armas, de madeira, as bainhas, estojos, caixas e receptáculos semelhantes, revestidos de couro natural ou reconstituído, de papel ou de cartão, de fibra vulcanizada, de folhas de plástico ou de matérias têxteis, que se classificam na posição 42.02.

b)        As bijuterias (posição 71.17).

c)        As caixas de aparelhos de relojoaria (Capítulo 91).

d)        Os instrumentos musicais e suas partes (Capítulo 92).

e)        As bainhas para armas brancas (posição 93.07).

f)         Os artigos do Capítulo 94 (móveis, aparelhos de iluminação, etc.).

g)        Os cachimbos e suas partes, os botões, lápis e outros artigos do Capítulo 96.

h)        Os objetos de arte e antiguidades (Capítulo 97).


44.21

 

44.21 - Outras obras em madeira.

 

4421.10

- Cabides para vestuário

4421.9

- Outras:

4421.91

-- De bambu

4421.99

-- Outras

 

 

A presente posição agrupa o conjunto de obras de madeira, torneadas ou não, ou de madeira marchetada ou incrustada, exceto as obras compreendidas nas posições anteriores ou em qualquer outro Capítulo da Nomenclatura, independentemente da sua matéria constitutiva (ver por exemplo, a Nota 1 deste Capítulo).

Esta posição abrange também as partes de madeira de artigos especificados ou compreendidos em posições anteriores, exceto os da posição 44.16.

Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).

Esta posição compreende, entre outros:

1)     As canelas, maçarocas e bobinas para fiação ou tecelagem, os carretéis para linhas de costurar, etc. Estes artigos, que servem para enrolar fios têxteis ou fios metálicos, consistem, geralmente, em uma alma (ou haste) de madeira torneada, de forma cônica ou cilíndrica, geralmente furada em todo o seu comprimento, que pode estar provida de rebordos em uma ou nas duas extremidades. Esta posição inclui também as bobinas formadas por uma alma central de madeira torneada, na qual são fixados discos ou aletas de madeira ou de outras matérias e utilizadas para enrolar fios isolados para usos elétricos.

2)     O material para economia rural (coelheiras, galinheiros, cortiços, gaiolas, casinhas (casotas) para cães, alguidares (gamelas), cangas, etc).

3)     Os cenários de teatro, bancadas de carpinteiro, mesas com dispositivo de rosca destinadas a manter os fios esticados durante a costura manual de livros, escadas e degraus, cavaletes, letras, algarismos e tabuletas, etiquetas, para horticultura, jardinagem, etc., painéis indicadores, palitos para dentes, persianas (estores) de enrolar, venezianas, rótulas e semelhantes, espiches, gabaritos, rolos para persianas (estores), mesmo com molas, treliças e grades para cercas, barreiras de passagem de nível, cabides para roupas, tábuas de lavar ou passar roupas, pregadores (molas) para roupa, cavilhas para vigamentos, remos e pagaias, lemes, caixões, etc.

4)     As placas para pavimentação constituídas por blocos de madeira, de dimensões uniformes e geralmente com a forma de paralelepípedo retângulo. Obtêm-se por meio de máquinas apropriadas providas de serras circulares múltiplas.

As placas para pavimentação podem encontrar-se guarnecidas de tiras delgadas de madeira, pregadas nas partes laterais para levar em conta o intumescimento devido às variações higrométricas da madeira.

5)     As madeiras preparadas para fósforos, que se obtêm por passagem a fieira ou, mais comumente, a partir de folhas cortadas ou desenroladas; estas madeiras são, em seguida, cortadas nas dimensões dos fósforos. Estes também se podem obter, em grande número, por divisão de um bloco de madeira com um saca-bocados. Estas madeiras podem encontrar-se impregnadas de produtos químicos, tais como o fosfato de amônio, mas não podem conter matéria inflamável. Também se incluem neste grupo as tiras de madeira serrilhadas ou com encaixes em um dos lados, utilizadas na fabricação de fósforos em “cadernos”.

6)     As cavilhas para calçado, que se obtêm do mesmo modo que as madeiras para fósforos; são redondas, quadradas ou triangulares e aguçadas em uma das extremidades. Utilizam-se, em substituição a pregos ou costuras, para fixar solas de calçado.

7)     As medidas de capacidade, exceto os artigos para cozinha da posição 44.19.


44.21

 

8)     Os cabos de madeira para serviços de mesa.

9)     Os painéis constituídos por ripas de madeira em bruto, obtidas por serração, justapostas por colagem, para facilitar o transporte ou permitir um trabalho ulterior.

10) As madeiras com cercaduras obtidas sobrepondo-se uma moldura em uma peça de madeira ou noutra moldura (exceto as da posição 44.18)

Excluem-se desta posição:

a)        As tiras de madeira para fabricação de palitos de fósforos, que sejam constituídas por madeira em fasquias (posição 44.04).

b)        As lâminas de madeira biseladas em um dos lados, prontas para serem cortadas como cavilhas (posição 44.09).

c)        Os cabos de madeira, para facas (exceto facas de mesa) e outras ferramentas ou instrumentos, da posição 44.17.

d)        As obras do Capítulo 46.

e)        O calçado e suas partes do Capítulo 64.

f)         As bengalas e partes de bengalas, de guarda-chuvas, de guarda-sóis, ou de chicotes (Capítulo 66).

g)        As máquinas e peças de máquinas, bem como as partes de aparelhos elétricos (Seção XVI) (os modelos de madeira para moldes, da posição 84.80, por exemplo).

h)        Os artigos da Seção XVII (material de transporte), tais como peças de carroças.

ij) Os instrumentos de desenho ou medida, exceto as medidas de capacidade (Capítulo 90).

k)        As coronhas de espingardas e carabinas e outras partes de madeira, de armas (posição 93.05).

l)         Os jogos, brinquedos e material de esporte (Capítulo 95).

 

*

* *


44-Anexo

 

ANEXO

 

DENOMINAÇÃO DE CERTAS MADEIRAS TROPICAIS (1)

 

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Abarco

Cariniana pyriformis Miers.

Venezuela

Bacu

Abura

Hallea ciliata Leroy

(Sin. Mitragyna ciliata Aubr. & Pellegr.)

 

Hallea rubrostipulata F. Leroy

(Sin. Mitragyna rubrostipulata Harv.)

 

Hallea stipulosa O. Kuntze

(Sin. Mitragyna stipulosa O. Ktze)

Angola Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

Gana

Guiné Equatorial Nigéria

Rep. Dem. do Congo Serra Leoa

Uganda Zâmbia

Mivuku Elolom Vuku Bahia

Elelom Nzam Subaha Elelom Abura Mvuku

Mboi Nzingu Nzingu

 

 

França

Bahia

Acacia

Acacia auriculiformis A.Cunn. ex Benth.

 

Acacia mangium Willd.

Australia

Indonésia Malasia

Papua Nova Guiné Tailandia

Black Wattle, Brown Salwood Mangge Hutan, Tongke Hutan Kayu Safoda Arr

Kra Thin Tepa

 

R.U.

 

E.U.A.

Brown Salwood, Black Wattle Brown Salwood,

Black Wattle

Acajou d’Afrique

Khaya spp.

 

Khaya ivorensis A. Chev.

(Sin. Khaya klainei Pierre ex A.Chev.)

Angola Camarões

Costa do Marfim Gabão

Gana

Guiné Equatorial Nigéria

Undia Nunu N'Gollon Acajou Bassam Zaminguila

Takoradi Mahogany Caoba del Galon Ogwango

 

 

Alemanha

França R.U.

Khaya Mahagoni

Acajou Bassan African Mahogany

 

Khaya anthotheca C. DC.

Angola Camarões Congo

Costa do Marfim

 

Gana Uganda

N'Dola Mangona N'Dola Acajou blanc, Acajou krala Ahafo Munyama

 

 

Alemanha França

Khaya Mahagoni Acajou blanc


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

 

Khaya grandifoliola C. DC.

Costa do Marfim        Acajou à Grandes Feuilles

Nigéria                        Akuk,

Benin Mahogany

Uganda                      Eri Kire

 

França                        Acajou à Grandes Feuilles

R.U.                            Heavy African Mahogany

Adjouaba

Dacryodes klaineana (Pierre) H. J.

Lam

(Sin. Pahylobus deliciosa Pellegr.)

Gabão                        Assia,

Igaganga, Ossabel

Rep. Dem do Congo  Mouguengueri,

Safukala

Afina

Strombosia glaucescens Engl.

 

Strombosia pustulata Oliv.

Costa do Marfim        Poe

Nigéria                        Itako,

Otingbo

Afrormosia

Pericopsis elata Van Meeuwen (Sin. Afrormosia elata Harms)

Camarões                  Obang

Costa do Marfim        Assamela

Gana                          Kokrodua

Rep. Centro-Africana                                   Obang Rep. Dem. do Congo Ole,

Bohala, Mohole

 

França                        Assamela,

Oleo Pardo

Aielé

Canarium schweinfurtii Engl.

Angola                        M’bili

Camarões                  Abel

Rep. Centro-Africana Gberi Congo                        M’bili

Gabão                        Abeul,

Ovili

Gana                          Bediwuna,

Eyre

Guiné Equatorial        Abe

Nigéria                        Elemi

Uganda                      Mwafu

Rep. Dem. do Congo Bidikala,

M’bidikala

Serra Leoa                 Bili

 

R.U.                            Canarium

Aiéouéko

Dimorphandra spp.

 

Akak

Duboscia viridiflora (K.Schum.)

Mildbr.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Ako

Antiaris toxicaria subsp. africana

(Engl.) C.C.Berg

(Sin. Antiaris africana Engl.)

Angola

Costa do Marfim

Sansama Ako, Akede Chenchem, Kyenkyen Oro, Ogiouvu Bonkonko, Bonkongo Mlulu, Mkuzu Kirundu, Mumaka

 

 

Gana

 

Antiaris toxicaria subsp. welwitschii

(Engl.) C.C.Berg.

(Sin. Antiaris welwitschii Engl.)

 

Nigéria

 

 

Rep. Dem. do Congo

 

 

Tanzânia

 

 

Uganda

 

 

Alemanha R.U.

Antiaris Antiaris

Akossika

Scottellia spp.

 

Scottellia coriacea A. Chev.

Camarões Gabão Gana

 

Libéria Nigéria

Rep.Centro Africna

Ngobisolo Bilogh-Bi-Nkele Koroko,

Kruku Korokon Odoko Kelembicho

 

 

Alemanha Itália

R.U.

Odoko Odoko

Odoko

Alan

Shorea albida Sym.

Malásia

Alan-Batu, Red Selangan, Meraka,

Selangan Merah, Alan-Paya

Alep

Desbordesia glaucescens A. Chev. ex Hutch. & Dalziel

Camarões

Omang

 

Congo

Benga

 

Gabão

Alep

 

Nigéria

Kowo

 

Rep. Dem. do Congo

Benga

Almácigo

Bursera simaruba (L.) Sarg.

América do Sul

Almácigo, Almácigo Blanco, Chacaj Chaca-jiote, Desnudo,

Gumo-Limb, Índio Desnudo, Indo Desnudo, Jiñocuave

 

 

França

 

 

R.U.

Bois d’encens, Chiboue, Chique, Gommier blanc Gum tree,

Mexican White Beach, Turpentine Tree,

West Indian Birch


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Almendrillo

Taralea oppositifolia Aubl. (Sin. Coumarouna oppositifolia

(Willd.)Taub.)

América do Sul

Cumaru Rana, Shihuahuaco,

Tarala

Alumbi

Julbernardia seretii Troupin

(Sin. Berlinia seretii De Wild.)

 

Amapa

Brosimum parinarioides Ducke

Brasil

Amapá Doce

Amapola

Pseudobombax ellipticum (Kunth)

Dugand

 

Amberoi

Pterocymbium beccarii K. Schum.

Filipinas Indonésia

 

Myanmar Malásia

 

 

Tailândia

Taluto Kelumbuk, Papita Sawbya Melemby, Teluto, Keluak

Oi-chang, Po-ikeng, Po-kradang

Amourette

Brosimum guianense (Aubl.) Huber

Guiana Francesa

Lettre Mouchete, Mourette Cashiba Playa, Waira Caspi Belokoro,

Peni-Paia, Poevinga Palo de Oro

 

Snakewood

 

 

Peru

 

 

Suriname

 

 

 

Venezuela

 

 

R.U.

Andira

Andira spp.

Brasil

 

 

Colômbia Equador

Guina Francesa Guiana

 

México Peru Suriname

Trinidad e Tobago Venezuela

Acapurana, Almendo de Rio, Andira Uchi, Angelim

Congo Moton

Saint Martin Rouge Bat Seed,

Koraro Maquilla

Quinillo Colorado Rodes Kabbes Angelin

Sarrapio Montanero


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Andiroba

Carapa guianensis Aubl.

Brasil

Andiroba, Carapa, Andirobeira, Andiroba Branca,

Andiroba Vermelha Masabalo, Mazabalo

Cedro Bateo, Cedro Macho Tangare, Figueroa Crabwood Carapa

Bastard Mahogant, Cedro Macho, Cedro Bateo, Cedro Macho Krappa

Crappo Carapa, Masabalo

 

Carapa procera DC.

 

 

 

 

Colômbia

 

 

Costa Rica

 

 

Equador

 

 

Guiana

Guiana Francesa Honduras

 

 

 

Panamá Suriname

Trinidad e Tobago Venezuela

Andoung

Monopetalanthus spp.

 

Monopetalanthus coriaceus Morel

 

Monopetalanthus durandii Hallé & Normand

 

Monopetalanthus hedinii (A.Chev.) Aubrev.

 

Monopetalanthus heitzii Pellegr.

 

Monopetalanthus letestui Pellegr.

Gabão

Andjung, Andoung de heitz, Ekop,

Ekop-mayo, N’Douma, Zoele

Angelim

Hymenolobium spp.

Brasil

 

 

 

Guiana Francesa Suriname

Angelim Amarelo, Angelim da Mata, Angelim Pedra, Angelim Rosa, Mirarena, Sapupira Amarella Saint Martin Gris, Saint Martin Jaune

Makkakabes, Saandoe

Angelim rajado

Marmaroxylon racemosum (Ducke) Killip.

Brasil

 

 

Guiana

Guiana Francesa Suriname

Angelim Rajado, Ingarana da Terra Firma, Ingarana

Snakewood Bois Serpent Bostamarinde Sneki Oedoe


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Angelim vermelho

Dinizia excelsa Ducke

Brasil                          Angelim Falso, Angelim Ferro, Angelim Pedra, Faveira Grande, Faveira Preta, Gurupa,

Parakwa

Angueuk

Ongokea gore Pierre

Camarões                  Andjek, Angueuk

Costa do Marfim        Kouero

Gabão                        Angjek,

Angueuk Rep. Dem. do Congo         Boleko

Aniégré

Aningeria spp.

Angola                        Mukali,

Kali

Congo                        Mukali,

N’Kali

Costa do Marfim        Aningueri blanc Aniegre

Etiópia                        Kararo

Nigéria                        Landojan

Quênia                       Muna,

Mukangu Rep. Centro-Africana         M’Boul Rep. Dem. do Congo                   Tutu Uganda                                   Osan

 

Alemanha                   Aningré-Tanganyika Nuss

Itália                            Tanganuika Nuss

R.U.                            Aningeria

(Aningré)

 

 

Aningeria robusta Aubr. & Pellegr.

 

Aningeria altissima Aubr. & Pellegr. (Sin. Sideroxylon altissimum Hutch. &

Dalz.)

 

Pouteria superba A.Chev.

(Sin. Aningeria superba A. Chev. Sin. Malacantha superba Verm.)

 

Chrysophyllum giganteum A.Chev (Sin. Gambeyobotrys gigantea

(A.Chev.) Aubrev.)

Apobeaou

Breviea leptosperma (Baehni) Heine

 

Araribà

Centrolobium spp.

Brasil                          Ararauba,

Ararauva

Colômbia                    Guayacan Hobo, Blaustre

Equador                     Amarillo Guayaquil

Panamá                     Amarillo Guayaquil

Paraguai                     Morosimo

Venezuela                  Balaústre, Guayacan Hobo

Arisauro

Vatairea guianensis Aubl.

Brasil                          Amargoso,

Gele Kabbes, Inkassa,

Yonko

Aromata

Clathrotropis macrocarpa Ducke

América do Sul          Alma negra, Cabari, Sapan, Timbo Pau,

Timbo Rana


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Assacù

Hura crepitans L.

Bolívia Brasil Colômbia Equador Guiana

Guiana Francesa

Ochoco Assacu

Seiba Lechosa Habillo Sandbox

Bois du Diable, Sablier Catahua Possentrie, Possum,

Ura Wood Ceiba Habillo, Jabilo

 

Possumwood

 

 

Peru Suriname

 

 

 

Venezuela

 

 

 

E.U.A.

Assas

Bridelia aubrevillei Pellegr.

 

Avodiré

Turraeanthus africana Pellegr.

Costa do Marfim Gana

Libéria Nigéria

Rep. Dem. do Congo

Avodiré Apapaye Blimah-Pu Apaya M'Fumbe, Lusamba

 

 

Bélgica

Lusamba

Awoura

Julbernardia pellegriniana Troupin (Sin. Paraberlinia bifoliolata Pellegr.)

Camarões Gabão

Ekop-Beli Awoura, Beli

 

 

Alemanha França

Zebrali Zebrali

Ayous (Obéché)

Triplochiton scleroxylon K. Schum.

Camarões

Costa do Marfim Guiné Equatorial Gana

Nigéria

 

Rep. Centro-Africana

Ayous Samba Ayus Wawa Arere, Obeche M’Bado

 

 

Alemanha

Abachi

França

Samba

E.U.A.

Obeche ou Samba

R.U.

Wawa

Azobé

Lophira alata Banks ex Gaertn. (Sin. Lophira procera A. Chev.)

Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

Gana

Guiné equatorial Nigéria

 

Serra Leoa

Bongossi Bonkole Azobé Akoga Kaku Akoga Ekki, Eba Hendui

 

 

Alemanha

 

R.U.

Bonkolé, Bongossi Ekki


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Balata pomme

Chrysophyllum sanguinolentum

(Pierre) Baehni

América do Sul          Assopokballi, Balata Pommier, Balata Saignant, Barataballi,  Bois Cochon,

Suitiamini

Balau red

Shorea spp.

 

Shorea balangeran (Korth.) Burck

 

Shorea collina Ridl.

 

Shorea guiso Blume

 

Shorea inaequilateralis Sym

 

Shorea kunstleri King

 

Shorea ochrophloia Strugnell ex Desch.

Filipinas                      Guijo,

Gisok

Indonésia                    Belangeran, Balau Merah

Malásia                       Balau Laut Merah, Damar Laut Merah, Balau Membatu, Balau Merah,

Red Selangan Batu, Membatu,

Seri,

Selangan Batu Merah, Seraya Sirup, Selangan Batu No 1, Sengawan,

Semayur, Empenit-Meraka

Tailândia                     Makata, Chankhau

 

Alemanha                   Red Balau

R.U.                            Red Balau

Balau yellow

Shorea spp.

Filipinas                      Yakal,

Gisok, Malaykal

India                           Sal

Bangkirai, Agelam, Benuas, Brunas, Selangan batu, Kumus, Kedawang, Pooti

Malásia                       Damar laut Kumus, Sengkawan Darat, Balau Kumus, Balau Simantok,

Selangan Batu no 1, Selangan Batu no 2

Myanmar                   Thitya

Tailândia                     Chan,

Ak ou Aek, Pa-Yom Dong

 

Shorea argentea C.F.C. Fisher

 

Shorea atrinervosa Sym.

 

Shorea balangeran (Korth.) Burck

 

Shorea barbata Brandis

 

Shorea ciliata King

 

Shorea exelliptica W. Meijer

 

Shorea foxworthyi Sym.

 

Shorea gisok Foxw.

 

Shorea glauca King

 

Shorea laevis Ridl.

 

Shorea laevifolia (Parijs.) Endert


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Balau yellow (continuação)

Shorea materialis Ridl. Shorea maxwelliana King Shorea obtusa Wall. ex Blume Shorea roxburghii G. Don Shorea seminis V. Sl.

Shorea submontana Sym. Shorea sumatrana Sym. Shorea scrobiculata Burck

Shorea superba Sym.

Alemanha R.U.

Balau Balau,

Selangan Batu

Balsa

Ochroma lagopus Sw.

 

Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb.

Bolívia Brasil Colômbia

América Central Equador

El Salvador Guatemala Honduras

 

Nicarágua Peru

 

 

Trinidad e Tobago Venezuela

Tami

Pau de Balsa Lanu

Balsa Balsa Algodon Lanilla Guano, Balsa Gatillo Balsa, Topa,

Palo de Balsa

Bois flot Balso

Bálsamo

Myroxylon balsamum Harms.

México

 

 

Peru

Arbol del Bálsamo, Bálsamo,

Bálsamo-de-peru, Bálsamo-de-tolu Myroxylon

 

 

França

Baumier du Pérou

Banga- wanga

Amblygonocarpus andongensis Exell & Torre

(Sin. Amblygonocarpus obtusangulus

(Oliv.) Harms)

 

Baromalli

Catostemma fragrans Benth.

América do Sul

Arenillo, Baramalli, Baraman, Baramanni,

Flambeau Rouge, Kajoewaballi

Basralocus

Dicorynia guianensis Amshoff & Vouacapoua

Brasil

 

Guiana Francesa Suriname

Angélica do Pará, Tapainuna Angelique

Basralokus, Barakaoeballi


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Batai

Paraserianthes falcataria (L.)

I.C.Nielsen

(Sin. Albizia falcataria (L.) Fosberg)

Filipinas Indonésia

 

Malásia

Falcata, Moluccan sal Jeungjing, Senghon laut, Sikat

Batai,

Kayu machis, Puah

 

R.U.

Indonesian albizia

Batibatra

Enterolobium schomburgkii Benth.

Brasil

 

 

 

Guiana Francesa Suriname

Batibatra, Fava de Rosca,

Fava Orelha de Macaco, Fava Orelha de Negro, Timbaúba,

Timborana Acácia Franc,

Bougou Bati Batra Tamaren Prokoni

Benuang

Octomeles sumatrana Miq.

Filipinas Indonésia

 

 

Papua Nova Guiné

Binuang Benuang, Binuang Bini, Winuang Erima,

Irima, Ilimo

Bété

Mansonia altissima A. Chev.

Camarões

Koul

(Mansonia)

 

Costa do Marfim

Bété

 

 

Gana

Aprono

 

 

Nigéria

Ofun

Bilinga

Nauclea diderrichii Merr.

(Sin. Sarcocephalus diderrichii De Wild.

Sin. Nauclea trillesii Merr.)

 

Nauclea xanthoxylon (A.Chev.) Aubrév.

(Sin. Sarcocephalus xanthoxylon A. Chev.)

 

Nauclea gilletii De Wild. Merr.

Angola Benim Camarões Congo

 

 

Costa do Marfim Gabão

Gana

Guiné Equatorial Nigéria

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo Serra Leoa

Uganda

Engolo Opepe Akondoc Linzi, Mokesse, N’Gulu-Maza Badi

Bilinga Kusia Aloma Opepe Kilu Bonkingu,

N’Gulu-Maza Kilingi

 

 

Alemanha R.U.

Aloma Opepe

Billian

Eusideroxylon zwageri Teijsm. & Binn.

Filipinas Indonésia

Tambulian Onglen,

Un


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Bintangor

Calophyllum spp.

Filipinas

 

Ilhas Salomão Indonésia Madagascar Malásia

 

Myanmar

Nova Caledônia Papua Nova Guiné Sri-Lanka Tailândia

Vanatu Vietnã

Bansanghal, Vutalau Koila Bitangur Vintanina Bintagor, Penaga

Sultan Champa Tamanou Callophyllum Domba-Gass Poon

Tamanou Cong, Mu-u

Bitis

Madhuca spp.

Sudeste Asiático

Belian,

Betis

Bodioa

Anopyxis klaineana Pierre ex Engl. (Sin. Anopyxis ealaensis (De Wild)

Sprague)

 

Bois rose

femelle

Aniba rosaeodora Ducke

(Sin. Aniba duckei Kosterm.)

Brasil

Pau-rosa

Bomanga

Brachystegia laurentii Louis.

 

Brachystegia mildbraedii Harms (Sin. Brachystegia nzang Pellegr.)

 

Brachystegia zenkeri Harms

Camarões

 

Congo Gabão

Rep.Dem. do Congo

Ekop-Evene, Ekope-Leke Bomanga Yegna Bomanga, Nzang

 

 

França R.U.

Ariella Ariella

Bossé clair

Guarea cedrata Pellegr.

 

Guarea laurentii De Wild.

Costa do Marfim Gana

Nigéria

Rep. Dem. do Congo

Bossé Kwabohoro Obobo Nofua Bosasa

 

 

Alemanha R.U.

Bossé

Scented Guarea

Bossé foncé

Guarea thompsonii Sprague & Hutch.

Costa do Marfim Nigéria

Quênia

Rep. Dem. do Congo

 

Alemanha R.U.

Mutigbanaye Obobo Nekwi Bolon Diampi

 

Diampi

Black Guarea

Botong

Barringtonia asiatica (L.) Kurz.

Sudeste Asiático

Fish Poiso Tree,

Sea Poison tree

Breu- sucuruba

Trattinickia spp.

Brasil

Amesclão, Breu Preto, Mangue, Morcegueira,

Ulu


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Bubinga

Guibourtia spp.

 

Guibourtia demeusei (Harms) J. Léon.

 

Guibourtia pellegriniana J. Léon.

 

Guibourtia tessmannii (Harms) J. Léon.

Camarões                  Essingang

Gabão                        Buvenga

 

R.U.                            Kevasingo

Burada

Parinari campestris Aubl.

Brasil                          Parinari

Guiana                       Broad-Leaved Burada, Burada,

Candlewood, Kupsini, Mahaicaballi, Makarai, Wamuk, Wamuku

Guiana Francesa       Fongouti Koko, Gaulette Blanc, Gris-Gris Blanc

Suriname                   Behoerada, Foengoe, Koebesini

Venezuela                  Guaray, Merecurillo

Burmese Ebony

Diospyros burmanica Kurz.

Myanmar                   Burmese Ebony, Hpunmang, Maimakho-Ling, Mia-Mate-Si,

Te

Burmese

Rosewood

Dalbergia oliveri Gamble ex Prain

Myanmar                   Ching-Chan,

Ket-Daeng

Busehi

Lebrunia bushaie Staner

 

Cabreùva

Myrocarpus frondosus Allem.

América do Sul          Cabreúva-parda, Ibirá,

Incenso,

Óleo de Caboreíba, Óleo de Macaco, Óleo Pardo,

Pagé, Payó

Cachimbo

Cariniana decandra Ducke

 

Cambara (Jaboty)

Erisma spp.

 

Erisma uncinatum Warm.

Brasil                          Quarubarana,

Jaboti, Cedrinho, Cambará, Quarubatinga,

Quaruba-vermelha

Guiana Francesa       Jaboty,

Manonti Kouali, Felli Kouali

Peru                           Cambara

Suriname                   Singri-Kwari

Venezuela                  Mureillo

 

 

Alemanha                   Cambara


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Canalete

Cordia spp.

Argentina Brasil Colômbia Cuba

 

México

 

 

Venezuela

Loro Negro Louro Pardo Canalete Anacahuite, Baria Amapá Asta, Bocote, Cupane, Siricote

Canalete

Canelo

Nectandra spp.

América Central

Laurel Aguacatillo Louro,

Louro Branco, Louro Inhamui Laurel Amarillo Canelo Amarillo, Jigua Amarillo Tinchi

Kereti-Silverballi Cedre APICI Moena Amarilla Pisi

Laurier Laurel

 

Ocotea spp.

Brasil

 

 

Colômbia Equador

 

 

 

Guiana

Guiana Francesa Peru

Suriname Trinidad e Tobago Venezuela

Canelón

Aniba guianensis Aubl.

 

Capomo

Brosimum alicastrum Sw.

América do Sul

Charo,

Ramón

Caracoli

Anacardium excelsum Skeels

Brasil

 

Colômbia Equador Nicarágua

Venezuela

Caju-açu, Caju da Mata Caracoli Maranon Espavel

Caracoli

Castanheiro Para

Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.

Brasil Colômbia

Castanha-do-brasil, Castanha-do-pará, Castanheira Castana do Brasil, Castana do Pará, Castaña,

Castanha-do-maranhao, Nues del Brasil

 

 

França R.U.

Châtaigne du brésil, Noizx du brésil, Noix du pará

Brazil nut, Butter nut, Cream nut, Para nut

Castanopsis

Castanopsis spp.

 

Catiguà

Trichilia catigua A. Juss.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Cativo

Prioria copaifera Griseb.

Colômbia

 

 

Costa-Rica

 

Panamá Venezuela

Cativo, Trementino, Amasamujer, Copachu Cativo, Camibar Cativo Muramo,

Curucai

Cedro

Cedrela spp.

 

Cedrela angustifolia DC.

(Sin. Cedrela lilloi C. de Candolle)

 

Cedrela fissilis Vell.

 

Cedrela odorata L.

Brasil Guiana

Guiana Francesa

Honduras Suriname

Cedro Red Cedar Cedrat, Cedro Cedro, Cigarbox Ceder

Cedroi

Tapirira spp.

 

Tapirira guianensis Aubl.

Guiana

Warimia

Celtis

Celtis spp.

Benim Camarões

 

Congo

 

Costa do Marfim

 

 

Gabão Gana

 

 

Libéria Nigéria

 

Quênia

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

 

 

Uganda

 

 

Alemanha R.U.

Bawe Odou, Odou Vrai Edou, Kiliakamba Asan,

Ba, Lohonfe Engo Celtis,

Esa-Kokoo, Esa-Kosua Lokonfi Dunki,

Ita Shiunza Balze Bolunde, Diania, Kayombo

Ekembe-Bakaswa Namanuka

 

Celtis

Red-Fruited White- Stinkwood

d'Afrique

 

(Diania, Ohia)

Celtis adolfi-friderici Engl.

 

Celtis brieyi De Wild.

 

Celtis gomphophylla Baker (Sin. Celtis durandii Engl.)

 

Celtis mildbraedii Engl.

 

Celtis tessmannii Rendle

 

Celtis zenkeri Engl.


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Cerejeira

Amburana cearensis (Allemão) A. C. Sm.

Argentina

 

 

 

Bolívia Brasil

 

 

Paraguai Peru

Roble Criollo, Roble del País, Roble,

Palo Trébol, Trébol

Roble Americano Amburana, Cerejeira,

Cumarú de Cheiro, Umburana

Trébol

Ishipingo, Sorioco

Champak

Michelia spp.

(Sin. Magnolia spp.)

Filipinas Myanmar

Hangilo, Sandit Saga, Sagawa,

Sanga

Checham

Metopium brownei Roxb.

América Central e do

Sul

Caribbean Rosewood,

Black Poisonwood

Chengal

Balanocarpus heimii King.

Indonésia

 

 

Malásia Tailândia

Penak-Bunga, Penak-Sabut, Penak-Tembaga Chengal

Takian Chan

Chicha / Xixa

Sterculia spp.

Bolívia

Brasil

Mani Achicha, Chicha, Tacacazeiro Camajura Anacaguita

Cacao de Mote, Sapote,

Saput, Zapote Maho Kobe Bellota, Chiapas

Huarmi-Caspi, Zapote Silvestre Anacaguita Jahoballi, Kobehe,

Okro-Oedoe Mahoe Camoruco, Mayagua,

Sunsun

 

Sterculia apetala (Jacq.) Karst.

 

 

 

Colômbia Cuba Equador

 

 

 

Guiana

Guiana Francesa México

 

 

Peru

 

 

Porto Rico Suriname

 

 

 

Trinidad e Tobago Venezuela

Cocobolo

Dalbergia retusa Hemsl.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Comino

Aniba perutilis Hemsl.

Bolívia

Coto,

Coto Piquiante Louro Amarelo, Pau Rosa Aceite de Palo, Caparrapi, Chachajo, Comino, Comino Canelo, Comino Real, Laurel Comino, Punte

Comino, Ishpingo Chico, Moena Amarilla, Muena Negro

Crespo

 

 

 

 

Brasil

 

 

Colômbia

 

 

 

 

 

Peru

 

 

R.U.

Keriti

Congotali

Letestua durissima Lecomte

Congo

Gabão

Congotali

Kong-Afane

Copaiba

Copaifera spp.

Argentina Brasil

Timbó-y-Ata Copaibarana, Copahyba Canime, Copaíba Cabino Blanco, Camiba Cabimo,

Palo de Aceite

 

 

Colômbia

 

 

Panamá

 

 

Venezuela

Cordia

Cordia spp.

Camarões Congo

 

 

Etiópia

 

Gabão Nigéria

Rep. Centro-Africana Uganda

 

R.U.

Ebais, Ebe

Makobokobo, Mringamringa, Mringaringa Mukumari Auhi,

Awhi, Ekhi Ebais, Ebe Omo Sumba Mukebu

 

African Cordia, East African cordia, Large-leafed cordia,

Sudan teak

d’Afrique

 

 

Cordia africana Lam.

(Sin. Cordia abyssinica R. Br.

Sin. Cordia holstii Gurke ex Engl.)

 

Cordia millenii Baker

 

Cordia platythyrsa Baker

Coula

Coula edulis Baill.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Crabwood d’Afrique

Carapa spp.

 

Carapa grandiflora Sprague

Costa do Marfim        Allá, Dona

Gana                          Bete,

Krupi

Libéria                        Toon-kor-dah

Nigéria                        Agogo

Serra Leoa                 Gobi, Kowi

Uganda                      Mujogo,

Mutongana

 

 

E.U.A.                        African Crabwood

R.U.                            African Crabwood

Cristobal

granadillo

Platymiscium pleiostachyum Donn.

Sm.

América do Sul          Jacarandá do brejo

Cumaru

Dipteryx spp.

Bolívia                        Almendrillo

Brasil                          Cumaru,

Cumaru Ferro, Cumarurana

Colômbia                    Sarrapia

Guiana                       Kumaru,

Tönka Bean

Guiana Francesa       Gaiac de Cayenne, Tonka

Hondura                     Ebo

Peru                           Charapilla,

Sihuahuaco Amarillo

Suriname                   Koemaroe, Tonka

Venezuela                  Sarrapia

Cupiuba

Goupia glabra Aubl.

Brasil                          Cachaceiro,

Copiúva, Cupiúba

Colômbia                    Chaquiro, Saino, Sapino

Guiana                       Copi,

Kabukalli

Guiana Francesa       Goupi

Peru                           Capricornia

Suriname                   Koepi

Venezuela                  Congrio Blanco

 

R.U.                            Kabulalli

Curupay

Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan

América do Sul          Angico, Cebil, Huilco, Vilca,

Wilco


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Dabéma

Piptadeniastrum africanum Brenan (Sin. Piptadenia africana Hook. f.)

Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

Gana

Guiné Equatorial Libéria

Nigéria

Atui N'Singa Dabema Toum Dahoma Tom Mbeli Agboin, Ekhimi Bokungu, Likundu Mpele, Guli Mpewere

 

Dahoma, Ekhimi

 

 

Rep. Dem. do Congo

 

 

Serra Leoa

 

 

Uganda

 

 

R.U.

Dibétou

Lovoa spp.

Camarões

Costa do Marfim Gabão

Gana

 

Guiné Equatorial Nigéria

Quênia

 

Rep. Dem. do Congo

 

 

Serra Leoa Uganda

 

E.U.A.

 

França R.U.

Bibolo Dibétou Eyan Dubini-Biri, Mpengwa Nivero, Embero Apopo, Sida Mukongoro, Mukusu Wnaimei,

Lifaki-Maindu, Bombulu Anamenila Nkoba

 

Tigerwood, Uganda Walnut Congowood Noyer d'Afrique, Noyer du Gabon African Walnut,

Tigerwood

 

Lovoa brownii Sprague

 

Lovoa swynnertonii Baker f.

 

Lovoa trichilioides Harms (Sin. Lovoa klaineana Pierre)

Difou

Morus lactea Mildbr.

 

Morus mesozygia Stapf

França Portugal R.U.

Mûrier du Sénégal Chocobondo

East African mulberry, Uganda Mulberry

Divida

Scorodophloeus zenkeri Harms

 

Djohar

Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby.

(Sin. Cassia siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby)

Sudeste Asiático

Bombay Blackwood, Iron Wood,

Kassod Tree, Siamese Senna, Thailand Shower, Yello Cassia

 

França

Casse du Siam


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Douka (Makoré)

Tieghemella spp.

 

Tieghemella africana Pierre (Sin. Dumoria africana Dubard)

 

Tieghemella heckelii Pierre ex Dubard (Sin. Mimusops heckelii Hutch. &

Dalz.)

Costa do Marfim        Makoré

Gabão                        Douka

Gana                          Baku,

Abacu

Guiné Equatorial        Okola

Doussié

Afzelia africana Smith

Angola                        N'kokongo Uvala

Camarões                  M’Banga, Doussié

Congo                        N’Kokongo

Costa do Marfim        Lingu, Azodau

Gana                          Papao

Moçambique              Mussacossa, Chanfuta

Nigéria                        Apa,

Aligna Rep. Dem. do Congo                   Bolengu Senegal                                   Lingue

Serra Leoa                 Kpendei

Tanzânia                    Mkora,

Mbembakofi

 

Alemanha                   Afzelia

Portugal                      Chafuta

R.U.                            Afzelia

E.U.A.                        Afzelia

 

Afzelia pachyloba Eggeling & Dale

 

Afzelia bipindensis Harms (Sin. Afzelia bella Harms)

 

Afzelia cuanzensis Oliv.

Drago

Pterocarpus officinalis Jacq.

América do Sul          Lagunero, Pallo de Poyo, Sangre,

Sangre de Drago, Sangrillo

 

França                        Mangle-médaille, Mangle-rivière, Palétuvier

R.U.                            Sang-dragon,

Blood-wood, Dragon’s blood

Duabanga

Duabanga grandiflora (Roxb. ex DC.) Walpers

Filipinas                      Loktob

Índia                           Lampati Ramdala

Indonésia                    Kalam

Malásia                       Magas,

Magaswith, Phay-Sung, Tagahas

Myanmar                   Myaukngo

Papua Nova Guiné    Duabanga

Tailândia                     Linkwai

Vietnã                         Phay

Dukali

Parahancornia fasciculata (Poir.)

Benoist

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Durian

Durio spp.

Indonésia                    Durian

Malásia                       Apa-Apa,

Bengang, Durian, Durian Isa, Punggai

 

França                        Durion

R.U.                            Durian

Ebène d'Afrique (Ebène Madagascar)

Diospyros spp.

 

Diospyros crassiflora Hiern. (Sin. Diospyros evila Pierre ex

A.Chev.)

 

Diospyros perrieri Jum.

Benim                         Cubaga,

Ebène

Camarões                  Epinde-pinde, Mavini, Mevini,

Ndou

Congo                        Mopini

Guiné Equatorial        Ébano

Gabão                        Evila

Nigéria                        Abokpo,

Kanran, Nyareti, Osibin

Rep. Centro-Africana Bingo,

Ngoubou

 

Alemanha                   Afrikanisches Ebenholz

R.U.                            African ebony,

Madagascar ebony

Ebène noire d’Asie

Diospyros ebenum J. Koen.

 

Diosyros vera (Lour.) A.Chev. (Sin. Diospyros ferrea Willd.)

 

Diospyros melanoxylon Roxb.

 

Diospyros mollis Griff.

 

Diospyros mun A.Chev. & Lecomte

 

Ebène

veinée d’Asie

Diospyros celebica Bakh.

 

Diospyros marmorata R.Park.

 

Diospyros rumphii Bakh.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Ebiara

Berlinia bracteosa Benth.

 

Berlinia confusa Hoyle.

 

Berlinia grandiflora Hutch. & Delz.

Angola Benim Camarões

 

Congo

Costa do Marfim

 

Gabão Gana Nigéria

Rep. Dem. do Congo Serra Leoa

M’possa Bagbe Abem, Essabem M’Possa Melegb, Pocouli Ebiara Berlinia Ekpoghoi M’Possa Sarkpei

 

 

Alemanha R.U.

Berlinia Berlinia

Ekaba

Tetraberlinia spp.

 

Tetraberlinia bifoliolata (Harms)

Hauman

(Sin. Berlinia bifoliolata Harms)

 

Tetraberlinia tubmaniana J. León.

Camarões Congo

Guiné Equatorial Gabão

Libéria

Ekop-Ribi Eko-Androung Ekop

Ekop-Amdung Ho,

Sikon

 

Alemanha Espanha

Países Baixos R.U.

Ekop Ekaban

Ekop Tetraberlinia

Ekoune

Coelocaryon preussii Warb.

Camarões Congo Gabão

Guiné Equatorial Nigéria

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

Nom Eteng Kikubi-Lomba Ekoune,

Ekun, Ekoune, Ekun Egbenrin Kolomeko

Lomba-Kumbi

Emien

Alstonia boonei De Wild.

 

Alstonia congensis Engl.

(Sin. Alstonia gilletii De Wild.)

Nigéria Uganda

Awun, Egbu

Mubajangalabi, Mujua, Mukoge, Musoga

 

 

R.U.

Alstonia, Pattern wood, Stool wood

Essessang

Ricinodendron spp.

 

Ricinodendron africanum Mull. Arg.

 

Ricinodendron heudelotii Pierre ex Henckel

 

Ricinodendron rautanenii Schinz.

Benim Congo

Costa do Marfim Gana Moçambique Togo

Muawa Erimado Erimado Erimado Muawa Erimado

 

R.U.

African Nut Tree, African Wood, African Wood-Oil Nut

Tree, Cork Wood


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Essia

Petersianthus macrocarpus Liben

(Sin. Petersia africana Welw.)

R.U.                            Esia

Essoula

Plagiostyles africana Prain ex De Wild.

 

Etimoé

Copaifera mildbraedii Harms

 

Copaifera salikounda Heckel

Benim                         Akpaflo

Camarões                  Essak

Congo                        Yama

Costa do Marfim        Etimoé

Gabão                        Andeem-Evine

Gana                          Entendua

Nigéria                        Ovbialeke

Rep. Centro-Africana Bilombi Rep. Dem. do Congo                   Bofelele

Eveuss

Klainedoxa buesgenii Engl.

 

Klainedoxa gabonensis Pierre ex Engl.

Camarões                  Ngon

Congo                        Kuma-kuma

Costa do Marfim        Kroma

Guiné Equatorial        Eves

Gabão                        Eveuss

Gana                          Kruma

Nigéria                        Odudu

Rep. Centro-Africana Oboro Rep. Dem. do Congo                   Ibele,

Kuma-kuma

Evino

Vitex ciliata Pellegr.

 

Vitex pachyphylla Baker

 

Eyek

Pachyelasma tessmannii Harms

 

Eyong

Eribroma oblongum Pierre ex A.Chev. (Sin. Sterculia oblonga Masters)

Camarões                  Bongele, Eyong

Costa do Marfim        Bi

Gabão                        N’Chong,

N’Zong

Gana                          Ohaa

Guiné Equatorial        N’Chong, N’Zong

Nigéria                        Okoko

Rep. Centro-Africana Bongo

 

 

R.U.                            White Sterculia,

Yellow Sterculia

Eyoum

Dialium spp.

 

Dialium bipindense Harms. Dialium dinklagei Harms. Dialium aubrevillei Pellegr. Dialium pachyphyllum Harms.

Camarões                  Mfang, M’Fan

Congo                        Penzi

Gabão                        Eyoum,

Omvong

Costa do Marfim        Afambeou, Kofina

Guiné-Bissau             Pau Veludo

Libéria                        Ciania,

Gbelle-Fiu, Gia-Kaba

Moçambique              Ziba Rep. Dem. do Congo                        Bongola,

Kasudu


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Faro

Daniellia spp.

Benim                         Jatin

Camarões                  Nsou

Costa do Marfim        Faro

Congo                        Singa N’Dola

Gabão                        Lonlaviol

Gana                          Ogea

Guiné Equatorial        N’Su

Nigéria                        Oziya

Rep. Dem. do Congo Bolengu Serra Leoa                                   Gnessi

 

Alemanha                   Daniellia

R.U.                            Ogea

 

Daniellia klainei Pierre

 

Daniellia ogea Rolfe

 

Daniellia thurifera Bennet

Faveira

Parkia multijuga Benth.

Brasil                          Fava Arara Tucupi, Fava de Bolota, Faveira,

Parica, Visgueiro

Colômbia                    Huarango, Rayo

Equador                     Tangama

Guiana                       Black Manariballi, Ipanai,

Uya

Guiana Francesa       Dodomissinga, Kouatakaman

Peru                           Goma Pashaco

Suriname                   Kwatakama

Venezuela                  Cascaron

Faveira Amargosa

Vatairea paraensis Ducke

Brasil                          Angelim Amargoso, Aracuy,

Fava Amarela, Fava Amatgosa, Faveira Bolacha

Colômbia                    Guerra, Maqui

Guiana                       Arisauro,

Bastard Purpleheart, Bauwau

Guiana Francesa       Inkassa, Yongo

Honduras                   Amargo

Panamá                     Amargo

Peru                           Mari-Mari

Suriname                   Marupa del Bajo, Arisoeroe,

Gele Kabbes, Gelli-Kabissi

Fijian Sterculia

Sterculia vitiensis Seem.

Oceania                     Waciwaci


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Framiré

Terminalia ivorensis A. Chev.

Camarões                  Lidia

Costa do Marfim        Framiré

Gana                          Emeri

Libéria                        Baji

Nigéria                        Idigbo,

Black Afara

Serra Leoa                 Baji

 

R.U.                            Idigbo

Formigueiro

Triplaris cumingiana Fisch. & C.A.Mey.

(Sin. Triplaris guayaquilensis Wedd.)

Equador                     Fernansanchez

Freijo

Cordia goeldiana Hub.

Brasil                          Freijo,

Frei-jorge

Fuma (Fromager)

Ceiba pentandra (L.) Gaertn. (Sin. Ceiba thonningii A. Chev. Sin. Bombax pentandrum L.)

Camarões                  Doum

Congo                        Fuma

Costa do Marfim        Enia, Fromager

Gana                          Onyina

Libéria                        Ghe

Nigéria                        Okha,

Araba Rep. Dem. do Congo         Fuma Serra Leoa                           Ngwe, Banda

 

 

Alemanha                   Ceiba

França                        Fromager

R.U.                            Ceiba

Gaiac

Guaiacum spp.

México                       Palo Santo, Guayacancillo

Venezuela                  Guayacán

 

Alemanha                   Mexiko-Pockholz

Espanha                     Guacán

França                        Gaiac

Países Baixos           Pockhout

R.U.                            Guaiacum Wood

Galacwood

Bulnesia sarmientoi Lorentz ex Griseb.

 

Gale Silverballi

Aniba hypoglauca Sandwith (Sin. Aniba ovalifolia Mez.)

América do Sul          Gale Silverballi, Garl,

Kawioi,

Kurero Shiruaballi, Kurero Silverballii, Moena Puchiri, Siverballi,

Yellow Silverballi, Yellow Sweetwood

Gavilan

Schizolobium amazonicum Huber ex

Ducke

Pashaco,

Pino Chuncho

Gavilán

Blanco

Oreomunnea pterocarpa Oerst.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Geronggang

Cratoxylum arborescens (Vahl) Bl.

 

Cratoxylum arborescens var. miquelli

King

 

Cratoxylum glaucum Korth.

 

Cratoxylum lingustrinum Bl.

 

Cratoxylum polyanthum Korth.

Indonésia

 

 

Malásia

Gerunggang, Mapat Mulu, Selunus Gonggangt, Serungan

Gerutu

Parashorea densiflora Slooten & Sym.

 

Parashorea lucida (Miq.) Kurz

 

Parashorea parvifolia Wyatt-Smith ex P.S.Ashton

 

Parashorea smythiesii Wyatt-Smith ex P.S.Ashton

Índia Indonnésia Laos Malásia

 

 

 

 

 

 

Tailândia

Tavoy Wood White Meranti Mai Hao Gerutu, Gerutu Pasir,

Heavy White Seraya, Meranti Gerutu, Meruyun,

Urat Mata Batu, Urat Mata Bukit,

Urat Mata Daun Kechil Khai Khieo

Gheombi

Sindoropsis letestui (Pellegr.) J. Léon. (Sin. Copaifera letestui Pellegr.)

Camarões Gabão

Lumbandjii Gheombi,

Ngom

Goiabao

Chrysophyllum lucentifolium Cronquist (Sin. Planchonella pachycarpa Pires Sin. Pouteria pachycarpa Pires

Sin. Syzygiopsis pachycarpa Ducke)

Brasil

Abiu-casca, Abiurana, Abiurana Amarela, Abiurana Goiaba, Goiabão,

Goyabão

Gombé

Didelotia africana Baill.

 

Didelotia idae Oldem., de Wit & Léon.

 

Didelotia letouzeyi Pellegr.

Camarões

 

Costa do Marfim Gabão

Libéria Serra Leoa

Ekop-Gombe, Gombe Broutou Angok  Bondu

Timba

Greenheart

Chlorocardium rodiei (Schomb.) Rohwer, H.G.Richt. & van der Werff

Brasil Guiana

 

Suriname

 

 

Venezuela

Bibiru,

Itaúba Branca Bibiru, Demerara, Greenheart Beeberoe, Groenhart Sipiroe

Viruviru


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Grenadille d’Afrique

Dalbergia melanoxylon Gutif. & Perr.

Chade                        Tabum

Etiópia                        Zobbi,

Zebe

Namíbia e África do Sul Driedoring Ebbehout,

Mokelete, Sebrahout, Swartdriedoring, Umbambangwe

Quênia                       Kikwaju,

Mpingo, Poyi

Rep. Dem. do Congo Kafundula Uganda                                   Motangu

Zâmbia                       Chinsale,

Kasalusalu, Mfwankomo, Mkelete, Mkumudwe, Msalu, Mukelete, Musonkomo

Zimbábue                   Murwiti, Pulupulu

 

 

R.U.                            African Blackwood, African ebony, Mugembe,

Poyi

Grigri

Licania spp.

Brasil                          Anauerá,

Caraipé, Turiuva

Colômbia                    Carbonero

Costa Rica                 Zapote

Guiana                       Kautaballi,

Konoko

México                       Zapote

Peru                           Carbonero,

Zapote

Venezuela                  Carbonero

Guágara

Sabal mauritiiformis Griseb. & H.Wendl.

América do Sul          Catarata, Palma Amarga,

Palma de Guagara, Palma de Vaca, Palmiche

Guariuba

Clarisia racemosa Ruiz. & Pav.

Bolívia                        Murure

Brasil                          Guariuba,

Oiticica Amarela, Oiticica da Mata

Colômbia                    Aji,

Guariuba

Equador                     Mata Palo, Moral Bobo, Pituca

Peru                           Capinuri,

Guariuba, Murere,

Turupay Amarillo


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Haiari

Alexa spp.

Brasil Guiana

Suriname

Melancieira Haiariballi

Nekoe-Oedoe

Haldu

Haldina cordifolia (Roxb.) Ridsdale (Sin. Adina cordifolia (Roxb.) Hook. f.)

Camboja Filipinas

Índia Indonésia Laos Malásia Myanmar Sri Lanka Tailândia

 

Vietnã

Khvao, Kwao Adina, Haldu Haldu Lasi Thom Meraga Hnaw Kolon Kwao,

Tong Lueang Gao-Vang

Hard Alstonia (Pulaï)

Alstonia angustiloba Miq.

 

Alstonia macrophylla Wall. Ex G.Don.

 

Alstonia spatulata Bl.

 

Alstonia scholaris (L.) R. Br.

 

Alstonia pneumatophora Back. ex Den Berger

Filipinas Indonésia

Dita Pulai, Sepati Pulai Letok, Sega

White Cheese Wood, Mike Wood

Thia Mo-Cua

 

White Cheese Wood, Mike Wood Chaitanwood, Chatian

Pagoda Tree, Patternwood

 

Malásia Myanmar

 

Papua Nova Guiné

 

Tailândia Vietnã

 

Austrália

 

Índia

 

R.U.

Hevea

Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Mull.Arg.

Brasil

 

 

Guiana Malásia Peru

 

Tailândia Venezuela

Mapalapa, Seringa, Seringueira Hatti

Hevea Wood Jeve, Shirenga Rubber Tree

Arbol de Caucho

 

E.U.A. R.U.

Rubber Wood Para Rubber Tree

Higuerilla

Micandra spruceana (Baill.) R. Shultes

Colômbia Peru

 

Venezuela

Reventillo, Yetcha Carapacho, Higuerilla Negra, Shiringa Masha

Cunuri

Huruasa

Abarema jupunba (Willd.) Britton &

Killip

Guiana

Ingarana,

Tento Azul


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Iatandza

Albizia angolensis Welw.

 

Albizia ferruginea Benth.

Angola Benim Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

Gana

 

Libéria Nigéria

Rep. Dem. do Congo Uganda

Zanzangue Agla Nyinfun Evouvous Sifou-Sifou Yatanza Iatandza

Awiemfo-Samina, Okuro

Musase Ayinre-Ogo Elongwamba, Okuru Mugavu, Nongo

 

 

R.U.

West African Albizia

Ibirà Pytâ

Peltophorum dubium (Spreng.) Taub (Sin. Peltophorum vogelianum Benth.)

Argentina Brasil

Paraguai

Canafístula Guaucaia

Yvyrapyta

Idewa

Haplormosia monophylla Harms

Libéria

Black Gum,

Liberian Black Gum

Igaganga

Dacryodes igaganga Aubr. & Pell.

 

Ilomba

Pycnanthus angolensis (Welw.) Warb. (Sin. Pycnanthus kombo Baill.) Warb.

Angola Camarões Congo

Costa do Marfim Guiné Equatorial Gabão

Gana Nigéria

Rep. Dem. do Congo

 

Serra Leoa

Ilomba Eteng Ilomba Walélé Calabo Eteng Otié Akomu Lolako,

Lejonclo Kpoyéi

Imbuia

Ocotea porosa Barosso

(Sin. Phoebe porosa (Nees & Mart.) Mez.)

Brasil

 

 

América do Sul

Canela, Imbuia, Embuia Laurel

 

E.U.A.

 

R.U.

Imbuya, Brazilian Walnut Brazilian Walnut

Inga

Inga spp.

Argentina Brasil

 

 

Guiana

Inga Ingá, Ingazeira

Ingá-chi-chi, Ingá-chi-chica Kurang, Kwari, Kwarye, Maporokon, Yokar


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Inga (continuação)

 

Guiana Francesa       Bois Pagode, Bougouni, Lebi Oueko, Oueko

Honduras                   Guama

Peru                           Shimbillo

Suriname                   Abonkini, Prokonie

Ingyin

Pentacme siamensis (Miq.) Kurz

 

Inyak

Antonia ovata Pohl

 

Ipé

Handroanthus heptaphyllus (Vell.)

Mattos

(Sin. Tabebuia ipe (Mart.) Standl.)

 

Handroanthus capitatus (Bur & K.Schum) Sanwith

(Sin. Tabebuia capitata Sandw.)

 

Handroanthus serratifolius (Vahl)

S.O.Grose

(Sin. Tabebuia serratifolia Nichols)

 

Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos

(Sin. Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.)

Argentina                    Lapacho

Bolívia                        Ipé,

Lapacho, Tajibo

Brasil                          Ipê,

Ipê Roxo, Pau d’Arco

América Central         Amapa, Prieta, Cortez, Guayacan, Cortés

Colômbia                    Canaguate, Polvillo, Roble Morado

Guiana                       Hakia,

Ironwood

Guiana Francesa       Ebene Verte

Paraguai                     Lapacho Negro

Peru                           Tahuari Negro,

Ebano Verde

Suriname                   Groenhart

Trinidad e Tobago      Poui, Yellow Poui

Venezuela                  Acapro, Araguaney

Iroko

Milicia spp.

 

Milicia excelsa C.C. Berg

(Sin. Chlorophora excelsa (Welw.) Benth.)

 

Milicia regia C.C. Berg

(Sin. Chlorophora regia A. Chev.)

África do Leste           Mvuli, Moreira

Angola                        Abang

Camarões                  Kambala

Congo                        Iroko

Costa do Marfim        Mvule

Gabão                        Abang,

Mandji

Gana                          Odum

Guiné Equatorial        Abang

Libéria                        Semli

Moçambique              Tule Mufula

Nigéria                        Iroko

Rep. Dem. do Congo Lusanga,

Molundu, Mokongo

Serra Leoa                 Semli

 

Bélgica                       Kambala


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Itaùba

Mezilaurus spp.

Brasil

Guiana Francesa Suriname

Louro Itaúba Taoub Jaune

Kaneelhout

Izombé

Testulea gabonensis Pellegr.

Camarões Congo Gabão

Rone N’Gwaki Ake, Akewe,

Izombe, N’Komi

Jacareuba

Calophyllum brasiliense Cambess.

Brasil

Árbol de Santa Maria, Calophylle du Brésil, Guanandi,

Maria, Santa Maria

Jatoba

Hymenaea courbaril L.

América Central e do Sul, Caribe

 

 

 

 

 

 

 

Brasil

Guiana Francesa Suriname

R.U.

Algarrobo,

Algarrobo de las Antillas, Algarrobo das Antillas, Azucar,

Cuapinol, Curbaril, Guapinol, Huayo, Jataí, Jutaby Jatobá

Gomme Animée, Pois Confiture Rode Lokus

 

Brazilian Cherry, Brazilian Copal, Cayenne Copal, Copal,

Demarara Copal, Kerosene Tree, Stinkiing Toe,

Latina American Locust, West Indian Locust

Jelutong

Dyera costulata Hook. f.

 

Dyera polyphylla (Miq.) Steenis (Sin. Dyera lowii Hook. f.)

Indonésia Malásia

 

 

Singapore

Jelutong, Djelutong, Melabuwai Jelutong, Andjaroetoeng, Letoeng, Pentoeng, Jelutong Bukit Jelutong Paya

Jelutong Red e/ou White

Jequitiba

Cariniana legalis O. Ktze

(Sin. Cariniana brasiliensis Casar.)

 

Allantoma integrifolia (Ducke)

S.A.Mori

(Sin. Cariniana integrifolia Ducke)

Bolívia Brasil

Yesquero Jequitibá, Jequitibá Branco, Jequitibá Rosa,

Jequitibá Vermelho, Estopeiro


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Jito

Guarea guidonia (L.) Sleumer (Sin. Guarea guara (Jacq.) P. Wils.

Sin. Guarea trichilioides L.)

 

Jongkong

Dactylocladus stenostachys Oliv.

Indonésia                    Mentibu, Sampinur

Malásia                       Medang-Tabak, Jongkong,

Medang, Merubong

Jorori

Swartzia jorori Harms

 

Jùraco

Bucida buceras L.

México, América       Black Olive, Central e do Sul                          Bois Gris-Gris,

Bois Margot, Gregre, Júcaro,

Oxhorn Bucida, Ucar

Kabok

Irvingia malayana Oliv. ex A. Benn.

Malásia                       Pau Kijang

Tailândia                     Kabok

Kadam

Neolamarckia spp.

 

Neolamarckia cadamba (Roxb.) Bosser (Sin. Anthocephalus cadamba (Roxb.)

Miq.)

 

Neolamarckia macrophylla (Roxb.)

Bosser

(Sin. Anthocephalus macrophyllus

(Kuntze) Havil.)

Filipinas                      Kaatoan Bangkal

Indonésia                    Jabon,

Kelempajan

Malásia                       Kalempayn, Kelampo, Kelepayan, Ludai, Kelempayan

Myanmar                   Mau,

Yemau, Maukadon, Mau-Lettan-She

Kanda (Kanda brun, Kanda rose)

Beilschmiedia spp.

 

Beilschmiedia congolana Robyns & Wilczek

 

Beilschmiedia gaboonensis Benth. & Hook.

 

Beilschmiedia hutchinsoniana Robyns & Wilczek

 

Beilschmiedia letouzeyi Robyns & Wilczek

 

Beilschmiedia mannii Robyns & Wilczek

 

Beilschmiedia oblongifolia Robyns & Wilczek

Camarões                  Kanda

Costa do Marfim        Bitehi

Gabão                        Nkonengu

Rep. Centro-Africana Bonzale Tanzânia                                   Mfimbo

Kapokier

Bombax buonopozense P. Beauv.

(Sin. Bombax flammeum Ulbr.)

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Kapur

Dryobalanops spp.

 

Dryobalanops sumatrensis (J.F.Gmel.) Kosterm.

(Sin. Dryobalanops aromatica C.F. Gaertn.)

 

Dryobalanops beccarii Dyer Dryobalanops fusca V. St. Dryobalanops lanceolata Burck Dryobalanops oblongifolia Dyer Dryobalanops rappa Becc.

Brunei Darussalam    Kapur Bukit,

Kapur Peringii, Kapur Anggi

Indonésia                    Kapur Singkel, Kapur Sintuk, Kapur Empedu, Kapur Tanduk, Kapur Kayatan, Pentanang

Malásia                       Kapur-Kejatan, Keladan, Swamp Kapur,

Borneo Camphorwood- Paigie

 

França                        Capur

R.U.                            Borneo Camphor, Borneo Camphorwood, Borneo Camphorwood-

Paigie

Karité

Vitellaria paradoxa C.F.Gaertn.

(Sin. Butyrospermum paradoxum (C.F. Gaertn.) Hepper

Sin. Butyrospermum parkii (G. Don) Kotschy)

África                         Shea Butter Tree, Shea Tree,

Shi Tree

Kasai

Pometia spp.

Filipinas                      Malugai

Myanmar                   Sibu

Papua-Nova Guiné    Taun

Vietnã                         Truong

 

Espanha                     Longán de Fiji

França                        Bois de Pieux

R.U.                            Fiji Longan,

Island Lychee

Kaudamu

Myristica castaneifolia A. Gray

Sudeste Asiático        Fiji Nutmeg

Kedondong

Canarium spp. Dacryodes spp. Santiria spp.

Filipinas                      Dulit,

Pili

Índia                           Dhuwhite,

White Dhyp

Indonésia                    Kenari, Kiharpan

Malásia                       Kedondong, Upi

Tailândia                     Ma-Kerm

Vietnã                         Cham

Kekatong

Cynometra spp.

Fiji                               Moivi

Filipinas                      Oringen

Malásia                       Belangkan, Kekatong

Myanmar                   Myinga

Tailândia                     Mang-kha


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Kékélé

Holoptelea grandis Mildbr.

Benim Camarões Congo

Costa do Marfim Gana

Nigéria

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

Uganda

Sayo Avep-Ele Mbosso Kékélé Onakwa Olazo Gomboul

Nemba-Mbolo Mumuli

Kelat

Eugenia spp.

Filipinas Índia Indonésia

 

 

Malásia Myanmar

Papua Nova Guiné Tailândia

Vietnã

Makasin Jaman Jaman, Jambu, Jamun, Meralu, Nir-Naval

Black Kelat, Common Kelat, Kelat

Tabye Water Gum Chomphu Plong, Tram

Keledang (Terap)

Artocarpus spp.

Filipinas Indonésia Malásia

 

Tailândia

Antipolo Teureup Pudau, Terap

Ka-ok

Kembang

Scaphium spp.

Malásia

Kembang semangkok,

semangkok

 

 

Selayar

 

 

Myanmar

Thitlaung

 

 

Tailândia

Samrong

Kempas

Koompassia malaccensis Maing. ex Benth.

Indonésia Malásia

 

Papua Nova Guiné Tailândia

Menggeris, Toemaling Kempas, Mengris, Impas

Kempas Yuan

Keranji

Dialium spp.

Camboja

 

Indonésia Myanmar Tailândia

 

 

Vietnã

Xoay, Kralanh Kerandji Taung-Kaye Kaki-Khao, Khleng,

Yi-Throngbung Xoay

 

 

R.U.

Keranji, Kranji


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Keriti

Ocotea puberula (Rich.) Nees

Argentina

Canela Guaica, Guaicá

Canela-de-corvo, Guaica,

Canela-parda, Canela-pimenta, Canela-pinho, Canela-sebo Laurel Guaika, Guaika

Moraja Kaspi Keretiballi

Silverballi

 

 

 

 

Brasil

 

 

 

 

Paraguai

 

 

Peru Suriname

Keruing

Dipterocarpus spp.

 

Dipterocarpus acutangulus Vesque Dipterocarpus appendiculatus Scheff. Dipterocarpus alatus A. DC. Dipterocarpus baudii Korth.

Diptrocarpus gracilis Blume

(Sin. Dipterocarpus pilosus Roxb.) Dipterocarpus cornutus Dyer Dipterocarpus costulatus V. SI. Dipterocarpus kerrii King

Dipterocarpus verrucosus Foxw. ex Slooten

Camboja

Chloeuteal, Khlong, Thbeng, Trach Apitong Gurjun Keroeing Nhang

Keruing Gaga, Keruing Bajak, Keruing Baras Yang,

Kanyin Hora Yang

Dau (Yaou), Tro

 

 

Filipinas Índia Indonésia Laos Malásia

 

 

Myanmar

 

Sri Lanka Tailândia Vietnã

Kiasose

Pentadesma butyracea Sabine

 

Pentadesma lebrunii Staner

 

Kibakoko

Anthonotha fragrans (Baker f.) Exell & Hillc.

(Sin. Macrolobium fragrans Baker f.)

 

Kikenzi

Ocotea usambarensis Engl.

 

Kokko

Albizia lebbek (L.) Benth.

Bangladesh

Sirish, Sirisha Aninapla, Langil Siris,

Sirs Kitoke, Tarisi, Tekiki Batai, Batai Batu, Kungkur, Oriang

Kalo Siris

 

 

Filipinas

 

 

Índia

 

 

Indonésia

 

 

 

Malásia

 

 

 

Nepal


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Kokko (continuação)

 

Tailândia

 

 

 

Vietnã

Cha Kham, Chamchuri, Kampu, Phruek, Suek

Lim Xanh

 

Espanha

 

 

 

 

 

 

 

 

França R.U.

Acacia Chachá, Algarroba de Olor, Amor Platônico, Aroma,

Aroma Fcesca, Cabellos de Angel, Fgaurestina, Florestina, Lengua de Mujer, Lengua Viperina Bois noir,

Bois savane, Tcha Tcha Acácia Amarilla,

East Indian Walnut, English Woman’s Tongue, Fry wood,

Indian Siris, Lebbeck, Siris Tree,

Woman’s Tongue Tree

Kondroti

Rhodognaphalon brevicuspe Roberty (Sin. Bombax brevicuspe Sprague)

 

Rhodognaphalon schumannianum A.

Robyns

(Sin. Bombax rhodognaphalon K. Schum.)

 

Bombax chevalieri Pellegr.

Benim Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

 

Gana Moçambique

 

Nigéria Tanzânia

Kpatin Dehun Ovong N’Demo Kondroti Alone, Ogumalanga Bombax Meguza, Mungusa Awori Mfume

 

 

R.U.

East African Bombax

Kosipo

Entandrophragma candollei Harms

Angola Camarões

Costa do Marfim Gana

Nigéria

 

Rep. Dem. do Congo

Lifuco Aton-Assie Kosipo

Penkwa-Akowaa Omu,

Heavy Sapelle Impompo

 

 

Alemanha R.U.

Kosipo-Mahagony Omu


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Kotibé

Nesogordonia spp.

 

Nesogordonia kabingaensis var.

kabingaensis (K.Schum.) Capuron (Sin. Nesogordonia papaverifera R.

Capuron

Sin. Cistanthera papaverifera A. Chev.)

Angola                        Kissinhungo

Camarões                  Ovoe,

Ovoui

Costa do Marfim        Kotibé

Gabão                        Aborbora

Gana                          Danta

Nigéria                        Otutu

Rep. Centro-Africana Naouya Rep. Dem. do Congo                   Kondofindo

 

R.U.                            Danta

Koto

Pterygota spp.

 

Pterygota macrocarpa K. Schum.

 

Pterygota bequaertii De Wild.

Costa do marfim        Koto

Gabão                        Ake

Gana                          Kyere,

Awari

Nigéria                        Kefe,

Poroposo Rep. Centro-Africana Kakende Rep. Dem. do Congo Ikame

 

 

Alemanha                   Anatólia

R.U.                            African Pterygota, Pterygota

Kulim

Scorodocarpus borneensis (Baillon)

Becc.

Malásia                       Bawang Hutan

Kumbi

Lannea welwitschii (Hiern) Engl.

Costa do Marfim        Baiséguma, Kakoro, Loloti

Gana                          Kumenini

Nigéria                        Ekika

Kungkur

Albizia saman (Jacq.) Merr.

 

Kurokaï

Protium spp.

Bolívia                        Carano

Brasil                          Almecega,

Aruru, Breu

Colômbia                    Anime, Carano, Currucay

Equador                     Anime blanco

Guiana                       Haiawa,

Kuokay, Porokay

Guiana Francesa       Encens Blanc, Gris Rouge

Peru                           Copal-Caspi

Suriname                   Tinguimoni

Venezuela                  Anime, Carano, Azucarito

Landa

Erythroxylum mannii Oliv.

Camarões                  Landa

Congo                        Lukienzo

Costa do Marfim        Dabe

Gabão                        Landa

Rep. Dem. do Congo Nkanza Serra Leoa                           Bimini


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Lati

Amphimas spp.

 

Amphimas pterocarpoides Harms

Camarões

 

Costa do Marfim Congo

 

Gana

Edjin, Edzil Lati Muzui, Bokanga

Edzui

Laurel, Inden

Terminalia tomentosa (Roxb.) Wight & Arn.

Camboja

 

 

 

 

Filipinas Indonésia Laos Myanmar

 

Tailândia Vietnã

Chhlik Snaeng Arjun,

Jaha, Jelawai, Talisai, Telinsi, Indian Laurel Kumbuk Suak Dam Taukyan, Thinsein Hok Fa

Chieu-Lieu

Limba

Terminalia superba Engl. & Diels

Camarões Congo

Costa do Marfim Gana

Guiné Equatorial Nigéria

 

Serra Leoa

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

 

E.U.A.

França

Akom Limba Fraké Ofram Akom Afará, White Afará Kojagei N’Ganga Limba

 

Korina Limbo, Fraké

Noyer du Mayombé

Limbali

Gilbertiodendron spp.

 

Gilbertiodendron dewevrei (De Wild.)

J. Léon

(Sin. Macrolobium dewevrei De Wild.)

 

Gilbertiodendron preussii J. Léon

Camarões Congo

Costa do Marfim Gabão

Gana Libéria

 

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

Ekobem Epal Vaa Limbali Abeum Tetekon, Sehmeh Molapa

Ditshipi, Ligudu

Limonaballi

Chrysophyllum pomiferum (Eyma)

T.D.Penn.

 

Loliondo

Olea welwitschii (Knobl.) Gilg. & G.Schellenb.

(Sin. Steganthus welwitschii Knobl.)

R.U.

Elgon olive


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Longhi

Chrysophyllum spp. (Sin. Gambeya spp.)

 

Chrysophyllum africanum G.Don, (Sin. Gambeya africana Pierre)

Chrysophyllum lacourtianum De Wild.) (Sin. Gambeya lacourtiana Aubrev. &

Pellegr.)

 

Chrysophyllum subnudum Baker (Sin. Gambeya subnuda Pierre)

Camarões                  Abam

Congo                        Longhi

Costa do Marfim        Akatio,  Anandio, Aningueri Rouge

Gabão                        M’bebame

Gana                          Akasa

Nigéria                        Ekpiro,

Osan Rep. Centro-Africana                     Bopambu

Lotofa

Sterculia rhinopetala Schum.

Camarões                  N’Kanang

Costa do Marfim        Lotofa

Gana                          Wawabima

Nigéria                        Aye

 

R.U.                            Brown sterculia

Louro vermelho

Ocotea rubra Mez.

Brasil                          Gamela,

Louro Gamela, Louro Vermelho

Guiana                       Baaka,

Determa, Red Louro, Wanu

Guiana Francesa       Grignon Franc

Suriname                   Teteroma

 

R.U.                            Determa

Lupuna

Chorisia spp.

América do Sul          Árbol Botella, Árbol de lana, Paina de seda, Painera,

Palo Boracho, Palo Barrigudo,

Palo Botella

Lusambya

Markhamia lutea (Benth.) K. Schum.

(Sin. Markhamia platycalyx Sprague)

 

Maçaranduba

Manilkara spp.

 

Manilkara bidentata A Chev.

(Sin. Manilkara surinamensis (Miq.) Dubard)

 

Manilkara huberi (Ducke) Standl.

Dubard

Brasil                          Maçaranduba,

Maparajuba, Paraju

Colômbia                    Balata, Nispero

Guiana                       Balata,

Bulletwood, Beefwood

Guiana Francesa       Balata franc, Balata rouge, Balata gomme


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Maçaranduba (continuação)

 

Panamá Peru

 

Suriname Venezuela

 

 

E.U.A. R.U.

Nispero Pamashto, Quinilla Colorada Bolletrie

Balata, Massarandu

 

Bulletwood Bulletwood, Beefwood

Machang

Mangifera spp.

Filipinas

Ailai, Asai, Pahutan

Ma-Muang-Pa Mangga, Mango Membacang Asam, Machang, Sepam Mangowood, Thayet

Mango Mango

Ma-Muang-Pa Pamutan

Xoai

 

Manguier Mangowood

 

 

 

Ilhas Salomão Índia

 

 

Indonésia Malásia

 

 

 

Myanmar

 

 

Paquistão

Papua Nova Guiné Tailândia

 

 

Vietnã

 

 

França R.U.

Machiche

Lonchocarpus lanceolatus Benth.

América Central

Black Cabbagerbark,

Chaprerno, Sindjaplé

Mafu

Clausena melioides Hiern.

 

Fagaropsis angolensis H.M.Gardn

Quênia Tanzânia

Muyinja Mfu, Mkunguni,

Mtongoti

Mafumati

Newtonia buchananii Gilb. & Bout

(Sin. Piptadenia buchananii Bak.)

 

Mahogany

Swietenia macrophylla King (Sin. Swietenia candollei Pitt. Sin. Swietenia tessmannii Harms. Sin. Swietenia krukovii Gleason)

 

Swietenia mahagoni (L.) Jacq.

 

Swietenia humilis Zucc.

Bolívia Brasil

 

América Central

 

 

Colômbia Cuba

Guatemala

Caoba, Mara Aguano, Mogno, Araputanga Caoba,

Caoba del Sur, Caoba del Atlántica Caoba

Caoba Chacalte


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Mahogany (continuação)

 

Haiti                            Mahogani

México                       Zopilote,

Baywood

Nicarágua                  Mahogani

Peru                           Aguano,

Caoba

Rep. Dominicana       Mahogani

Venezuela                  Caoba, Orura

 

Espanha                     Caoba

França                        Acajou d'Amérique

Itália                            Mogano

Países Baixos           Mahonie

R.U.                            Mahogany,

Brazilian Mahogany

E.U.A.                        Mahogany,

Brazilian Mahogany

Malagangai

Eusideroxylon melagangai

(Symington) Kosterm.

 

Malas

Homalium spp.

Filipinas                      Myaukchaw, Myaukugo

Indonésia                    Dlingsem, Gia, Melmas, Momala

Malásia                       Banisian,

Padang, Selimbar, Takaliu, Aranga

Myanmar                   Khen Nang

Laos                           Kha Nang

Manbodé

Detarium macrocarpum Harms

 

Detarium senegalense J.F. Gmel.

África Ocidental e      Dankh, Central                               Petit Détar,

Sweet Dattock

Mandio- queira

Qualea spp.

Brasil                          Mandio,

Mandioqueira, Quaruba

Guiana Francesa       Gronfolo Gris, Grignon Fou, Kouali

Suriname                   Gronfoeloe

Venezuela                  Florecillo


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Manil

Symphonia globulifera L.f.

Bolívia

Azufre, Bolivia Anani, Canadi, Mani Azufre, Machare Machare, Puenga, Zaputi Manni Manil,

Manil Marecage Azufre,

Brea-Caspi Mani, Mataki Mangue Mani, Paraman, Paramancillo

 

Boarwood

 

 

Brasil

 

 

 

Colômbia

 

 

Equador

 

 

 

Guiana

Guiana Francesa

 

 

Peru

 

 

Suriname

 

 

Trinidad e Tobago Venezuela

 

 

 

E.U.A.

Manil

Moronobea coccinea Aubl.

Brasil

Anani da Terra Firme, Bacuri de Anta Coronobo,

Morombo-Rai Moronobo

Manil Montagne, Manil Peou, Parcouri-Manil

Manniballi, Matakkie

Montagne

 

 

 

 

Guiana

 

 

 

Guiana Francesa

 

 

 

Suriname

Marupa

Simarouba amara Aubl.

Bolívia Brasil

 

 

 

Colômbia Equador

 

 

Guiana

Guiana Francesa Peru

Suriname Venezuela

Chiruana Marupa, Marupauba, Parahyba, Paraíba Tamanqueira Simaruba Cedro Amargo, Cuna,

Guitarro Simarupa Simarouba Marupa Soemaroeba Cedro Blanco, Simarouba

 

 

R.U.

Bitterwood


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Mata-Mata

Eschweilera spp.

Brasil

Mata-mata, Matamata Preto Blach Kakaralli, Kakaralli Baakalaka, Baikaaki, Balibon, Kounda,

Maho, Mahot Noir, Mahou

Hoohland Barklak, Manbarklak

 

Eschweilera amara Mart. ex O. Berg

Guiana

 

 

Guiana Francesa

 

 

 

 

Surianme

Mata Ulat

Kokoona spp.

 

Mecrussé

Androstachys johnsonii Prain

África do Sul

 

Moçambique

Lebombo Ironwood, Nsimbitsi

Cimbirre

Medang

Litsea spp.

Austrália Filipinas

 

Indonésia Laos Malásia Myanmar

 

Vietnã

Bollywood Bagaoring, Batikuling Huru

Chick Dong Medang Padang Ondon,

Kyese Boi Loi

Melunak

Pentace spp.

Malásia

 

 

Myanmar Tailândia

Baru Baran, Melunak, Takalis

Baru Baran Sisiat

Mempening

Lithocarpus spp.

 

Mengkulang

Heritiera spp.

(Sin. Tarrietia spp.)

Heritiera albiflora (Ridl.) Kosterm. Heritiera borneensis (Merr.) Kosterm. Heritiera simplicifolia (Mast.)

Kosterm.

 

Heritiera javanica (Bl.) Kosterm. Heritiera kuenstleri (King) Kosterm. Heritiera sumatrana (Miq.) Kosterm.

Tarrietia perakensis King

Camboja Filipinas Indonésia

Dong-Chem Lumbayau Palapi, Teraling Mengkulang, Kembang Kanze Chumprag Huynh

 

Red ou Brown Tulip Oak

 

Malásia

 

Myanmar Tailândia Vietnã

 

Australia

Mepepe

Albizia adianthifolia W.F. Wight

 

Albizia gummifera A.C. Sm. (Sin. Albizia fastigiata Oliv.)

 

Albizia zygia J.F. Macbr.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Meransi

Carallia spp.

 

Carallia borneensis Oliv.

Sudeste Asiático        Karibas, Kemuning Hutan,

Magtungod

Meranti, Dark red

Shorea spp.

 

Shorea curtisii Dyer ex King

 

Shorea pauciflora King

 

Shorea platyclados Sloten ex Endert

Shorea argentifolia Sym. Shorea ovata Dyer ex King Shorea parvifolia King

Shorea singkawang (Miq.) Burck

 

Shorea pachyphylla Ridl. ex Sym.

Shorea acuminata Dyer Shorea hemsleyana King Shorea leprosula Miq.

Shorea macrantha Brandis

 

Shorea hemsleyana (King) King ex Foxw.

 

Shorea platycarpa Heim.

 

Shorea polysperma (Blanco) Merr.

Filipinas                      Tanguile, Bataan, Red Lauan

Indonésia                    Red Meranti, Red Mertih, Meranti Ketung, Meranti Bunga,

Meranti Merah-Tua

Malásia                       Nemesu,

Meranti Bukit, Meranti Daun Bassar, Dark Red Seraya, Obar Suluk,

Seraya Bukit, Seraya Daun, Binatoh, Engbang-Chenak,

Meranti Bunga Sengawan

 

E.U.A.                        Dark Meranti

R.U.                            Red Lauan,

Dark Red Seraya

Meranti, Light red

Shorea spp.

 

Shorea acuminata Dyer

 

Shorea dasyphylla Foxw.

 

Shorea hemsleyana (King) King ex Foxw.

 

Shorea macrantha Brandis Shorea johorensis Foxw. Shorea lepidota (Korth.) Bl. Shorea leprosula Miq.

Shorea macroptera Dyer

 

Shorea sandakanensis Sym.

Filipinas                      Saya Khao, Saya Lueang

Indonésia                    Red Meranti,

Meranti Merah-Muda, Meranti Bunga

Malásia                       Damar Siput, Meranti-Hantu, Meranti Kepong, Meranti Langgang, Meranti Melanthi, Meranti Paya, Meranti Rambai, MerantiTembaga, Meranti Sengkawan, Engkawang,

Seraya Btu, Seraya Punai, Seraya Bung, Kawang, Almon

Tailândia                     Chan Hoi


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Meranti, Light red (continuação)

Shorea ovalis (Korth.) Bl. Shorea parvifolia Dyer Shorea palembanica Miq. Shorea platycarpa Heim.

Shorea teysmanniana Dyer ex Brandis

 

Shorea revoluta Ashton Shorea argentifolia Sym. Shorea leptoclados Sym. Shorea smithiana Sym. Shorea albida Sym.

Shorea macrophylla (de Vriese) Ashton

 

Shorea quadrinervis Slooten.

 

Shorea gysbertsiana Burck

 

Shorea pachyphylla Ridl. ex Sym.

 

Meranti, White

Shorea spp.

 

Shorea agami Ashton Shorea assamica Dyer Shorea bracteolata Dyer Shorea dealbata Foxw. Shorea henryana Lanessan Shorea lamellata Foxw.

Shorea resinosa Foxw. Shorea roxburghii G. Don Shorea stalura Roxb.

Shorea hypochra Hance

 

Shorea hentonyensis Foxw.

 

Shorea sericeiflora C.E.C. Fischer & Hutch.

 

Shorea farinosa C.E.C. Fischer

Camboja                    Lumber, Koki Phnom

Filipinas                      White Lauan, White Meranti

Indonésia                    Meranti Putih, Damar Puthi

Malásia                       Meranti Jerit, Meranti Lapis,

Meranti Pa’ang ou Kebon Tang,

Meranti Temak, Melapi,

White Meranti

Myanmar                   Makai

Tailândia                     Pendan, Pa Nong, Sual,

Kabak Kau

Vietnã                         Xen,

Chai


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Meranti, White (continuação)

 

Shorea gratissima Dyer

 

Shorea ochracea Sym.

 

Parashorea malaanonan (Blco.) Merr.

 

Shorea polita S. Vidal

 

Meranti, Yellow

Shorea spp.

 

Shorea faguetiana Heim. Shorea dolichocarpa Slooten. Shorea maxima (King) Sym. Shorea longisperma Roxb.

Shorea gibbosa Brandis

 

Shorea multiflora (Burck) Sym. Shorea hopeifolia (Heim.) Sym. Shorea resina-nigra Foxw.

Shorea peltata Sym.

 

Shorea acuminatissima Sym.

 

Shorea blumutensis Foxw.

 

Shorea faguetioides Ashton

Indonésia                    Meranti Kuning, Kunyitt,

Damar Hitam

Malásia                       Meranti Telepok, Meranti Kelim, Yellow Meranti,

Meranti Dfamar Hitam, Yellow Seraya,

Seraya Kuning, Selangan Kuning, Selangan Kacha, Lun Kuning,

Lun Gajah, Lun Merat, Lun Siput

Tailândia                     Kalo

Meranti Bakau

Shorea rugosa F. Heim

 

Shorea uliginosa Foxw.

 

Merawan

Hopea spp.

 

Hopea apiculata Sym. Hopea griffithii Kurz Hopea lowii Dyer

Hopea mengarawan Miq. Hopea nervosa King Hopea odorata Roxb.

Hopea papuana Diels

 

Hopea sangal Korth.

 

Hopea sulcata Sym.

Camboja                    Koki

Filipinas                      Manggachapui

Indonésia                    Merawan/Sengal

Malásia                       Merawan/Sengal, Gagil,

Selangan, Selangan-Kasha

Myanmar                   Thingam Papua Nova Guiné                         Light Hopea Tailândia                                   Takhian

Vietnã                         Sao,

Sau


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Merbau

Intsia palembanica Miq. (Sin. Intsia bakeri Prain.)

 

Intsia palembanica (Miq.)

 

Intsia bijuga (Colebr.) Kuntze

(Sin. Intsia retusa (Kurz.) O.Kuntze.)

Fidji                             Vesi

Filipinas                      Ipil,

Ipil Laut

Indonésia                    Merbau

Madagascar               Hintsy

Malásia                       Merbau

Nova Caledônia         Komu

Papua Nova Guiné    Kwila

Tailândia                     Lum-Paw,

Vietnã                         Gonuo

 

Austrália                     Kwila

China                          Kalabau

R.U.                            Molucan Ironwood

Merpauh

Swintonia spp.

 

Swintonia floribunda Griff.

 

Swintonia schwenkii Teijsm. & Binn. ex Hook. f.

 

Swintonia penangiana King

 

Swintonia pierrei Hance

 

Swintonia spicifera Hook. f.

Camboja                    Muom

Índia                           Thayet-Kin

Malásia                       Merpau,

Merpauh

Myanmar                   Taung Thayet

Paquistão                   Civit

Vietnã                         Muom

Mersawa

Anisoptera spp.

 

Anisoptera curtisii King

 

Anisoptera costata Korth.

(Sin. Anisoptera oblonga Dyer)

Anisoptera laevis Ridl. Anisoptera marginata Korth. Anisoptera thurifera Blume

Camboja                    Phdiek

Filipinas                      Palosapis

Indonésia                    Mersawa

Laos                           Mai Bak

Malásia                       Mersawa,

Pengiran

Myanmar                   Kaunghmu

Papua Nova Guiné    Mersawa

Tailândia                     Krabak, Pik

 

E.U.A.                        Bella Rosa

França                        Ven-Ven

R.U.                            Krabak

Messassa

Brachystegia spiciformis Benth.

 

Metondo

Cordyla africana Lour.

Tanzânia                    Mroma, Mpachamu,

Mgwata

Mirindiba-

Doce

Glycydendron amazonicum Ducke

Brasil                          Mirindiba-doce,

Pau-de-casca-doce

Mjombo

Brachystegia boehmii Taub.

África                         Miombo

Moabi

Baillonella toxisperma Pierre (Sin. Mimusops djave Engl.)

Camarões                  Adjap, Ayap

Congo                        Dimpampi

Gabão                        M’Foi

Guiné Equatorial        Ayap

Rep. Dem. do Congo Muamba jaune

 

R.U.                            African Pearwood


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Moambé jaune

Enantia spp.

 

Enantia chlorantha Oliv.

R.U.                            African Whitewood

Molave

Vitex parviflora Juss.

Filipinas                      Amugauan, Molave, Sagat

Indonésia                    Fuli Kaa, Kayu Kula

Momoqui

Caesalpinia pluviosa DC.

América do Sul          False Braziliawood,

Sibipiruna

Monghinza

Manilkara mabokeensis Aubr.

 

Manilkara obovata J.H. Hemsley

 

Manilkara sylvestris Aubt. & Pellegr.

 

Mopaani

Colophospermum mopane (J. Kirk ex Benth.) J. Léonard.

(Sin. Copaifera mopane Kirk & Benth.)

 

Mopé

Spondias mombin L.

América do Sul          Coolie Plum, Gully Plum, Hog Plum, Jobo,

Mopé,

Prunier Mombin, Spanish Plum

Mora

Mora spp.

América do Sul          Alcornoque, Morabukea, Nato,

Nato Rojo, Pracuba Branca, Pracuuba

Moral

Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud.

(Sin. Chlorophora tinctoria (L) Gaudich.)

Argentina                    Tatayiva-Saiyu

Bolívia                        Amarillo

Brasil                          Amarelo,

Taiúva,

Colômbia                    Dinde,

Palo Amarillo

Costa Rica                 Palo de Mora

México                       Barossa,

Moral Trinidad e Tobago                                   Bois d’Orange

Morototo

Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire,

Steyerm. & Frodin

(Sin. Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch)

Argentina                    Ambayguazu

Brasil                          Mandioqueira

Colômbia                    Yarumero

Cuba                          Yagrumo Macho

México                       Chancaro Blanco República Dominicana Yagrumo Macho Porto Rico                                   Yagrumo Macho

Suriname                   Kasavehout, Morototo

Venezuela                  Tinajero


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Movingui

Distemonanthus benthamianus Baill.

Benim                         Ayan

Camarões                  Eyen

Costa do Marfim        Barre

Gabão                        Eyen,

Movingui, Ayan

Gana                          Ayan

Guiné Equatorial        Eyen

Nigéria                        Ayanran

 

R.U.                            Ayan,

Distemonanthus

Mtambara

Cephalosphaera usambarensis Warb.

 

Mtandarusi

Trachylobium verrucosum Oliv.

R.U.                            East African Copal

Mubala

Pentaclethra macrophylla Benth.

 

Mueri

Prunus africana (Hook.f.) Kalk.

(Sin. Pygeum africanum Hook.f.)

R.U.                            Red Stinkwood,

Bitter almond

Mugaita

Rapanea rhododendroides Mez.

 

Mugonha

Adina microcephala Hiern.

África                         Matumi,

Rhodesian Redwood

Muhimbi

Cynometra alexandri C.H. Wright

África                         Angu,

Baira, Bapa, Bosengere, Kahimbi,

Kmpiniungu, Lukuanga, Mbombele, Mubale, Mubangu, Mubindi, Mudindi, Muhindi, Mupombe, Tembwe,

Uganda Ironwood

Muhuhu

Brachylaena huillensis O.Hoffm. (Sin. Brachylaena hutchinsii Hutch.)

África do Sul              Laeveldvaalbos

Congo                        Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo

Quênia                       Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo

Tanzânia                    Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Muhuhu (continuação)

 

Uganda                      Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo

 

R.U.                            Low Veld Brachyleana, Low Veld Silver Oak,

Silver Oak

Muira-piranga

Brosimum rubescens Taub.

Brasil                          Amapá-rana,

Conduru,

Falso Pau Brasil, Muirapiranga

Guiana                       Satinwood

Guiana Francesa       Satine,

Satine Rouge, Satine Rubaine, Siton Paya

Suriname                   Doekaliballi, Satijnhout

 

Espanha                     Palo de Oro

Itália                            Legno Satino,

Ferolia

R.U.                            Bloodwood

Muiratinga

Maquira coriacea (H.Karst.) C.C.Berg

Brasil                          Capinuri,

Muiratinga

Mukarati

Burkea africana Hook.

 

Mukulungu

Autranella congolensis A. Chev.

(Sin. Mimusops congolensis De Wild.)

Angola                        Kungulu

Camarões                  Elang, Elanzok

Congo                        Mfua

Gabão                        Akola

Nigéria                        Uku

Rep. Centro-Africana Bouanga Rep. Dem. do Congo Mukulungu

Muninga

Pterocarpus angolensis DC.

 

Muniridan

Siparuna spp.

 

Musharagi

Olea hochstetteri Baker

R.U.                            East African olive

Musine

Croton megalocarpus Hutch.

 

Mussibi (Mutenyé)

Guibourtia coleosperma J. Léon (Sin. Copaifera coleosperma Benth.)

 

Guibourtia arnoldiana J. Léon

Zimbábue                   Muzaule

 

R.U.                            African Rosewood, Copalier,

False Mopane, Mushibi, Musibi, Mussive, Muzaule, Muxibe,

Rhodesian copalwood


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Mutaco

Entandrophragma spicatum (C.DC.)

Sprague

(Sin. Entandrophragma ekebergioides (Harms) Sprague

Sin. Wulfhorstia ekebergioides Harms)

 

Mutondo

Funtumia africana (Benth.) Stapf

 

Funtumia elastica (P.Preuss) Stapf

 

Funtumia latifolia (Stapf) Stapf

 

Muziga

Warburgia ugandensis Sprague

 

N’téné

Copaifera religiosa J. Léon.

África                         Anzem,

Bengi

Naga

Brachystegia cynometroides Harms

 

Brachystegia eurycoma Harms.

 

Brachystegia leonensis Hutch. & Davy

 

Brachystegia nigerica Hoyle & A.P.D. Jones

Camarões                  Ekop-Naga

Costa do Marfim        Meblo

Gabão                        Mendou

Libéria                        Tebako

Nigéria                        Okwen

Serra Leoa                 Bogdei

 

R.U.                            Okwen

Nargusta

Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell.

 

Terminalia guyanensis Eichler

Brasil                          Pau-mulato Branco

Colômbia                    Guyabao Leon

Honduras                   Almendro

México                       Canshan

Panamá                     Amarillo Carabazuelo

Venezuela                  Pardillo Negro

Nganga

Cynometra spp.

 

Cynometra hankei Harms

 

Niangon

Tarrietia utilis (Sprague) Sprague (Sin. Heritiera utilis (Sprague)

Sprague)

 

Tarrietia densiflora Aubr. & Normand (Sin. Heritiera densiflora (Pellegr.)

Kosterm.

Costa do Marfim        Niangon

Gabão                        Ogoue

Gana                          Nyankom

Libéria                        Whismore

Serra Leoa                 Yami

Nieuk

Fillaeopsis discophora Harms

 

Niové

Staudtia gabonensis Warb. Staudtia kamerunensis Warb. Staudtia stipitata Warb.

Angola                        Menga-menga

Camarões                  M’Bonda, Menga-Menga

Gabão                        M’Boun,

Niove

Guiné Equatorial        Bokapi Rep. Centro-Africana         Molanga Rep. Dem. do Congo         Kamashi,

Susumenga


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Nyatoh

Palaquium spp.

 

Palaquium gutta (Hook.) Burck (Sin. Palaquium acuminatum Burck)

 

Palaquium hexandrum (Griff.) Baill.

Palaquium maingayi Engl. Palaquium rostratum (Miq.) Burck Palaquium xanthochymum Pierre ex

Burck

 

Payena spp.

 

Payena maingayi C.B. Clarke

 

Madhuca motleyana (de Vriese) J.F.Macbr.

(Sin. Ganua motleyana (de Vriese) Pierre ex Dubard)

Filipinas                      Nato

Índia                           Pali

Indonésia                    Nyatoh

Malásia                       Nyatohy,

Mayang, Taban, Riam

Papua Nova Guiné    Pencil Cedar Tailândia                     Kha-Nunnok

Vietnã                         Chay

 

Países-Baixos           Balamj

R.U.                            Padang

Obéro

Picralima nitida (Stapf) T.Durand

(Sin. Picralima klaineana Pierre)

 

Odzikouna

Scytopetalum spp.

 

Okan

Cylicodiscus gabunensis Harms

Camarões                  Adoum,

African Greenheart, Bokoka

Congo                        N’Duma

Costa do marfim        Bouemon

Gabão                        Edoum,

Oduma

Gana                          Adadua,

Benya, Denya

Nigéria                        Okan

Okoué

Baphia nitida Lodd.

 

Baphia pubescens Hook.f.

 

Okoumé

Aucoumea klaineana Pierre

Congo                        N’Kumi

Gabão                        Okoumé,

Angouma

Guiné Equatorial        Okumé, N’Goumi

 

R.U.                            Gaboon

Olon

Fagara heitzii Aubrev. & Pellegr.

Camarões                  Bongo

Congo                        M’banza

Gabão                        Olon

Guiné Equatorial        Olong Rep. Dem. do Congo         Kamasumu


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Olonvogo

Zanthoxylum gilletii (De Wild.)

P.G.Waterman

(Sin. Fagara inaequalis Engl. Sin. Fagara macrophylla Engl. Sin. Fagara tessmannii Engl.)

 

Onzabili

Antrocaryon micraster A. Chev.& Guill.

 

Antrocaryon klaineanum Pierre

 

Antrocaryon nannanii De Wild.

Angola                        N’Gongo

Camarões                  Angonga

Costa do Marfim        Akoua

Gabão                        Onzabili

Gana                          Aprokuma

Guiné Equatorial        Anguekong Rep. Dem. do Congo         Mugongo

 

Portugal                      Mongongo

Orey

Campnosperma panamense Standl.

 

Campnosperma gummifera (L). March.

 

Osanga

Pteleopsis hylodendron Mildbr.

Camarões                  Sikon

Costa do Marfim        Koframire Rep. Dem. do Congo         Osanga

Ossimiale

Newtonia leucocarpa Gilb. & Bout.

(Sin. Piptadenia leucocarpa Harms)

 

Ossoko

Scyphocephalium ochocoa Warb.

 

Scyphocephalium mannii Warb.

Gabão                        Ossoko,

Sogho

Ovengkol

Guibourtia ehie (A.Chev.) J. Léonard

Costa do Marfim        Amazakoue

Gabão                        Ovengkol

Gana                          Hyeduanini,

Anokye

Guiné Equatorial        Palissandro

 

E.U.A.                        Mozambique

Ovoga

Poga oleosa Pierre

Camarões                  Ngale

Gabão                        Afo,

Ovoga

Nigéria                        Inoi

Ozigo

Dacryodes buettneri (Engl.) H.J. Lam. (Sin. Pachylobus buettneri Engl.)

Gabão                        Ozigo,

Assia

Guiné Equatorial        Assia

 

Alemanha                   Assia

Ozouga

Sacoglottis gabonensis Urb.

Camarões                  Bedwa, Bidou, Bodoua, Edoue, Eloue

Congo                        Niuka

Costa do Marfim        Akuapo, Tougbi

Gabão                        Essoua,

Ozouga

Gana                          Ozouga

Nigéria                        Atala,

Tala, Ugu

Serra Leoa                 Kpowuli


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Paco

Ptaeroxylon obliquum Radlk.

 

Padauk Amboyna

Pterocarpus indicus Willd.

(Sin. Pterocarpus vidalianus Rolfe)

Filipinas

 

 

Índia Indonésia

 

 

 

Malásia Myanmar

Papua Nova Guiné

Mamila-Padouk, Narra,

Vitali

Andaman-Padauk Sena, Sonokembang Linggua, Angsana, Amboina

Sena

Pashu-Padauk Png-Rosewood

 

 

Alemanha França

Japão R.U.

Amboine/Amboyna ou Padouk Amboine/Amboyna ou Padouk

Karin

Amboyna ou Padouk

Padouk

Pterocarpus osun Craib.

Angola Camarões Congo Gabão

Guiné Equatorial Nigéria

Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo

 

 

Alemanha Bélgica Itália

Países Baixos R.U.

Tacula Mbel Kisese Mbel Palo rojo Osun Padouk Mongola, Mukula, N’Gula

 

Padauk Corail Paduk Padoek

African Padauk, Barwood, Camwood, Padauk

d’Afrique

 

 

Pterocarpus soyauxii Taub.

 

Pterocarpus tinctorius Welw.

Paldao

Dracontomelon dao (Blanco) Merr. & Rolfe

 

Dracontomelon edule Skeeis.

 

Dracontomelon sylvestre Bl.

Filipinas

 

 

Malásia

Sengkulang Dao, Ulandug, Lamio

Palissandre d'Asie

Dalbergia bariensis Pierre Dalbergia cambodiana Pierre Dalbergia cochinchinensis Pierre Dalbergia latifolia Roxb.

Dalbergia oliveri Prain

 

Dalbergia sissoo Roxb.

Camboja Laos Tailândia Vietnã

East Indian Palissander East Indian Rosewood Neang Nuon Palissandre d’Asie, Tamalan


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Palissandre de

Guatemala

Dalbergia tucurensis Donn. Sm.

 

Palissandre de Madagascar

Dalbergia spp.

Dalbergia louveli R.Vig. Dalbergia monticola Bosser & R.

Rabev.

 

Dalbergia normandii Bosser & R. Rabev.

 

Dalbergia purpurascens Baill.

 

Dalbergia xerophila Bosser & R. Rabev.

França                        Bois de rose de Madagascar

R.U.                            Madagascar rosewood

Palissandre

de Rose

Dalbergia decipularis Rizz. & Matt.

Brasil                          Pau Rosa

Guiana Francesa       Bois de rose femelle

Palissandre de Santos

Machaerium scleroxylon Tul.

Brasil                          Caviúna,

Jacarandá, Pau-ferro

Bolívia                        Morado

Guiana Francesa       Palisandre de Santos

Palissandre

Honduras

Dalbergia stevensonii Standl.

 

Palissandre

Panama

Dalbergia darienensis Rudd.

 

Palissandre Para

Dalbergia spruceana Benth.

Brasil                          Caviúna

We-We Jacarandá

 

Alemanha                   Palissander

Espanha                     Palisandro

E.U.A.                        Brazilian Rosewood

França                        Palissandre Rio

Japão                         Shitan

R.U.                            Brazilian Rosewood, Jacaranda Pardo

Palissandre Rio

Dalbergia nigra (Vell.) Allem. ex

Benth.

 

Panacoco

Swartzia leiocalycina Benth.

Brasil                          Carrapatinho,

Coração de Negro, Gombeira

Guiana                       Agui,

Banya, Wamara

Guiana Francesa       Bois Perdrix, Ferreol, Panacoco

Suriname                   Gandoe, Ijzehart,

Zwart Parelhout

 

Alemanha                   Wamara

R.U.                            Ironwood,

Wamara


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Pao rosa

Bobgunnia fistuloides (Harms) J.H.

Kirkbr. & Wiersema

(Sin. Swartzia fistuloides Harms)

 

Bobgunnia madagascariensis (Desv.)

J.H. Kirkbr. & Wiers.

(Sin. Swartzia madagascariensis

Desv.)

Camarões                  Nom Nsas

Congo                        Kisasambra

Costa do Marfim        Boto

Gabão                        Oken

Moçambiue                Pau Ferro

Nigéria                        Udoghogho

Rep. Centro-Africana N’Guessa Rep. Dem. do Congo                   Nsakala

Parapara

Jacaranda copaia Aubl.

Brasil                          Carnaúba da Mata, Para-para

Colômbia                    Chingale

Guiana Francesa       Copaia,

Faux Simarouba

Panamá                     Gualandai

Suriname                   Goebaja

venezuela                   Abey,

Cupay

Parcouri

Platonia insignis Mart.

Brasil                          Bacuri,

Bacuri-açu, Bacuriúba

Equador                     Matazana

Guiana                       Pakuri

Guiaa Francesa         Parcouri

Suriname                   Goelhart, Pakoeli

Pashaco

Parkia velutina Benoist

 

Pau amarelo

Euxylophora paraensis Huber

 

Pau marfim (Peroba rosa)

Aspidosperma spp.

Belize                         My Lady

Bolivia                        Gavelillo

Brasil                          Araracanga,

Ararauba Jacamin

Colômbia                    Copachi Quillo Caspi

Guatemala                 Chichica

Guiana                       Shibadan

Guiana Francesa       Kiantioutiou, Koumanti Oudou

Honduras                   Chaperna, Chapel

México                       Volador

Panamá                     Alcarreto

Peru                           Pumaquiro

Suriname                   Kormanti kopi

Venezuela                  Nielillo Negro

Pau mulato

Calycophyllum spruceanum (Benth.) K.

Schum.

Equador                     Capirona

Pau rosapau

Rhamnus zeyheri Sond.

R.U.                            Pink Ivory


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Pau Roxo

Peltogyne maranhensis Ducke

Brasil

Jatobazinho, Guarabu, Roxinho Tananeo Koroborelli, Merawayana, Saka

Palo de Rosa, Pau Morado Dastan, Kocolorelli, Malako

 

Bois Pourpre, Bois Violet Purpurhear Amarant, Purpleheart, Violetwood Amarant,

Purpleheart, Violetwood

 

 

 

Colômbia Guiana

 

 

 

México

 

 

 

Suriname

 

 

 

França

 

 

Países Baixos R.U.

 

 

 

E.U.A

Penaga

Mesua ferrea L.

Índia

 

 

 

 

 

 

Malásia

Agacuram, Atha, Mallaynangai, Naga Sampige, Nagappu, Nangil, Nangu, Nangul,

Suruli Churuli,

Nagacampakam, Nagapoovu, Nanku, Vayanavu

 

 

R.U.

Iron wood tree

Pernambouc

Caesalpinia echinata Lam.

Brasil

Brasileto, Ibirapitanga, Orabutá, Pernambuco, Pau Brasil,

Pau Rosado


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Pérouvian Pepper

Schinus molle L.

América do Sul          Arveira Pimienta Pirul

 

França                        Poivre Rosé

R.U.                            California Pepper Tree, Chilean Pepper Tree, Mastic Tree,

Molle,

Pepper Berry Tree, Pepper Tree, Peruvian Mastic,

Peruvian Pepper Tree, Pink Pepper,

Weeping Pepper

Pillarwood

Cassipourea spp.

 

Cassipourea malosana (Baker) Alston (Sin. Cassipourea elliottii (Engl.)

Alston)

 

Pilon

Hieronyma spp.

Belize                         Suradanni

Brasil                          Acuarana,

Sangue de boi, Urucurana

Colômbia                    Mascarey

Equador                     Mascaré

Honduras                   Rosita

Nicarágua                  Nanciton

Venezuela                  Trompillo

Piquia

Caryocar spp.

 

Caryocar costaricense Donn. Sm.

Brasil                          Piquia

Colômbia                    Almendrillo, Almendron, Cagui

Costa Rica                 Aji,

Ajillo

Guiana                       Pekia

Suriname                   Sawarie

Platano

Pouteria spp.

 

Pombeira

Citharexylum fruticosum L.

Sudeste Asiático        Fiddlewood

Primavera

Tabebuia donnell-smithii Rose

R.U.                            Gold Tree

Punah

Tetramerista glabra Miq.

Indonésia                    Punal,

Bang Kalis, Paya

Malásia                       Punam,

Ponga, Peda, Entuyut, Amat,

Tuyut

Pyinkado

Xylia spp.

 

Quaruba

Vochysia spp.

 

Vochysia guatemalensis Don. Sm.

 

Vochysia schomburgkii Warm.

Guiana                       Iteballi,

San Juán


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Ramin

Gonystylus bancanus (Miq.) Kurz

 

Gonystylus macrophyllus (Miq.) Airy Shaw

(Sin. Gonystylus philippinensis Elm.)

 

Gonystylus reticulatus (Elm.) Merr.

Filipinas                      Lantunan-Bagio

Ilhas Salomão            Ainunura, Latareko, Petata, Fungunigalo

Indonésia                    Garu-Buaja, Akenia, Medang Keram

Malásia                       Melawis,

Ramin Batu, Ramin Telur, Ahmin

 

Suíça                          Akenia

Rengas

Gluta spp.

Indonésia                    Rengas, Tembaga

Malásia                       Jalang,

Kerbau, Rengas

Myanmar                   Thayet-Thitsi

Tailândia                     Rakban

Resak

Vatica spp.

 

Rikio

Uapaca spp.

 

Uapaca guineensis Mull. Arg.

Camarões                  Borikio, Rikio,

Rikio Riviere

Costa do Marfim        Borikio, Rikio,

Rikio Riviere

Nigéria                        Abo Emido, Yeye

Rosawa

Gmelina vitiensis (Seem) A.C. Sm.

 

Rose of the

Mountain

Brownea spp.

 

Sabicu

Lysiloma latisiliquum (L.) Benth.

América Central         False Tamarind, Tsalam,

Tzalam

Saboarana

Swartzia benthamiana Miq.

Guiana                       Guyana Rosewood,

Wamara

Safukala

Dacryodes pubescens H.J. Lam

(Sin. Pachylobus pubescens Engl.)

 

Sal

Shorea obtusa Wall.

 

Shorea robusta C.F. Gaertn.

Sudeste Asiático        Rang

Sali

Tetragastris spp.

Brasil                          Almesca

Colômbia                    Aguarras, Palo de Cerdo

Guiana                       Haiawaballi

Guiana Francesa       Encens rouge, Gommier

Nicarágua                  Kerosen

Porto Rico                  Masa,

Palo de aceite


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Sandalwood

Santalum album L.

Sudeste Asiático        Indian Sandalwood,

Santal Blanc

Sapelli

Entandrophragma cylindricum Sprague

Angola                        Undianuno

Camarões                  Assié-Sapelli

Congo                        Undianuno

Costa do Marfim        Aboudikro

Gana                          Penkwa

Nigéria                        Sapele

Uganda                      Muyovu

Rep. Centro-Africana M’Boyo Rep. Dem. do Congo                   Lifaki

 

Alemanha                   Sapelli-Mahagoni

R.U.                            Sapele

Sapucaia

Eschweilera grandiflora (Aubl.)

Sandwith

(Sin. Lecythis grandiflora Aubl.)

 

Lecythis pisonis Cambess.

América do Sul          Sapucaia Sapukaina

Saqui-Saqui

Bombacopsis quinata (Jacq.) Dugand

América Central         Cedro Espino, Cedro Espinoso, Cedro Tolua, Pochote

Colômbia                    Cedro Tolua, Ceiba Tolua, Cedro Macho

Venezuela                  Saqui Saqui,

Cedro Dulce, Murea

Satin Ceylan

Chloroxylon swietenia DC.

Ásia                            Buruta,

Ceylon Satinwood, East Indian Satinwood

Sepetir

Sindora spp.

 

Sindora affinis De Wit

 

Sindora coriacea (Baker) Prain Sindora echinocalyx  Prain Sindora siamensis Teijsm. ex Miq.

Sindora velutina Baker

(Sin. Sindora parvifolia Backer)

 

Pseudosindora palustris Sym.

(Sin. Copaifera palustris (Sym.) De Wit)

Camboja                    Krakas

Filipinas                      Supa

Indonésia                    Sindur

Malásia                       Sepetir,

Meketil, Saputi, Sepeteh, Petir,

Petir-Sepetir Pay ou Swamp-Sepetir,

Sepetir Nin-Yaki

Tailândia                     Krathon, Maka-Tea

Seraya, white (White Lauan)

Parashorea malaanonan Merr.

 

Parashorea plicata Brandis

 

Parashorea macrophylla Wyatt-Smith ex Ashton

 

Parashorea tomentella Sym. Meijer

Indonésia                    Pendan, Urat Mata, Belutu,

White Seraya

Filipinas                      Bagtikan, White Lauan

Malásia                       Urat Mata

Myanmar                   Thingadu

Vietnã                         Cho-Chi


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Sesendok

Endospermum spp.

Fiji                               Kauvula

Filipinas                      Gubas

Indonésia                    Bakota,

Sendok-Sendok

Malásia                       Ekor,

Sendok-Sendok, Terbulan

Papua Nova Guiné    Basswood,

Endospermum

Simpoh

Dillenia spp. Dillenia aurea Sm. Dillenia eximia Miq.

Indonésia                    Sempur, Simpur

Malásia                       Simpor

Myanmar                   Mai-Masan, Zinbyum

Filipinas                      Katmon,

Masan

Tailândia                     San

Sipo

Entandrophragma utile Sprague

Angola                        Kalungi

Camarões                  Asseng-Assié

Costa do Marfim        Sipo

Gabão                        Assi

Gana                          Utile

Guiné Equatorial        Abebay

Nigéria                        Utile

Rep. Dem. do Congo Liboyo Uganda                                   Mufumbi

 

Alemanha                   Sipo-Mahagoni

R.U.                            Utile

Slangehout

Loxopterygium sagotii Hook f.

Suriname                   Hububalli

Sobu

Cleistopholis patens Engl. & Diels.

 

Cleistopholis glauca Pierre ex Engl.& Diels.

 

Sougué

Parinari excelsa A.Chev, ssp. holsti

Engl.

(Sin. Parinari tenuifolia A. Chev.)

Libéria                        Kpar

Nigéria                        Esagko,

Inyi

Senegal                      Mampata

Tanzânia                    Mubura

Uganda                      Mubura

Sucupira

Bowdichia nitida Benth. Diplotropis martiusii Benth. Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh.

Brasil                          Sucupira,

Sapurira

Colômbia                    Arenillo, Zapan Negro

Guiana                       Tatabu

Guiana Francesa       Coeur dehors, Baaka

Peru                           Chontaquiro,

Huasai-Caspi

Suriname                   Zwarte Kabbes

Venezuela                  Congrio, Alcornoque


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Sumauma

Ceiba pentandra (L.) Gaertn.

 

Ceiba samauma (Mart. & Zucc.) K.Schum.

América Central         Ceiba, Ceibon, Inup, Piton, Panya

Bolívia                        Ceiba,

Mapajo Toborochi,

Brasil                          Sumauma,

Paneira

Colômbia                    Ceiba,

Bonga

Equador                     Ceiba Uchuputu, Guambush

Guiana                       Kumaka,

Silk Cotton

Guiana Francesa       Mahot coton, Fromager, Bois coton

Peru                           Ceiba,

Huimba

Suriname                   Kankantrie, Koemaka

Venezuela                  Ceiba Yucca, Ceiba

Suren

Toona sureni (Bl.) Merr. (Sin. Toona febrifuga Roem.)

 

Toona ciliata M. Roem.

(Sin. Cedrela toona (Roxb. ex Rottler)

 

Toona calantas Merr. & Rolfe

 

Toona australis (F. Muell.) Harms

Camboja                    Chomcha

Filipinas                      Calantas

Índia                           Toon

Indonésia                    Surian, Limpagna

Malásia                       Surea-Bawang

Myanmar                   Thitkado Papua Nova Guiné                         Red Cedar Tailândia                                   Toon,

Yomham

Vietnã                         Xoan-Moc

 

Austrália                     Red Cedar

R.U.                            Moulmein Cedar, Burma Cedar

E.U.A                         Moulmein Cedar, Burma Cedar

Suya

Pouteria speciosa (Ducke) Baehni

Brasil                          Pajura,

Pajura de Obidos

Guiana                       Chuya,

Durban Pine, Por,

Suya


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Tali

Erythrophleum spp.

 

Erythrophleum suaveolens Brenan (Sin. Erythrophleum guineense G.

Don.)

 

Erythrophleum ivorense A. Chev.

Camarões                  Elone

Congo                        N'Kassa

Costa do Marfim        Alui, Tali

Gabão                        Eloun

Gana                          Potrodom

Guiné-Bissau             Mancone

Guiné Equatorial        Elondo Rep. Dem. do Congo         Eloun Moçambique              Missanda

Nigéria                        Sasswood

Senegal                      Tali

Serra Leoa                 Gogbei

Tanzânia                    Mwavi

Zâmbia                       Muave

 

RU                              Missandra

Tamboti

Spirostachys africana Sond.

 

Tani

Cryptosepalum staudtii Harms

 

Tanimbuca

Buchenavia spp.

 

Tapiá

Alchornea triplinervia (Spreng.)

Mull.Arg.

Brasil                          Kanakudiballi

Tasua

Aglaia spp.

(Sin. Amoora spp.)

 

Tatajuba

Bagassa guianensis Aubl.

Brasil                          Amapa-rana,

Tatajuba

Guiana Francesa       Bagasse Jaune

Suriname                   Gele Bagasse

Tauari

Couratari spp.

Brasil                          Imbirena

Guiana                       Wadara

Guiana Francesa       Couatari, Inguipipa, Maho Cigare, Tabari

Suriname                   Ingipipa

Venezuela                  Capa de Tabaco, Tampipio

Tchitola

Oxystigma oxyphyllum (Harms J. Léon.)

(Sin. Pterygopodium oxyphyllum

Harms)

Angola                        Tola Chinfuta

Camarões                  Nom Sinedon

Congo                        Kitola,

Tchitola

Gabão                        Emola,

M'Babou

Nigéria                        Lolagbola

Rep. Dem. do Congo Akwakwa,

Tshibudimbu


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Teak

Tectona grandis L.f.

Índia                           Sagwan

Indonésia                    Jati,

Tek

Laos                           May Sak

Myanmar                   Kyun

Tailândia                     May Sak

Vietnã                         Giati,

Teck

 

França                        Teck

Alemanha                   Burma-Rangoon-Java Teak

Tembusu

Fagraea fragrans Roxb.

Camboja                    Tatro,

Trai

Fidji                             Buaubua

Filipinas                      Urung

Malásia                       Temasuk

Myanmar                   Anan,

Ananna

Tento

Ormosia spp.

 

Ormosia coutinhoi Ducke

Brasil                          Buiucu,

Tento

Colômbia                    Chcho, Choco

Guiana                       Barakaro

Guiana Francesa       Agui,

Caconnier Rouge, Neko-Oudou

Peru                           Huaryoro

Porto Rico                  Palo de Matos

Suriname                   Kokriki

Venezuela                  Peonia

Terminalia,

brown

Terminalia catappa L.

 

Terminalia, yellow

Terminalia complanata Schum.

 

Terminalia longispicata V. Sl.

 

Terminalia sogerensis Baker f.

 

Thinwin

Phaseolodes pendulum (Benth.) Kuntze

(Sin. Millettia pendula Benth.)

 

Tiama

Entandrophragma angolense C. DC.

 

Entandrophragma congoense A. Chev.

Angola                        Acuminata, Livuité

Congo                        Kiluka

Costa do Marfim        Tiama

Gabão                        Abeubêgne

Gana                          Edinam

Guiné Equatorial        Dongomanguila

Nigéria                        Gêdu-Nohor Rep. Dem. do Congo                   Lifaki,

Vovo

Uganda                      Mukusu

 

Alemanha                   Tiama-Mahagoni

R.U.                            Gêdu-Nohor


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Timbo

Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

América do Sul          Caro-Caro, Orejero,

Pacara Earpod Tree, Tamboril,

Timbo-Colorado, Timbo

Tipa

Tipuana tipu O. Ktze

 

Tola (Oduma)

Gossweilerodendron balsamiferum

Harms

 

Gossweilerodendron joveri Normand ex Aubrev.

Angola                        Tola branca

Camarões                  Sinedon

Congo                        Tola,

Tola blanc

Gabão                        Emolo

Nigéria                        Agba

Rep. Dem. do Congo Ntola

 

Alemanha                   Agna,

Tola branca

R.U.                            Agba

Toubaouaté

Didelotia brevipaniculata J. Léon.

 

Trebol

Platymiscium spp.

Platycyamus regnellii Benth. Platymiscium pinnatum (Jacq.) Dugand Platymiscium trinitatis Benth.

(Sin. Platymiscium duckei Hub.)

 

Platymiscium ulei Harms.

Belize                         Granadillo

Brasil                          Jacarandá do Brejo, Macaúba

Colômbia                    Guaycan Trebo, Trebol

Costa Rica                 Coyote, Cristobal

El Salvador                Granadillo

Honduras                   Granadillo

México                       Granadillo

Peru                           Cumaseba

Venezuela                  Roble

Tsanya

Pausinystalia macroceras Pierre ex Beille

(Sin. Corynanthe bequaertii De Wild.)

 

Corynanthe paniculata Welw.

 

Tualang

Koompassia excelsa (Becc.) Taub.

Sudeste asiático         Honey Bee Tree, Mangaris, Mengaris,

Toale

Umgusi

Baikiaea plurijuga Harms

África do Leste           Mukusi, Rhodesian Teak, Zambian Teak,

Zambesi Redwood


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Umiri

Humiria balsamifera var. floribunda

(Mart.) Cuatrec.

(Sin. Humiria floribunda Mart.)

Brasil Colômbia Equador Guiana

 

 

Guiana Francesa Peru

Suriname

 

 

Venezuela

Umiri Oloroso Chanul

Bastard Bulletwood, Meri,

Tauaranru, Tauroniro Bois Rouge, Houmiri

Quinilla Colorado Basra Bolletrie, Blakaberi, Tawanonero

Nina

Urunday

Astronium balansae Engl. Astronium concinnum Schott Astronium graveolens Jacq. Astronium urundeuva Engl.

Argentina

 

 

Bolívia Brasil

 

 

Paraguai

América Central e do Sul

Urunday Del Noroeste, Urunday-Mi,

Urundel Cuchi Arindeúva,

Aroeira-do-sertão, Aroeira Preta, Urindeúva Urunde’y Mi

Bois de Zèbre, Bossona, Mura, Tigerwood, Urunday-Para, Zebrano, Zebrawood,

Zorrowood

Vene

Pterocarpus erinaceus Poir.

(Sin. Pterocarpus africanus Hook.)

Burkina-Faso

 

Guiné

Guiné- Bissau Guiné Equatorial Mali

 

 

Nigéria Senegal

Goni, Guenin Ven

Pau Sangue Pau Sangue Goni,

Ven, Vene, Vene Ven, Vene

Vésàmbata

Oldfieldia africana Benth. & Hook.f.

 


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Virola

Virola spp.

América Central

Banak, Sangre,

Palo de Sangre, Bogamani, Cebo,

Sangre Colorado Sebo,

Nuanamo Chalinviande, Shempo

Dalli Yayamadou, Moulomba Banak Cumala Baboen, Pintri Cajuea Virola, Cuajo, Sangrino, Camaticaro, Otivo

 

Dalli

 

 

 

 

Colômbia

 

 

Equador

 

 

Guiana

Guiana Francesa

 

 

Honduras Peru Suriname

 

 

Trinidad e Tobago Venezuela

 

 

 

 

R.U.

Wacapou

Vouacapoua spp.

Brasil

Acapu, Ritangueira Sara, Sarabebeballi, Tatbu

Bois Perdrix, Bounaati, Epi de Blé Brunihart, Wacapoe

 

Partridgewwod Tatbu

 

 

Guiana

 

 

 

Guiana Francesa

 

 

 

Suriname

 

 

 

E.U.A. R.U.

Walaba

Eperua spp.

Brasil

Apa, Apazeiro, Copaibarana Espadeira Ituri Wallaba, Wallaba Bioudou, Wapa Walaba Uapa,

Palo Machete

 

 

 

Guiana

 

 

Guiana Francesa

 

 

Suriname Venezuela

Wamara

Bocoa prouacensis Aubl.

 

Wamba

Tessmannia africana Harms

(Sin. Tessmannia claessensii De Wild.)

 

Tessmannia lescrauwaetii (De Wild.) Harms

 


44-  Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Wengé

Millettia laurentii De Wild.

 

Millettia stuhlmannii Taub.

Camarões Congo Gabão Moçambique

Rep. Dem. do Tanzânia

 

Alemanha França R.U.

 

 

 

Congo

Awoung Wenge Awong Jambire Wenge Mpande

 

Panga-Panga Panga-Panga Panga-Panga

Xoan

Melia azedarach L.

Bangladesh

Bakarjan, Ghora Nim, Mahanim, Mahnim Dak hien

Mindi Kechil Balalunga, Balangango, Paraiso Bakain, Bakarja, Betain, Deikna,

Dek, Drek,

Mallan Nim Gringging, Marambung, Mindi Bakaina, Bakaino, Bakena Khian,

Lian,

Lian-Baiyai Xaon

 

 

 

Camboja China Filipinas

 

 

 

Índia

 

 

 

 

Indonésia

 

 

 

Nepal

 

 

 

Tailândia

 

 

 

Vietnã

Yemane

Gmelina arborea Roxb.

Bangladesh

 

 

 

Índia

 

 

 

Myanmar

Gamar, Gamari, Gomari, Gumbar, Gumhar Gambhar, Gomari, Gumhar, Kambhari, Sewan Mai Saw, Yemane, Yemani, Yemari


44-Anexo

 

 

 

Nome Piloto

 

Nome Científico

 

Nomes locais

Yemane (continuação)

 

Nepal

 

 

Tailândia

Gamari, Gambari, Gumhari, Khamari Gumari, Saw,

So,

So-maeo

 

Alemanha Espanha

 

França R.U.

Gumar-Teak Gmelina, Melina Gmelina, Melina Beechwood, Gmelina, Goomar-Teak, Kasmir Tree,

Malay Beechwood, White Teak, Yemane

Yungu

Drypetes gossweileri S. Moore

 

Zingana

Microberlinia spp.

Camarões

Gabão

Allen Eloe

Zingan

 

Microberlinia bisulcata A. Chev.

 

 

 

 

Microberlinia brazzavillensis A. Chev.

Alemanha R.U.

Zebrano Zebrano,

Zebrawood

 

(1) Observação:

A terceira coluna indica os nomes comerciais utilizados nos países exportadores, bem como o nome do país exportador. Os nomes utilizados nos países exportadores são indicados na terceira coluna. Os nomes comerciais utilizados nos países importadores são indicados em itálico quando forem diferentes dos nomes-pilotos.


45

 

Capítulo 45

 

Cortiça e suas obras

 

Nota.

1.- O presente Capítulo não compreende:

a)       O calçado e suas partes, do Capítulo 64;

b)       Os chapéus e artigos de uso semelhante, e suas partes, do Capítulo 65;

c)        Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, jogos, material de esporte).

 

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A cortiça provém, quase exclusivamente, da parte exterior da casca do sobreiro (Quercus suber), árvore que cresce no sul da Europa e norte da África.

A cortiça proveniente da primeira tirada (desbóia), também conhecida como “cortiça, cortiça virgem ou cortiça macho”, é dura, quebradiça, pouco elástica, de qualidade inferior e valor reduzido. Apresenta na face externa partes empoladas, rugosas, fendidas, e, na face interna, uma coloração amarelada com manchas vermelhas.

As extrações seguintes fornecem a “cortiça fêmea” (cortiça de reprodução), que, em termos comerciais, se reveste de maior importância. A sua estrutura é compacta e homogênea e a superfície externa, ainda que rugosa e com fendas, apresenta-se, no entanto, menos empolada do que a da cortiça macho.

A cortiça é leve, elástica, compressível, macia, impermeável, imputrescível e má condutora do calor e do som.

O presente Capítulo abrange a cortiça natural e a cortiça aglomerada, qualquer que seja o estado de  manufatura em que se apresentem, bem como os artigos acabados destas matérias, ressalvadas as exclusões previstas na Nota Explicativa da posição 45.03.


45.01

 

45.01 - Cortiça natural, em bruto ou simplesmente preparada; desperdícios de cortiça; cortiça triturada, granulada ou pulverizada.

 

4501.10 - Cortiça natural, em bruto ou simplesmente preparada 4501.90 - Outros

 

Esta posição compreende:

1)     A cortiça natural, em bruto ou simplesmente preparada. A cortiça em bruto apresenta-se tal como se extrai da árvore, isto é, em pranchas naturalmente arqueadas. A cortiça natural simplesmente preparada compreende a cortiça limpa à superfície, na qual subsistem ainda fendas (cortiça raspada ou carbonizada superficialmente), ou limpa nos bordos de forma a eliminar-lhe as partes inutilizáveis (cortiça aparada). Também se inclui aqui a cortiça simplesmente tratada com fungicidas e as pranchas simplesmente aplainadas a água fervente ou ao vapor; pelo contrário, as pranchas às quais foi retirada a crosta ou que tenham sido esquadriadas incluem-se na posição 45.02.

2)     Os desperdícios de cortiça, natural ou aglomerada, constituídos por fragmentos, aparas e resíduos de obras, que são principalmente utilizados na fabricação de cortiça triturada, granulada ou pulverizada. Também cabem aqui os desperdícios de cortiça sob a forma de lã de cortiça, que são utilizados, às vezes, como material de enchimento ou estofamento.

3)     A cortiça triturada, granulada ou pulverizada, obtida, em regra, a partir da cortiça macho ou de desperdícios. Na sua quase totalidade, estes produtos servem para fabricação de cortiça aglomerada, do linóleo ou da lincrusta. A cortiça granulada também se utiliza em isolamento térmico ou acústico ou como material de acondicionamento de fruta. A cortiça triturada, granulada ou pulverizada continua a classificar-se nesta posição, mesmo que tenha sido corada, impregnada, torrada ou expandida pelo calor. Exclui-se, todavia, desta posição, a cortiça aglomerada (posição 45.04).


45.02

 

45.02 - Cortiça natural, sem a crosta ou simplesmente esquadriada, ou em cubos, chapas, folhas ou tiras, de forma quadrada ou retangular (incluindo os esboços com arestas vivas, para rolhas).

 

Esta posição compreende as pranchas de cortiça natural:

1)     de cuja superfície externa tenha sido retirada, a serra ou por outro processo, a totalidade da sua crosta (cortiça sem crosta); ou

2)     cujas superfícies interna e externa tenham sido aparadas a serra, ou por outro processo, de modo a obter-se um paralelismo aproximado das duas faces (cortiça esquadriada).

Esta posição abrange igualmente produtos mais elaborados, tais como cubos, chapas, folhas ou tiras de cortiça, de forma quadrada ou retangular, obtidos por corte das pranchas de cortiça em bruto da posição 45.01, cujas faces e rebordos tenham sido aplainados. Estes produtos permanecem incluídos aqui mesmo que consistam em camadas de cortiça sobrepostas ou coladas.

Os cubos, chapas, folhas ou tiras recortadas que não se apresentem na forma quadrada ou retangular classificam-se como obras (posição 45.03).

Também cabem aqui as folhas de cortiça, reforçadas com papel ou tecido, bem como as tiras muito delgadas para pontas de cigarros. As folhas e tiras de cortiça muito delgadas, mesmo sem reforço de papel, denominam-se, às vezes, “papel-cortiça”.

Esta posição abrange ainda os esboços de rolhas, que se apresentam com a forma de cubos ou quadrados de arestas vivas, incluindo os artigos da mesma natureza constituídos por duas ou mais partes coladas. Os cubos e  os  quadrados  com  as  arestas  já  arredondadas  classificam-se  na posição 45.03.


45.03 

 

45.03 - Obras de cortiça natural (+).

 

4503.10  - Rolhas

4503.90  - Outras

 

 

A presente posição compreende, entre outros:

1)     As rolhas de qualquer tipo, de cortiça natural, incluindo os respectivos esboços com arestas arredondadas. As rolhas de cortiça podem ter acessórios de metais, de plástico, etc. No entanto, as rolhas vertedoras, as rolhas-dosadoras e outros artigos nos quais a cortiça desempenha apenas um papel secundário, classificam-se noutras posições, seguindo o regime da matéria que conferir ao artigo a característica essencial.

2)     Os discos e juntas para recipientes, rodelas para fundos de cápsulas, vedantes interiores para gargalos de garrafas, frascos, etc., bem como outros artigos de cortiça natural para vedar.

3)     Os cubos, chapas, folhas e tiras de cortiça natural, cortados em forma diferentes da quadrada ou retangular, boias salva-vidas, flutuadores para redes de pesca, tapetes para banheiro, descansos para travessas, para máquinas de escrever ou outros.

4)     Os cabos para facas e outros artigos, e juntas para máquinas (exceto as incluídas em sortidos da

posição 84.84).

Excluem-se desta posição:

a)        O calçado e suas partes, incluindo as palmilhas amovíveis do Capítulo 64.

b)        Os chapéus e artigos de usos semelhantes e suas partes, do Capítulo 65.

c)        As cápsulas de vedar, de metal comum, com rodelas de cortiça no interior (posição 83.09).

d)        As buchas e separadores para cartuchos de caça (posição 93.06).

e)        Os jogos, brinquedos e artigos de esporte e suas partes, e em particular as boias para pesca à linha (Capítulo 95).

 

o  o o

 

Nota Explicativa de Subposição. Subposição 4503.10

As rolhas da subposição 4503.10 são peças de cortiça natural na forma cilíndrica, troncônica ou prismática quadrangular, com as arestas laterais arredondadas. Podem encontrar-se tingidas, polidas, parafinadas,  perfuradas e providas de marcas a fogo ou a tinta. A parte superior de determinadas rolhas de cortiça maciça pode apresentar-se mais larga ou recoberta de metal, plástico, etc. As rolhas são destinadas a fechar certos recipientes. As rolhas ocas utilizam-se, principalmente, para revestir rolhas de vidro para garrafas de vidro ou de porcelana.

A presente subposição abrange igualmente os esboços para rolhas, identificáveis como tais, desde que as arestas tenham sido arredondadas.

Excluem-se desta subposição os discos delgados de cortiça para se adaptarem às cápsulas de garrafas (subposição 4503.90).


45.04

 

45.04 - Cortiça aglomerada (mesmo com aglutinantes) e suas obras.

 

4504.10 - Cubos, blocos, chapas, folhas e tiras; ladrilhos de qualquer formato; cilindros maciços, incluindo os discos

4504.90 - Outras

 

 

Os produtos abrangidos por esta posição são obtidos a partir de cortiça triturada, granulada ou pulverizada, por aglomeração, geralmente sob calor e pressão, quer:

1)     Com adição de aglutinante (borracha não vulcanizada, cola, plástico, alcatrão, gelatina, etc.);

2)     Sem adição de aglutinante, a uma temperatura de cerca de 300°C; neste caso, a resina natural existente na cortiça atua como aglutinante.

A cortiça aglomerada da presente posição pode encontrar-se simplesmente impregnada, por exemplo, com óleo, ou reforçada com papel ou tecido, desde que não apresente características de linóleos ou de produtos semelhantes da posição 59.04.

A cortiça aglomerada conserva a maior parte das propriedades da cortiça natural e, particularmente, constitui um excelente isolador térmico e acústico. Mas, em muitos casos, a adição dos aglutinantes utilizados na aglomeração modifica-lhe algumas características e, em especial, a densidade, a resistência à tração ou à compressão. Além disso, a cortiça aglomerada pode moldar-se nas mais variadas formas e dimensões.

A gama de artigos fabricados com cortiça aglomerada é quase idêntica à que foi enumerada na Nota Explicativa da posição 45.03. Todavia, se bem que raramente utilizada na fabricação de rolhas, a cortiça aglomerada é mais frequentemente empregada que a cortiça natural na obtenção de discos para fundos de cápsulas.

A cortiça aglomerada é também largamente utilizada, preferencialmente à cortiça natural, na fabricação de materiais de construção tais como painéis, tijolos, ladrilhos e peças moldadas (cilindros, etc.), estes últimos para isolamento térmico, proteção de tubulações de água quente e vapor, ou como guarnições internas de oleodutos para produtos petrolíferos. A cortiça aglomerada pode, além disso, ser utilizada como junta de expansão na construção civil e na fabricação de filtros.

Quanto às exclusões, consultar a Nota Explicativa da posição 45.03.


46

 

Capítulo 46

 

Obras de espartaria ou de cestaria

 

Notas.

1.-  No presente Capítulo, a expressão “matérias para entrançar” refere-se às matérias num estado ou numa  forma tais que possam ser entrançadas, entrelaçadas ou submetidas a processos análogos. Consideram-se como tais, entre outros, a palha, as varas de vime ou de salgueiro, os bambus, os rotins, os juncos, as canas, as fitas de madeira, as tiras de outros vegetais (por exemplo, tiras de cascas, folhas estreitas e ráfia ou outras tiras provenientes de folhas largas), as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as lâminas e formas semelhantes, de plástico, e as tiras de papel. Todavia, a expressão não abrange as tiras de couro, de peles preparadas ou de couro reconstituído, as tiras de feltro ou de falsos tecidos, o cabelo, a crina, as mechas e fios de matérias têxteis, os monofilamentos e as lâminas ou formas semelhantes do Capítulo 54.

2.- O presente Capítulo não compreende:

a)       Os revestimentos de parede da posição 48.14;

b)       Os cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não (posição 56.07);

c)        O calçado, os chapéus e artigos de uso semelhante, e suas partes, dos Capítulos 64 e 65;

d)       Os veículos e carroçarias para veículos, de matérias utilizadas em obras de cestaria (Capítulo 87);

e)        Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação).

3.- Na acepção da posição 46.01, consideram-se “matérias para entrançar, tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar, paralelizados”, os artigos constituídos por matérias para entrançar, tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar, justapostos e reunidos em mantas por meio de materiais de ligação, mesmo que estes últimos sejam de matérias têxteis fiadas.

 

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Além das obras de bucha, o presente Capítulo compreende os artigos semimanufaturados (posição 46.01) e determinados artigos (posições 46.01 e 46.02) obtidos a partir de certas matérias tecidas, entrançadas, paralelizadas ou reunidas de forma análoga. As principais matérias são:

1)     A palha, varas de vime ou de salgueiro, bambus, juncos, ratãs, canas, fitas de madeira, as madeiras fiadas e as tiras de outros vegetais (por exemplo, as tiras de cascas, folhas estreitas e ráfia ou  outras tiras provenientes de folhas largas, tais como as da bananeira ou da palmeira), desde que todas as matérias acima mencionadas se apresentem suscetíveis de serem entrançadas, entrelaçadas ou submetidas a processos análogos.

2)     As fibras têxteis naturais não fiadas.

3)     Os monofilamentos, lâminas e formas semelhantes, de plástico do Capítulo 39, com exclusão, por consequência, dos monofilamentos cuja maior dimensão da seção transversal não exceda 1 mm e das lâminas e formas semelhantes cuja largura aparente não exceda 5 mm, que se classificam no Capítulo 54, como matérias têxteis sintéticas ou artificiais.

4)     As tiras (lâminas) de papel, mesmo recobertas de plástico.

5)     As matérias constituídas por um núcleo (alma) de matéria têxtil (fibras não fiadas, tranças, etc.) envolvido ou recoberto de lâminas de plástico ou revestido de um induto espesso de plástico, de tal forma que o produto deixa de possuir a característica de fibras, tranças etc., que formam o núcleo (alma).

Alguns dos produtos acima enumerados, especialmente os produtos vegetais, podem apresentar-se preparados (fendidos, estirados, descascados, etc.) ou impregnados de parafina, glicerol, etc., para facilitar-lhes o entrançado, o entrelaçado ou outros processos análogos.

No sentido do presente Capítulo, as matérias abaixo mencionadas não são consideradas matérias para entrançar e os artigos delas obtidos estão excluídos deste Capítulo:

1º) A crina (posição 05.11 ou Seção XI).


46

 

2º) Os monofilamentos cuja maior dimensão do corte transversal não exceda 1 mm e as lâminas e  tubos  achatados (incluindo as lâminas e os tubos achatados, dobrados longitudinalmente), mesmo comprimidos ou torcidos (palha artificial), de matérias têxteis sintéticas ou artificiais, desde que a sua largura aparente - isto é, mesmo dobrados, achatados, comprimidos ou torcidos - não exceda 5 mm (Seção XI).

3º) As mechas de matérias têxteis (com exceção das que se apresentem inteiramente recobertas de plástico, referidas no número 5 acima) (Seção XI).

4º) Os fios têxteis impregnados, revestidos, recobertos ou embainhados de plástico (Seção XI).

5º)  As tiras de couro ou de peles preparados ou de couro reconstituído (em geral, Capítulos 41 ou 42), as tiras de feltro ou  de falsos tecidos (Seção XI) e os cabelos (Capítulos 5, 59, 65 ou 67).

Excluem-se também deste Capítulo:

a)        Os artigos de seleiro ou de correeiro (posição 42.01).

b)        Os produtos ou artigos de bambu, do Capítulo 44.

c)        Os revestimentos de parede da posição 48.14.

d)        Os cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não (posição 56.07).

e)        As fitas sem trama, de fios ou fibras paralelizados e colados (bolducs) (posição 58.06).

f)         O calçado e suas partes, do Capítulo 64.

g)        Os chapéus e artigos de uso semelhante e suas partes, incluindo os esboços de chapéus, do Capítulo 65.

h)        Os chicotes e artigos semelhantes (posição 66.02). ij) As flores artificiais (posição 67.02).

k)        Os veículos e caixas de veículos, de cestaria (Capítulo 87).

l)         Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação).

m)      Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, artigos esportivos).

n)        As vassouras e escovas (posição 96.03) e os manequins, etc. (posição 96.18).


46.01

 

46.01 - Tranças e artigos semelhantes, de matérias para entrançar, mesmo reunidos em tiras; matérias para entrançar, tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar, tecidos ou paralelizados, em formas planas, mesmo acabados (por exemplo, esteiras, capachos e divisórias).

 

4601.2   - Esteiras, capachos e divisórias, de matérias vegetais:

 

4601.21

--

De bambu

4601.22

--

De rotim

4601.29

--

Outras

4601.9   - Outros:

4601.92

--

De bambu

4601.93

--

De rotim

4601.94

--

De outras matérias vegetais

4601.99

--

Outras

 

 

A)    Tranças e artigos semelhantes, de matérias para entrançar, mesmo reunidos em tiras. O presente grupo abrange:

1)     As tranças. Consideram-se tranças os artigos sem trama nem urdidura, formados por elementos entrelaçados, manual ou mecanicamente, no sentido longitudinal. Variando a natureza, cor, espessura e número de cabos, bem como a forma de entrelaçamento, obtêm-se efeitos decorativos muito variados.

Estas tranças podem apresentar-se justapostas e reunidas, por costura ou outro processo, formando tiras.

2)     Os artigos semelhantes, isto é, os que se destinam aos mesmos usos que as tranças ou a usos semelhantes, obtidos por processo diferente do entrançamento, mas utilizando também matérias para entrançar reunidas longitudinalmente, em forma de cabos ou tiras. Englobam-se aqui especialmente:

a)      As tiras de diversas formas compostas por dois ou mais elementos retorcidos, religados ou reunidos, exceto os enfeites (motivos decorativos) que se incluem na posição 46.02.

b)     Os produtos (por exemplo, os comercialmente designados por corda-da-china ou China cord) constituídos por uma espécie de corda de matéria vegetal não desfibrada e simplesmente torcida ou retorcida.

Os artigos acima referidos destinam-se essencialmente à fabricação de chapéus, sendo, porém, igualmente utilizados em mobiliário, na fabricação de calçado, na confecção de artigos de espartaria ou de cestaria fina, etc.

Os artigos desta posição podem conter fios têxteis, que servem principalmente para união ou reforço, mas que, além disso, concorrem para ornamentação do artigo.

B)    Matérias para entrançar, tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar, tecidos ou paralelizados, em formas planas, mesmo acabados (por exemplo, esteiras, capachos e divisórias).

Os artigos deste grupo obtêm-se diretamente a partir de matérias para entrançar definidas nas Considerações Gerais do presente Capítulo ou de tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar compreendidos no anterior grupo A).

Os que são obtidos diretamente a partir de matérias para entrançar são, quer formados de elementos ou de fios obtidos em formas planas por tecelagem em geral executada por forma idêntica à usada na fabricação de tecidos com trama e urdidura, quer fabricados a partir de


46.01

 

elementos ou de fios justapostos, dispostos paralelamente e mantidos em formas planas por meio de ligações ou de elementos transversais que fixam os elementos paralelos sucessivos.

Os artigos tecidos com trama e urdidura compreendidos neste grupo podem ser constituídos por uma urdidura de matérias para entrançar e por uma trama de matérias têxteis fiadas - ou vice-versa

- desde que as matérias têxteis fiadas constituam principalmente elementos de ligação, admitindo- se que possam, além disso, produzir simples efeitos de cores.

Do mesmo modo, nos tecidos constituídos por matérias para entrançar, paralelizadas, as ligações transversais podem ser compostas quer de matérias para entrançar quer de fios têxteis ou de outras matérias.

Processos análogos de ligação ou de tecelagem são igualmente utilizados para obter artigos em forma plana a partir de tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar compreendidos no anterior grupo A).

Os artigos deste grupo, que podem apresentar-se reforçados ou forrados com tecidos de matérias têxteis ou de papel, compreendem:

1)     Artigos semimanufaturados: tecidos de fios de ráfia, tecidos de ratã e tecidos semelhantes, bem como produtos mais finos, apresentados com festo ou em tiras, para chapéus e artigos de uso semelhante, para móveis, etc.

2)     Alguns artigos acabados, por exemplo,

a)      As esteiras (revestimentos de piso (pavimento), etc.), especialmente as denominadas esteiras da China ou da Índia, de forma retangular ou de qualquer outra, que se obtêm por tecelagem ou justapondo paralelamente fios de matérias para entrançar (ou tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar) que se ligam por meio de outras matérias para entrançar, de cordéis, cordas, etc.

b)     Os capachos grosseiros, tais como os utilizados em horticultura.

c)      As divisórias ou painéis, de vime, etc., os painéis de construção de matérias para entrançar (palha, canas, etc.) paralelizadas, comprimidas e unidas, de espaço a espaço, por fios metálicos. Estes painéis de construção podem apresentar-se recobertos, em todas as faces e cantos, de cartão Kraft.

Excluem-se desta posição os tapetes de cairo (fibras de coco), de sisal e semelhantes que possuam um fundo ou base de cordel, corda ou fio têxtil (Capítulo 57).


46.02

 

46.02 - Obras de cestaria obtidas diretamente na sua forma a partir de matérias para entrançar ou fabricadas com artigos da posição 46.01; obras de bucha (lufa*).

 

4602.1   - De matérias vegetais: 4602.11 -- De bambu

4602.12 -- De rotim 4602.19 -- Outras

4602.90 - Outras

 

Ressalvadas as exclusões formuladas nas Considerações Gerais deste Capítulo, a presente posição abrange:

1º) os artigos obtidos diretamente a partir de matérias para entrançar;

2º) os artigos obtidos a partir de produtos já reunidos, da posição 46.01, a saber, a partir de tranças ou artigos semelhantes ou ainda de matérias para entrançar tecidas em formas planas ou paralelizadas.

No entanto, esta posição não abrange os artigos acabados da posição 46.01, a saber, as matérias para entrançar, as tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar que possuam a característica de artigos acabados pelo fato de se apresentarem tecidos ou paralelizados, em formas planas (por exemplo, esteiras, capachos e divisórias): ver grupo B, 2) da Nota Explicativa da posição 46.01; e

3º) os artigos de bucha, tais como bonecas para polir e luvas para fricção, mesmo forradas. Englobam-se, principalmente, nesta posição:

1)     Os cestos (mesmo com rodízios e dispositivos semelhantes), os cabazes e alcofas, de qualquer espécie, seja qual for o uso a que se destinem, incluindo os cestos para peixes ou fruta.

2)     As canastras, cestas e artigos semelhantes, de fasquia ou fitas de madeira entrelaçadas. Todavia, artigos idênticos,  de  fasquias  ou  fitas  de  madeira  não  entrelaçadas,  classificam-se  na  posição 44.15.

3)     As malas e maletas, de viagem.

4)     As seiras, cestas e sacos, de mão.

5)     As nassas para peixes, covos para lavagantes e artigos semelhantes; as gaiolas para pássaros e as colméias.

6)     As bandejas, os cestos para servir vinhos, os artigos para bater tapetes e artigos de usos domésticos ou outros artigos para economia doméstica.

7)     Os enfeites (motivos decorativos) utilizados por modistas e outros enfeites (ornamentos) de fantasia, exceto os artigos mencionados na posição 67.02.

8)     Os invólucros de palha para garrafas. Estes artigos, na maior parte das vezes, têm a forma de um cone oco, sendo constituídos por palha ou matérias semelhantes grosseiramente paralelizadas, fixadas por fios ou cordéis de matérias têxteis.

9)     As esteiras obtidas pela reunião de longas tranças em forma de retângulo, círculo, etc., ligadas por cordas.


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